The Only Hope- Marked For Death escrita por biscuit de riz


Capítulo 11
Saving The Enemy


Notas iniciais do capítulo

Olá leitores, quero pedir desculpas pela demora da postagem do capítulo.
Demorou tanto, então espero que gostem desse!
Beijos e boa leitura.



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Hope estava sentada ao pé da cama, ela rabiscava coisas em um caderno,se deduzia ser coisas boas, já que a mesma tinha um sorriso de canto no rosto. Ela estava desenhando um rosto, um rosto bonito.

Bom, estava um dia quente e ensolarado em New Orleans, e a movimentação no Quarter era grande. Se levantando e indo para a janela, Hope vira vários seres sobrenaturais caminhando, deveria ser a reunião que Klaus comentou com ela alguns dias atrás.

A menina se dispersara de seus pensamentos quando ouvira barulhos na porta, a mesma não tinha receio que alguém das castas fossem a machucar, pois sabia que se o mesmo fizessem, teriam suas cabeças arrancadas por Klaus.

–Espero que seja alguém importante para estar batendo tão forte na minha porta- Falara ela sem desviar o olhar dos papéis, ao mesmo que deduzira ser Rebekah, pois seu perfume era reconhecível, pelo cheiro doce, porém enjoativo.

–Não sei se agrego as expectativas- Falou Rebekah entrando no quarto com um tom de voz apreensivo, e cruzando os braços.

–Sim? E o que você quer afinal?- Hope dissera agora olhando para a tia, com um olhar inflexível.

–Vim lhe avisar, que como você já deve ter visto, tem várias castas sobrenaturais nas ruas, e isso é um pouco perigoso, então seu pai me mandou falar com você, que não era para você ficar até tarde na rua- Falou Rebekah em um tom frio, fazendo a menina revirar os olhos.

–Para mim tanto faz, mas lembre a ele que eu sei me defender muito bem- Falou Hope levantando-se e colocando seus papéis e seu caderno na bolsa que estava imprensada na parede pelo seu corpo.

–Você me desanima querida, mas cada um convive com os seus próprios demônios, não acha?- Falou Rebekah em um tom frio, não tinha raiva na voz.

–Eu acho que amortecer a dor por algum tempo apenas a tornará pior quando você finalmente a sentir, então Rebekah não esconda os seus demônios por trás de um falso sorriso- Falou Hope dando as costas a tia e saindo do quarto.

(...)

–Não existe algo que seja uma má idéia. Apenas idéias incríveis mal executadas- Falava Hope que estava deitada com as pernas sobre as pernas de Derek, ela estava no apartamento dele, um apartamento bonito, e bem arrumado, que era um pouco longe da mansão Miackaelson, mas não tinha problema, talvez.

–Hope, você sabe que eu nunca recusaria fazer nada com você, mas tudo tem limite, eu não vou vandalizar um cemitério, sendo que lá, um monte de bruxas macumbeiras fazem aquelas magias estranhas- Falara Derek que se mantinha quieto e com a cabeça apoiada no sofá, estava encarando o teto.

–Mas e agora? O que iremos fazer? Não há nada de interessante nessa cidade- Falara Hope agora sentada e na mesma posição de Derek, ambos ficaram ali, olhando para cima

–Eu não sei- Falou Derek depois de um tempo- Sinceramente não sei- Ele disse dando um longo suspiro cansado

–É...Então acho que vou indo- Hope falou se levantando e passando a mão sobre o short jeans engomado, enquanto Derek se levantava se mantendo a sua frente.

Ele levara a menina até a porta, e lhes deu um sorriso de canto.

–Fique bem Hope, e fique longe de problemas- Falou Derek escorado na porta, vendo ao longe a silhueta da garota fugir do seu campo de visão.

(...)

Hope andava pela rua com os braços cruzados, sentia uma brisa gélida lhe sacudir os longos cabelos castanhos. A rua era precária em termos de iluminação, em alguns lugares eram bem escuros, quando outros claros até demais. A rua estava deserta, uma ou duas pessoas que tinham a coragem de transitar uma hora daquela da noite. Um barulho fez Hope ficar mais atenta, já que andava cantarolando uma música que ouvira mais cedo, novamente o mesmo barulho, como que passos atrás dela.

A menina não estava assustada, não ligava se a matassem mesmo, para ela a morte era apenas uma aventura seguinte, então ela parou no meio da calçada e olhou para os lados, até que viu um vulto em meio a escuridão passar ao seu lado, e depois outro, e outro, ela vira sete vultos nos mínimo.

–Olhem só, carne nova- Falou um homem alto e de cabelos ruivos, dando uma risada estranha, em quanto os seus outros amigos rodeavam Hope, eles tinham olhos amarelados, e ela percebeu que eram lobos, isso a fez estremecer um pouco.

–O que querem? Brincar de pegar o rabinho?- Falou Hope ironicamente, praticamente fuzilando o homem com os olhos- Não estou disponível- Falou andando para fora do círculo, quando um homem a empurrou fazendo a mesma cair no chão.

–Calma amorzinho- Falou um outro rapaz que a pegou por trás a prendendo pelos braços- Já quer ir embora? Vamos brincar um pouco.

–Me solte, cachorro cheio de pulgas- Gritou Hope, mas infelizmente ninguém a ouviu, se a intenção era chamar atenção ela falhara, o homem cada vez mais apertava os seus braços, fazendo ela grunhir de dor.

Um outro homem, um rapaz moreno e musculoso, parou em sua frente, e lhe desferiu um golpe na boca do estômago, fazendo a visão da menina ficar turva e embaçada e fazendo com que a mesma começasse a cuspir sangue. Ela até tentava reunir forças para ao menos tentar reagir, mas outro soco, e mas um, e mas outro. E assim Hope já estava quase que inconsciente, suas pálpebras estavam pesadas, e no seu rosto tinha um corte profundo, e ela tinha certeza que iria ficar com vários hematomas.

O homem que segurava Hope a jogara no chão bruscamente, enquanto a menina encarava confusa um coração no chão a sua frente, e depois outro, e outro. Foi quando ela notou uma pessoa Klaus, ele estava ali, seu pai.

Hope dera um suspiro abafado, que saíra com algumas lágrimas, e de canto observava Klaus matar os seus agressores, ele arrancava o coração de todos um por um, não deixou nenhum vivo. E depois foi ao encontro da filha que estava no chão deitada com a mão sobre a barriga, Hope agora se encontrava inconsciente no chão, e foi em segundos que Klaus chegou até ela.

–Melhor irmos antes que encontremos outros desses- Sussurrou Klaus, ele não esperava resposta sabia que Hope estava desmaiada.

A roupa da menina que antes era um short jeans preto, uma blusa cinza, um all star preto, e uma bolsa se reduziram a trapos, estavam todos sujos de sangue, e uma corrente prateada com uma pedra azul como pingente não se encontrava mais em seu pescoço. Ela estava com o cabelo bagunçado e sujo, seus lábio estavam inchados e lhe escorria sangue pelo canto da boca. (Look da Hope)

Klaus não tardara a chegar a mansão Mikaelson com a filha deitada em seus braços inconsciente. Não sabia Klaus, mas ele acabara de salvar o inimigo.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Prometo que não vou demorar para postar o próximo, e talvez tenha trailer o/
Obrigado para todos.
Estou esperando os comentários.



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