Rainha dos Corações escrita por Angie


Capítulo 45
Bela Infância | Saphira


Notas iniciais do capítulo

HOJE É QUINTA, HOJE É DIA DE RDC!!!
Como combinado, aqui estou eu postando com o "aniversário" do último capítulo! Parabéns para mim! Finalmente fiz algo como o prometido ahsuasua Fazia tempo, né?
Bom, minhas aulas já começaram há duas semanas e, como mudei de escola (para quem estava acompanhando minha saga de colégio militar: sim, mudei mais uma vez, agora pro Colégio Militar do SCMB mesmo, o do exército), estou meio que morta. Mas com essa nova programação de postagem, ficou bem tranquilo escrever! Acho que vou continuar assim, foi muito bom!
Como foi a volta às aulas de vocês? Espero que tenha sido boa ♥
Agora sem mais falação: fiquem com nossa queridinha Saphira ♥
Ah, e mais uma coisa: quem quiser criar os looks para a festa no jardim do Henrik, fique à vontade, link para regras e exemplos http://www.polyvore.com/festa_de_anivers%C3%A1rio_jardim/collection?id=5029422
xoxox ♥



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Havia dias que Saphira não tinha um único momento de brincadeiras comuns com crianças de sua idade. Desde que fora internada, quase duas semanas antes, todos que falaram com ela eram adultos com pena ou Selecionadas tentando conquistar o coração do irmão por meio dela. Os jovens pacientes do hospital mal tinham forças para sair de suas camas sem o amontoado de fios e tubos que os cercavam. Eles tinham apenas  permissão — e condições — de conversar, perdendo todas as ações minimamente infantis que ainda restavam em seus pequenos corpos. Por isso aquelas quatro menininhas que riam a seu lado eram tão especiais.

Quando Sybbie e Althea chegaram ao Palácio, todas as bonecas foram cuidadosamente retiradas dos locais mais altos do imenso quarto da jovem anfitriã. Todas elas, a partir de então, ficaram posicionadas em um canto do carpete azul-bebê, junto a vários acessórios. Era bastante divertido brincar com as primas, mesmo com a diferença de nacionalidade e linguagem.

  Mas quando, naquela manhã, a marroquina e a soviética chegaram, tudo se iluminou de vez.

Primeiro, mostrou com as gregas uma parte da Residência para Salimah, que pareceu muito animada. Ela falava, falava, falava sem parar. Era como uma versão mais nova e mais tagarela de Isabella. Infelizmente, depois de alguns minutos — que pareceram segundos para as pequenas nobres — de caminha apenas pelo andar de baixo, o irmão dela, Said, a chamou para conhecer o quarto onde ficariam e Saphira e as primas tiveram de voltar para a recepção do lado de fora. Ali, Caroline Mathilde, então desconhecida, que parecia ter a mesma idade de Thea, apareceu. E, por último  Natasha, amiga de bailes da princesa dinamarquesa, chegou, completando, assim, o grupo.

Agora elas estavam todas reunidas no último quarto do andar da Família Real da Dinamarca, envoltas por uma decoração totalmente feminina e infantil. Flores em tons de rosa preenchiam todo o papel de parede do local, se juntando às cortinas listradas da mesma cor para criar um ambiente quase que de um conto de fadas — de uma verdadeira princesa, como alguns gostariam de chamar. Os detalhes bem trabalhados em dourado no teto, deferente dos quartos dos outros membros da realeza, eram discretos e davam lugar a belos afrescos representando cenas felizes de várias mitologias diferentes, que eram observados atentamente pela princesinha nos dias em que estava doente. No canto esquerdo se encontrava uma grande cama dossel branca com lençóis e cobertores da mesa cor, destacando os travesseiros com as mais diferentes estampas que estavam espalhados parte pelo colchão, parte pelo chão. Assim, eles cediam espaços para as pernas finas cobertas por vestidos delicados que ali sentavam.

Salimah, a mais velha das pequenas, tentava agitar todas as outras. Contava histórias sobre seu país, explicava meticulosamente todos os aspectos de sua cultura e religião. Seu sorriso abrilhantava todo o recinto, de tão sincero que era. Saphira, assim como ela, estava muito animada com a situação. Queria correr, pular, dançar e cantar como não pudera em muitas outras ocasiões. Mas suas companheiras não pareciam tão animadas assim. Algumas — no caso de Sybbie e Natasha — eram muito tímidas até para proferir poucas palavras. Outras — como Caroline e Althea — eram jovens demais, com seus cinco anos, para se pronunciarem diante às de mais idade.

— Tive uma ideia! — exclamou a marroquina em inglês, se erguendo ao ver que nenhuma das princesas estava disposta a propor algo. — Podemos brincar de Seleção!

As outras garotas pareceram animadas com a ideia, já que sorriram para a que estava de pé. Phinny, porém, não entendeu muito bem. Como elas poderiam fazer uma competição? Elas mesmas sendo concorrentes?

— As bonecas podem ser as garotas e nós as controlamos — continuou ela, sorrindo para as mais novas amigas e apontando para a estante cheia de brinquedos logo atrás delas. — Saphira, você tem algum menininho para fazer o príncipe?

— Não, mas... — respondeu a dinamarquesa, se levantando com seu vestido azul de bolhinhas lilás, já não o mesmo que o da recepção. — Meu irmão pode participar! Vou chamá-lo!

Sem ao menos esperar por uma resposta das outras crianças, a menina saiu do quarto, abrindo a grande porta de madeira pintada de branco. O corredor do outro lado era como todos os outros do Palácio; vermelho e cheio de quadros das mais diferentes épocas e pessoas. Os sapatinhos brancos dela pisavam rapidamente no carpete, tentando chegar a seu destino o mais rápido possível, a fim de não atrasar a brincadeira. Por sorte, eram poucos os metros que separavam o cômodo dos dois nobres.

— Henrik! — disparou a pequena loira, empurrando a maçaneta, esquecendo-se completamente de todo o protocolo que deveria seguir ao anunciar sua entrada. — Precisamos de você para…

Antes de ter a oportunidade de terminar a sentença, porém, ela percebeu que o irmão não estava solitário no quarto. Geralmente, ele se sentava à escrivaninha e escrevia até seus dedos caírem. Às vezes histórias, às vezes cartas, as quais ele se recusava a mostrar para a caçula. Mas agora alguém estava tomando seu lugar de sempre. Alguém estava ali, conversando animadamente em inglês.

— Saphira! — gritou o príncipe, como se tivesse levado um susto. — O que você está fazendo aqui?

— Eu iria pedir um favor — respondeu a menina com voz e cabeça baixas, mas logo focando seus belos olhos azuis na adolescente alta de cabelos loiros que se sentava na cama de lençóis escuros. — Não sabia que você estava com visita... Você está sempre sozinho...

— Pois agora não estou — disse ele ríspido, já se levantando para conduzir a princesinha de volta ao lado de fora. —  Muitas crianças da sua idade estão aqui. Por que você não brinca com elas?

— Era sobre isso que eu iria falar, seu chato — afirmou ela, tirando a mão do garoto de suas costas com o máximo de raiva que alguém tranquilo como ela poderia ter. — Nós precisamos de um coração pelo qual lutar em nossa Seleção!

Ele riu, finalmente suavizando a expressão séria em seu rosto. Ao mesmo tempo que afagava os cabelos da irmã com carinho e a direcionava novamente para o interior do quarto, ele encarou a suposta amiga com seus belos olhos castanhos. Ela, confusa, não demonstrou nenhuma reação à mudança repentina de humor que acabara de ocorrer.

— Phinny e as outras meninas querem minha ajuda para uma simulação de uma Seleção — ele esclareceu em inglês para a loira. — Não basta Alexei tendo de enfrentar toda essa situação com essas garotas malucas. Eu, como bom irmão mais novo, tenho que imitá-lo.

A estrangeira, surpreendendo ao par de dinamarqueses, saiu de seu confortável assento na cama do rapaz. Seus pés envoltos por tênis sociais — que Phinny nunca tinha visto em seus poucos anos de vida, já que a mãe só permitia sapatilhas — deram passos lentos pelo chão, chegando aos poucos perto dos anfitriões. Assim que ficou cara a cara com os dois, ela se agachou em frente à pequena, que apenas a encarou, curiosa. Foi aí que ela percebeu que a convidada era Lara, irmã de Natasha e melhor amiga do Príncipe dinamarquês. O tecido da calça preta de alta alfaiataria encostou-se aos joelhos descobertos da garotinha, causando arrepios. As mãos fortes de uma atleta envolviam firmemente as magras e doentes da princesinha. Os olhos azuis se fixavam uns aos outros como se tivessem alguma intimidade. Mas, na verdade, o único laço que as unia era o amor por Henrik. Pelo menos até o momento.

— Eu acho uma ótima ideia! — admitiu, abrindo um belo sorriso. — Mas eu tenho uma condição: se vocês levarem o seu irmão, terão de me levar também.

— Fechado! — respondeu a criança com a mesma expressão no rosto. — Só você mesmo para tirá-lo da escuridão do quarto!

— Lara... — reclamou o garoto, revirando os olhos para as duas. — Você sabe no que está se metendo?

— Claro que sei — rebateu a soviética, já se erguendo e ficando ao lado do colega. — Nós teremos muito tempo para conversar depois quando o desfile estiver ocorrendo, já que não vamos mesmo. E mais: o que custa perder alguns minutos de nossas vidas nos divertindo?

— Por que fui encontrar uma amiga tão ativa? — questionou-se ele, suspirando. — Por quê?

— Vamos! — a caçula exclamou, já puxando os outros dois para fora do quarto.

♕♕♕

Horas depois, para a infelicidade das crianças, a brincadeira teve de ser interrompida. Todos estavam completamente entretidos com toda a situação criada para a Seleção do Príncipe Hans, que acabara se apaixonando pela senhorita Alexandra, — estranhamente, a personagem de Caroline Mathilde — que mal viram o tempo passar. Quando se deram por conta, Ophelia já aparecera com seus belos cabelos castanhos escuros na porta do quarto da Princesa dinamarquesa. Ela, apesar de estar sorrindo com toda a diversão que encontrara naquele quarto, não cedeu. Suas palmas firmes foram acompanhadas de suspiros que logo se dissiparam pelos corredores onde se localizavam os quartos dos outros nobres.

O grupo que trocara tantas risadas naqueles poucos momentos, agora se separava mais uma vez. Antes que Phinny pudesse notar, Lara e Henrik já haviam sumido em uma das esquinas. As pequenas gregas e a norueguesa se dirigiram a seus aposentos, tristes, já que eram muito jovens para participar do evento daquele dia. E, por fim, apenas  sobraram a princesa anfitriã, Salimah e Natasha, todas de mãos dadas com a governanta em frente a um quadro da Rainha Sophie Magdalene, consorte de Christian VI, em total silêncio. Os quatro pares de pés andaram, então, ao seu destino que era, com certeza, pouco animador para crianças de tão pouca idade.

Depois de muitas escadarias descidas finalmente apareceu em sua frente à porta com belos vidros decorados e que brilhavam com as luzes coloridas do interior do aposento. Uma música suave, porém bastante dançante, — que Saphira não conseguia reconhecer com seus conhecimentos básicos sobre gêneros musicais — tocava. De onde estavam,  as menininhas conseguiam ver as sombras das Selecionadas se movendo de um lado para o outro de maneira muito rápida. Já era até possível imaginar a temperatura que esquentava os corpos, tão contrastante com o lado de fora.

Ao entrar efetivamente no recinto, elas encontraram uma multidão que cobria totalmente sua visão. Tudo que conseguiam observar eram vultos, que por sua vez pareciam estar bastante animados com o que acontecia em sua frente. Ingrid, em uma coincidência, porém, estava logo ao lado, estranhamente sem Isabella. Com seu sorriso sempre meigo e inteligente — e também aparentemente não muito feliz em estar ali — no rosto, ela abriu caminho entre as Selecionadas. Assim, era possível ver um palco brilhando com as luzes brancas que se encontrava no meio de tanta confusão. Era como um brilho em meio a escuridão, que iluminava e atraia a todos. Acima disso, havia uma placa preta e branca com grandes escritos: "Polaire Étoile Colección" e em letras um pouco menores: "L'Abnesur One". A tão famosa marca da Condessa de Madri.

Falando da tal estilista, ali estava ela, de pé no ponto mais alto do elevado. Seus cabelos castanhos claros caiam suavemente pelo seu vestido branco longo — provavelmente desenhado por ela, chegando até o meio das costas. Logo ao lado se encontrava uma garota de cabelos negros que, mesmo com as luzes psicodélicas, Saphira reconheceu. Serena, que chegara ao Palácio uma semana antes. Daquela vez, entretanto, ela não encarava o seu redor com a reprovação que sempre dirigia às Selecionadas. O belo azul de seus olhos, mesmo de longe, brilhava de tranquilidade. A conversa que mantinha com a outra era discreta, a de uma verdadeira nobre. Era incrível como a simples presença de um amigo conseguia mudar o modo de agir de alguém.

Alguns minutos depois, quando a agitação das pretendentes de Alexei diminuiu para níveis aceitáveis nos padrões da realeza, o evento realmente começou. A melodia de fundo, que ates era algo mais suave com fins apenas de preencher o ambiente, se tornou algo intenso, com uma batida quase tão forte quanto a de um coração apaixonado. Altas e belas modelos surgiram magicamente por trás das cortinas, usando o ritmo da música para marcar seus passos, já muito firmes sozinhos. O que mais chamava atenção em toda a cena, porém, eram suas roupas — como o previsto. Era uma festa de cores texturas, cortes e formas que deixava Saphira desconcentrada. Deveria olhar para o vestido amarelo longo de alça? Ou será que seria melhor o roxo tomara que caia?

Apesar de ali estarem sendo apresentadas peças tão bonitas, a verdade era que nada daquilo realmente importava para a pequena nobre. Sendo apenas uma criança de oito anos, tudo o que ela queria era ir para algum lugar mais apropriado para sua idade e brincar.

— Ei, nós podemos fugir daqui? — perguntou a Princesa marroquina, após algum tempo, sussurrando ao ouvido da nova amiga e praticamente lendo os pensamentos da mesma. — Ninguém vai perceber.

— Chegamos ao jardim por aquele lado — falou a loira, trocando um olhar travesso com a outra.

Depois de obter uma resposta da soviética, — que também pareceu bastante feliz com a ideia, mesmo sem falar nada — as menininhas seguiram até um canto do Salão, onde se encontrava uma porta fina de vidro. Seus corpos miúdos se espremeram entre a multidão, a fim de não serem notadas. Se fossem crianças comuns, já estariam de joelhos no chão, passando por baixo de todas. Mas, na situação delas, se fossem pegas burlando regras, pelo menos precisavam ser com elegância.

Por sorte, todos estavam tão concentrados no desfile que nem perceberam a fuga. Assim, logo todas as três já não estavam mais envolvidas pelo ar quente do lado de dentro do Palácio e, sim, pela brisa fresca de outono do lado externo. Ao seu redor, estavam flores e árvores e não pessoas, já que as únicas figuras humanas que podiam ser vistas eram uma garota sentada em um banco à esquerda e a sombra de um casal mais ao fundo. O barulho, antes tão artificial, agora era natural, com o canto dos poucos que ainda não havaim migrado para o sul. O belo jardim, apesar de estar completamente montado para o aniversário no dia seguinte, era um alívio, um escape da vida real para o mundo dos sonhos.

— Vocês não deveriam estar assistindo ao desfile, pequenas altezas? — a que estava no banco acordou as pequenas de seus devaneios sobre a formosura do local, ainda andando. — Estão aprontando alguma coisa?

As menininhas viraram as cabeças quase que simultaneamente, deparando-se com uma moça de aproximadamente dezoito anos com graciosos e longos cabelos negros. Ela tinha um sorriso meigo em seu rosto, que ninguém conseguia negar que era falso, já que também iluminava seus olhos azuis. Saphira, depois de um tempo se recuperando do susto por achar que fora descoberta, reconheceu-a. Era Layla, a competidora que chamara a atenção da prima Aline, da mãe e, até da própria princesinha — claramente não pelos mesmos motivos. Desde o primeiro dia que as Selecionadas foram anunciadas, ainda na tela da televisão, aquela morena já demonstrava sua beleza. Depois de encontrá-la de fato, Phinny só comprovou suas ideias. O irmão teria sorte de ter pessoa assim ao seu lado.

— Não gostamos de ficar lá dentro — admitiu Saphira, olhando para seus delicados sapatos, quando a possível futura cunhada já estava bem em frente a elas. — Não vamos usar essas roupas mesmo...

— E você? — questionou Salimah com muita ousadia, olhando com curiosidade para a mais velha.

— Também não gosto muito — esclareceu, se abaixando um pouco para falar com as pequenas. — Penso que não há porque se embelezar por fora…

— Se por dentro a feiura ainda reina — a muçulmana completou, espontaneamente.

— Admiro-a por entender isso — falou, olhando admirada para a menor. — Quem lhe deu tanta sabedoria?

— Minha mãe, que sempre contava histórias sobre tudo o que é importante na vida — a outra contou, sorrindo. — E sabe o que mais ela me ensinou?

A donzela balançou seus longos fios cor de ônix em negação.

— Que a diversão não tem idade, hora ou lugar, que ela não tem regras, só alegria — ela disse quase que sussurrando, como se estivesse contando um segredo. — Então se você quiser brincar com a gente aqui...

Saphira, no fundo de seu coração, desejou que ela aceitasse. Porém a resposta para o convite não veio com palavras e, sim, com ações. Antes que as crianças pudessem se preparar para a diversão, os sapatos de salto alto da maior já estavam jogados no chão. Era ela quem estava esperando que as pequenas fizessem algo. Não ao contrário, o que deixou todas muito mais animadas.

Após alguns segundos de encarada entre o grupo, a dinamarquesa caçula finalmente resolveu tomar uma iniciativa. Devido a sua saúde frágil, ela não tinha permissão de sair correndo, como qualquer outra pessoa de sua faixa etária faria para iniciar a diversão. Ela, então, se aproximou da pretendente à cunhada, pegando suas mãos delicadamente. Mesmo sem nenhuma música de fundo, ela mexeu seu pequeno corpo em uma dança improvisada. Layla movia seus braços e pernas de forma desajeitada, quebrando toda a aura elegância que ela antes tinha. Logo, Natasha e Salimah imitaram a outra dupla com passos muito mais estranhos, mas que geraram inúmeras risadas de todas as partes.

Mais uma vez no mesmo dia, elas convenciam pessoas crescidas a voltar à infância com elas. A final, ninguém conseguia resistir a voltar à fase mais bonita da vida. Seria bom, entretanto, se elas tivessem o poder de fazer isso com todos naquele período de guerra...


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? Bom, não tivemos tretas nem nada, mas, na minha opinião, as crianças precisavam de um pouco de atenção antes de toda aquela história de aniversário do Henrik, reunião diplomática, guerra, a saga "quem é Eris?", entre outras coisas. E, além do mais, a última vez que nossa pequena narrou foi no capítulo 20! (E ainda, de bônus, tivemos #Larink)
Bom, era isso! Não esqueçam que semana que vem tem mais um capítulo de "Por Trás da Seleção"!!! (Leiam, tem treta ahshaus)
Até dia 3 de março!!
xoxo



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