The Only Hope- Marked For Death escrita por biscuit de riz


Capítulo 20
Death Comes Ride


Notas iniciais do capítulo

Uau, um tempão sem postar, hein? Me sinto em dívida com vocês. Vou tentar compensar, prometo!
Obrigado pelos comentários de cada um de vocês, sério, você são uns divos.
O natal está chegando, e com isso vou atrasar alguns dias para postar os próximos, mas não se preocupem não vou demorar um mês! rsrsrs
Beijos e Boa Leitua :3



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*Flashback*

Hope, que nome de gente idiota- Henry um garoto alto e musculoso, que se deduzia ser 3 anos mais velho que Hope, chegou gritando na frente de todos, batendo em seu caderno e seu copo de café, derramando todo o seu líquido em sua calça jeans branca.

Ao redor várias pessoas se reuniam para ver mais uma humilhação da nova aluna, que tinha as pernas cruzadas e um olhar indiferente. Não gostava de se envolver em confusões naquela época. Hope levantou-se do banco de madeira que estava sentada e dera as costas para Henry

–Acho que não deveria dar as costas as pessoas, gatinha- Ele falou segurando o braço da garota que simplesmente o olhou com um olhar nem um pouco sugestivo

–Solte-me- Ela falou, fazendo o brutamontestrês vezes maior que ela, simplesmente rir- Solte-me- Ela falou novamente, agora em um tom frio e mais autoritário.

–Algum problema, docinho?- Henry falou, se arrependendo amargamente daquele ato. Hope se virara bruscamente, pegando a mão do garoto e quebrando seu pulso.

–Acho que agora você que tem um problema, queridinho- Hope disse ironicamente observando ao redor, todos a olhavam com um olhar assustado, menos um garoto, que estava escorado em uma árvore com os braços cruzados- Não. Se. Meta. Mais. Comigo- Ela disse pausadamente para Henry que estava sentado no chão grunhindo de dor.

*Fim Do Flashback*

(4 semanas depois)

Hope estava sentada no chão do seu quarto, rodeada por papéis com seus desenhos que produzia durante seu tempo livre, mas ao seu lado uma obra em especial. Uma mulher de cabelos negros, com grandes olhos escuros, a boca fina e avermelhada, que assentava com seu rosto quadrado, a mulher usava um longo vestido preto com um grande lenço que lhe cobria a cabeça.

–Hope...?-Jennifer chamou batendo três vezes a porta do quarto, ouvindo um murmúrio de assentimento para que entrasse- Boa noite- Falou simplesmente se sentando no pequeno sofá da janela

–Hum...- Foi simplesmente o que Hope proferiu, quando com um giz de cera preto pintava bruscamente a folha, até que o lápis se partiu ao meio. A morena estava tremendo e apenas abaixou a cabeça

–Você está bem?- Jenny perguntou com um olhar curioso e preocupado. Hope estava com olheiras profundas, que nem com toda a maquiagem do mundo daria para serem cobertas, estava pálida, e na maioria das vezes ficava apenas no quarto. Não esperando resposta Jenny simplesmente andou até onde a morena estava sentada, agora abraçada aos joelhos, e se agachou- Posso ver?- Jenny perguntou serenamente ouvindo novamente um murmúrio de assentimento. Pegou o primeiro desenho. O da mulher desconhecida. E então viu mais um, e mais um, e mais um. E toda uma pilha de folhas com apenas o desenho da mesma pessoa- Quem é ela?- Perguntou um pouco assustada quando encostara em Hope, a híbrida estava fria como gelo- Porque você esta tão fria?- Falou segurando agora as mãos de Hope- O que está acontecendo Hope?

Hope fizera um sinal para que a loira ficasse em silêncio, ligando o rádio um pouco alto, para impedir que Klaus, Hayley, Rebekah ou Elijah escutassem.

–Eu não sei o que esta acontecendo- Hope falou mordendo o lábio inferior, estava receosa em contar- Muita coisa mudou, minhas noites são atormentadas por sonhos, e minhas manhãs são atormentadas por imagens que entram em minha mente aleatoriamente. No papel era o único lugar que conseguia me livrar de tudo isso, mas é como se meus movimentos não fossem mandados por mim- Ela colocara a mão na boca para abafar um grito agoniado

–Vamos descer um pouco, e beba um pouco de sangue, se lembre que ainda é uma híbrida, e você não come a mais de 24 horas- Jenny falou se levantando e estendendo a mão para que a morena levantasse, Hope aceitou e as duas saíram do quarto. Um silêncio foi formado pelo longo corredor caminhado pelas duas, Hope se escorava discretamente pelas paredes

–Jenny, vai descendo na frente. Vou ao banheiro antes de descer- Hope disse entrando na porta a sua esquerda. Se olhando no espelho via o estado em que se encontrava, tentando amenizar passara a mão pelos cabelo o prendendo em um rabo-de-cavalo. Ligou a torneira onde uma água fria escorria por seus dedos também frios. Abaixou a cabeça, fechando um pouco os olhos e molhando um o rosto. Se assustou quando erguera a cabeça e no reflexo do espelho, a imagem da mulher apareceu em seu lugar

A paz só existirá quando o primogênito de cada geração estiver morto- Um arrepio eriçou todos os pelos do corpo de Hope, a fazendo fechar fortemente os olhos e dizer que isso não era real. Se sentia mais fraca, suas pernas estavam bambas. Saíra do banheiro com a visão um pouco turva, mas nada de alarmante. Uma visão invadira sua mente quando estava no primeiro degrau da escada.

–Olhem só quem resolver dar as caras novamente- Klaus falara com um tom ironicamente engraçado, que foi interrompido quando o corpo de Hope, como uma pena, caíra pela escada. E então tudo ficou escuro.

(...)

Hope estava deitada no sofá próxima a lareira, que estalava com pequenas brasas queimando. Depois de sua queda inesperada da escada. Elijah o mais próximo da garota quando caíra, a impediu de rolar mais alguns degraus.

–Eu diria que não existe explicação lógica para ela estar tão gelada, mas acho que não duvido de mais nenhuma desgraça que paira sobre essa família- Rebekah falara sentada com a cabeça de Hope em sua pernas.

–Espere, o que é isso?- Hayley falou levantando a manga da comprida blusa que Hope usava. Seu pulso, tinha um sinal nele. Uma imagem. O sol e a lua, e gotas de sangue pingavam, como uma tatuagem. Mas não era feita de tinta, era feita de uma exaltação da própria pele.

Hope levantara arfando, lhes faltava ar nos pulmões, gelada e trêmula não conseguia olhar para ninguém. Apenas disse:

–Ela está voltando- E caiu novamente sobre Rebekah.


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Notas finais do capítulo

Acho que compensei, não acham?
Depois de tanto tempo, acho que humildemente mereço comentários e recomendações, mereço?
É isso galerinha, beijos para vocês. E um feliz natal (Falando logo porque pode ser que não poste mais)
Beijos e abraços.



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