Story of Us escrita por Sophie Valdez


Capítulo 20
Operações


Notas iniciais do capítulo

Hey!
Sei que demorei, por favor não fiquei bravos, amo todos vcs, beijos..!
Obrigada por todos os comentários! Eu a-m-o !!!!!

Espero que gostem desse capítulo, boa leitura!



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_ Você tem que me dar uma razão muito boa para me arrastar até aqui. – Jack diz fazendo careta para o sol, ele as vezes parecia um vampiro por causa dessa aversão a claridade e ao calor, e olha que hoje nem estava tão ensolarado.

Sentei-me na grama e apoiei minhas costas em uma arvore ignorando sua reclamação e Jack se sentou ao meu lado, resmungando.

_ Eu não estou desocupado como você, tenho dever de runas.

_ Ninguém mandou estudar aqueles rabiscos. – respondo dando de ombros e amarrando meus cabelos que estavam voando para meu rosto.

_ O que estamos fazendo aqui afinal? – ele indaga dando um peteleco em uma folha no chão.

_ Vamos começar nossa operação “Torná-lo capitão do time de quadribol impedindo que o atual capitão muito simpático, porém burro, destrua nosso time de vez.”

_ Nome meio grande para uma operação. – Jack comenta tendo a obrigação de sempre contrariar em algo.

_ Bom, o primeiro passo tem que ser com você. Nós precisamos mudar sua imagem para com o time de maneira bem sutil. Mudanças drásticas e brutalidade tendem a assustar as pessoas. – comento puxando minha mochila para apoiar nas costas. Nós estamos em um intervalo depois do almoço e logo nossa aula de Herbologia ia começar, e com um dia desses ficar em uma estufa não era algo muito animador.

_ Como sabe tudo isso? – Jack pergunta franzindo a testa como sempre faz quando está confuso.

_ Aprendi na França. – respondo despreocupada. – Em Beauxbatons existe uma tradição onde uma menina é sempre escolhida para ser a Princesa da escola. No começo isso foi feito para que essa menina servisse de inspiração para as outras, como uma aluna modelo, e que ela fosse a ponte entre as alunas e os professores, trazendo mais harmonia a escola. Mas nos dias de hoje a Princesa era apenas a menina mais fútil e... digamos, patricinha. Sempre mandando em todo mundo, espalhando discórdia e falsidade. Quando eu entrei na escola a princesa era Monique Rosie Léclare, e ela acabou vendo potencial em mim para ser sua sucessora...

_ Ela viu em você uma tirana patricinha em potencial? – Jack repete em um tom incrédulo e eu respondo com uma careta.

_ No começo eu não aceitei, mas depois vi o que isso poderia significar. Eu poderia mudar a escola, e foi isso que fiz quando Monique se formou e eu tomei seu posto, mudei as coisas por lá, mostrei que era muito melhor ter amigas verdadeiras do que falsas, e que fofoca era uma coisa irritante.... É claro que agora tudo voltou ao normal, segundo minha amiga Giulia, mas por um momento eu fiz a diferença.

_ História tocante, mas você não respondeu ainda minha pergunta original. – Jack afirma e eu fecho a cara por alguns instantes, estreitando os olhos e fazendo-o rir.

_ Monique. Ela me ensinou muita coisa antes de ir embora. Ensinou como ser líder, simpática, persuasiva... E agora, eu vou passar meus lindos conhecimentos para você. – respondo forçando uma posse pomposa.

_ Então, você vai me ensinar a ser um capitão repassando os ensinamentos de uma patricinha? – ele diz com uma careta e eu reservo um minuto para pensar no quando Jack distorcia as coisas. – Dispenso...

_ Olha aqui, deixe de besteira. – exclamo irritada, e ele parece gostar disso. – Vamos começar, o primeiro passo é mudar essa sua cara.

_ Não vou passar por nenhuma transformação, se é isso que quer dizer. E muito menos poção polissuco. – Jack diz cruzando os braços e eu reviro os olhos. Por um instante me veio a cabeça a imagem de Jack sentado no meio de um quarto com Lily e Rox cortando seu cabelo e passando maquiagem naquela cara emburrada. – Tá rindo do que?

_ Nada não. – digo risonha e me obrigo a concentrar. – Com “mudar sua cara” eu quero dizer sua expressão. Porque essa expressão fechada, emburrada e irônica sua não é nem um pouco amigável.

_ O que você quer? Que eu sorria a todo instante? – ele indaga sarcástico e então dá um sorriso que acelera meu coração. Jack podia assustar criançinhas no Halloween com um sorriso daqueles.

_ Sorrir, e não parecer um diabrete sinistro! – exclamo fazendo ele fechar a cara. – Sorrir de maneira natural, querendo realmente ser simpático com a pessoa.

_ Eu não sou bom nisso. – ele resmunga olhando um pouco pro céu, para o castelo, para o lago e então se voltando para mim, que o encarava. Jack arqueou as sobrancelhas em dúvida, mas eu continuei encarando ele e sorrindo, sem piscar. – Ah não! Vai começar a me encarar de novo? Fala sério, Dominique! Isso é coisa de criança!

_ Eu sei que você fica incomodado com alguém te encarando. – digo sentindo meus olhos arderem, mas sem piscar. – E enquanto você não der um sorriso, no mínimo digno, eu não vou parar.

_ Eu não vou fazer isso. – ele suspira me encarando de volta. Seus lábios estavam se inclinando levemente enquanto me olhava e eu vi que a causa estava quase vencida.

_ Posso ficar aqui o dia todo Jack... – cantarolo e ele solta uma risada curta e continua me olhando com um sorriso que considero bonito. – Viu só? Não foi tão difícil! – digo vitoriosa piscando algumas vezes. Jack continuou sorrindo e balançou a cabeça. – Agora, próximo passo. Como você age do vestiário?

_ Eu não costumo ficar muito no vestiário. Sempre visto meu uniforme e já desço pro campo, e depois vou vestido para o dormitório tomar banho por lá mesmo. Só entro no vestiário mesmo em dias de jogo e quando o capitão quer ensinar alguma nova tática, que é sempre estúpida. – ele responde com um pouquinho de raiva.

_ E deixe-me adivinhar, quando está no vestiário você senta em um banco, encosta a cabeça na parede e fica pedindo a Merlin para aquilo acabar rápido. – comento junto com um suspiro.

_ Você me conhece bem Dominique, estou impressionado. – ele exclama sem emoção e eu bufo.

_ Jack, o vestiário é um dos melhores lugares para se socializar. É ali que acontece a maioria das brincadeiras, e dinâmicas, e conversas! – digo exasperada. – A partir de hoje você vai se trocar no vestiário e mostrar esse tanquinho para todos seus colegas, e vai chegar com um sorriso, cumprimentar todo mundo, e conversar! Mostre que você é legal! E quando o capitão mostrar táticas novas, ao invés de ficar vegetando você vai participar, dar dicas, sugestões. Assim os outros jogadores vão perceber que você tem boas ideias de uma maneira sutil, e logo você estará sendo o capitão.

_ Isso parece um processo muito lento. – Jack diz se levantando e esticando as costas. – Se eu for me tronar capitão, precisa ser antes do começo dos jogos, senão não adianta.

_ E quando é isso? – indago aceitando sua mão para me ajuda a levantar da grama. Pego minha mochila e começamos a andar para o castelo.

_ Daqui a duas semanas.

*

*

Porque será que colocam plantas carnívoras na frente de pobres alunos e acham que vai ficar tudo bem?

Bom, eu não sei, só sei que não ficou nada bem! E agora ao invés de ir para a aula de Feitiços eu estou saindo da enfermaria com a mão atada, por causa de uma maldita mordida. Ser mordida por uma planta! Seria cômico se não doesse tanto!

_ Dominique, gatinha. – sinto alguém abraçar meu ombro mas pelo tom galanteador da voz eu já até sei quem é. – Como vai docinho?

_ Bem melhor antes de ouvir esses apelidos. – respondo risonha e me desvencilho de Anthony. – Não devia estar na aula Zabini?

_ Oh não! Eu estou tendo uma terrível crise de gastrite! – ele exclama apertando a barriga e fazendo cara de dor.

_ Você é um canalha! – exclamo rindo mais ainda.

_ Bom, se eu não fosse canalha eu não estaria aqui agora falando com você meu anjo! – Anthony responde voltando a abraçar meu ombro. – E eu queria mesmo falar com você, ou se esquecer da nossa “operação cupido”?

_ Não, não esqueci. – digo voltando a tirar seu braço do meu ombro. – Na verdade, bem que podia acontecer hoje...

_ Nossa, que rápida... Gosto assim! – ele sussurra no meu ouvido e eu reviro os olhos. – Enfim! Qual é o brilhante plano Miss Weasley?

_ Nós vamos fazer a coisa mais antiga, clichê, arcaica, idiota... e com 99% de chances de dar errado da história dos planos de cupido! – digo girando o corpo e parando na frente dele sorrindo, enquanto Anthony arqueia as sobrancelhas.

_ Não me parece muito bom... – ele resmunga.

_ Temos que escrever duas cartas, marcando um encontro a noite. Então nós os jogamos dentro de um armário de vassouras e os deixamos lá até o amanhecer. – explico pensativa. – Vamos precisar de ajuda... Vou chamar a Lily...

_ Porque vai chamar a mini Potter? E que porra de plano é esse Dominique? – Anthony indaga exasperado.

_ Acredite Anthony, é mais complicado do que parece. E vamos deixar Scorpius e Rose trancados em um lugar pequeno e fechado por um noite... Pense... ou eles vão se matar, ou vão se resolver de vez! – respondo revirando os olhos. – E quanto a Lily, eu preciso de alguém que fique próximo de Rose, e Lily acabou de terminar o namoro, precisa focar a mente em algo produtivo.

_ Eu não chamaria esse plano de produtivo. – Anthony diz suspirando. – Mas eu concordo com ele. Afinal, o que eu não faria por você florzinha?

_ Você realmente precisa mudar esses apelidos.

*

*

_ Domi? Anthony? O que fazem aqui? A professora disse que é urgente, fiquei preocupada, vocês estão bem? Merlin! O que houve com sua mão? – Lily tagarelou assim que saiu da sala e nos encontrou no corredor. Nós decidimos agilizar o plano e como Lily ainda estava em aula Anthony deu um jeitinho de tirá-la da sala. E com jeitinho eu digo mentir descaradamente e sem um pingo de remorso.

_ Mordida de planta carnívora, nada de mais. Precisamos de sua ajuda. – digo puxando ela pelo braço com Anthony ao nosso encalço. O castelo estava praticamente vazio pelos corredores porque as últimas aulas ainda estavam acontecendo, portanto chegamos rapidamente a biblioteca.

_ Planta carnívora, meu Merlin, que horror! – Lily exclama afobada pela caminhada onde ela foi sendo puxada. – E porque minha ajuda? O que aconteceu? Tem haver com Anthony? Vocês estão tendo um caso? Porque não seria muito bom... – ele diz a frase final bem baixinho só para eu ouvir, mas falha e Anthony a olha com a sobrancelha erguida. – Porque estamos na biblioteca?

_ Meu Merlin! Você não vai parar de fazer perguntas menina? – Anthony indaga se jogando em uma cadeira e olhando incrédulo para Lily. A ruivinha apenas cruzou os braços e se sentou na cadeira em frente a ele.

_ No momento que eu obter as respostas eu paro com as perguntas, menino. – Lily responde estreitando os olhos.

_ Ok, é o seguinte Lily. – digo me sentando na ponta da mesa. – Anthony e eu decidimos nos unir para fazer com que Rose e Scorpius fiquem juntos, de uma vez por todas.

_ Uma operação cupido! – Lily exclama e eu me divirto com a expressão de desespero de Anthony.

_ Isso. E é para isso que queremos sua ajuda. – acrescento e vejo o sorriso de Lily se ampliar.

_ Será IN-CRI-VEL! – ela diz animada. – Eu quero tanto que aqueles dois fiquem juntos logo! É um saco ter que ouvir Rose falando sobre Scorpius o tempo todo! Quando eles brigam ela faz questão de revisar toda a briga e depois fica resmungando... E quando Scorpius sai com uma menina? Rose fica doida, xingando Scorpius por todo o dormitório! E chorando... coitadinha...

_ E eu pensei que só Scorpius fosse assim! – Anthony diz suspirando. – É oficial! Aqueles doidos são almas gêmeas.

_ Ok, mas para a primeira parte do plano precisamos escrever duas cartas. Uma endereçada a Scorpius com o nome de Rose, e uma endereçada a Rose com o nome de Scorpius. – digo enfiando minha mão não-machucada dentro da mochila e procurando algum pergaminho limpo. Mas só achei pedaços e rabiscos. – Alguém tem pergaminho?

_ A biblioteca tem rolos em branco do canto da quinta prateleira. – Anthony responde antes que Lily diga algo. – Ficam lá para que se algum aluno precisar... Mas quase ninguém usa.

_ Nunca soube disso. – Lily comenta surpresa. – Como você sabe? Passa muito tempo aqui na biblioteca? – indaga confusa.

_ Passo um tempo considerável. – Anthony diz encostando-se à cadeira. – Mas não é bem “estudando”... entende?

_ Que nojo Anthony! – Lily exclama.

_ Diz isso porque nunca deu uns amassos atrás das estantes! – Anthony retruca com um sorriso malicioso. – Se quiser um dia te mostro a adrenalina... soube que está solteira.

_ Não, obrigada. – Lily responde. – E eu não estou solteira, eu... Hugo e eu só... estamos dando um tempo...

_ Claro! – Anthony diz se levantando e indo, provavelmente pegar os pergaminhos.

_ Eu sei por que me chamou. – Lily diz sorrindo docemente para mim. - Quer que eu me distraia... Obrigada Domi!

_ Não é nada, eu realmente preciso de você. – digo retribuindo o sorriso. – E não se preocupe com Anthony... ele é meio idiota as vezes, mas parece ser um rapaz legal.

_ Que Molly nunca te ouça falando isso. – Lily diz como se falasse uma prece. Minutos depois Anthony chega com alguns rolos de pergaminho e uma marca de batom no pescoço fazendo nós duas bufar.

_ Fala sério Anthony! – exclamo puxando os pergaminhos e abrindo minha caneta tinteiro. Anthony apenas deu de ombros e limpou o pescoço com a ajuda do espelho de bolso de Lily, que o olhava com repreensão. – Ok... Querida Rose...

_ Dominique, Scorpius nunca começaria uma carta para Rose com “Querida Rose”! Ele é um idiota que esconde os sentimentos e depois fica me fazendo de terapeuta esqueceu? – Anthony interrompe tomando a caneta de mim. – Vamo escrever... “Cara Weasley..”

_Não! Muito frio, assim Rose nunca vai seguir nada que estiver escrito! – Lily exclama tomando a caneta de Anthony. – Escreveremos apenas “Rose..”, simples e funcional!

_ Muito bem... “Rose... Sei que nós não temos a melhor das relações, mas também não podemos negar que há algo acontecendo conosco. Não sei explicar, estou confuso, e queria conversar com você. A sós, hoje à noite, no corredor do segundo andar. Estarei te esperando as 22:00. Scorpius.”

_ Ficou muito gay. – Anthony opina e nós duas o encaramos. – O que é? Só estou dizendo a verdade!

_ Para mim ficou perfeito. Não diz muito, deixa varias coisas em aberto e vai direto ao ponto sem enrolação. – digo revisando o bilhete.

_ Do jeito que Rose é curiosa, ela vai com certeza. – Lily diz pegando o bilhete e o dobrando.

_ Entregue e diga que Scorpius estava muito nervoso quando pediu que lhe desse o bilhete. – recomendo a Lily e ela afirma com a cabeça animadamente. – Agora o bilhete de Rose...

_ Agora você coloca “Malfoy..”, porque se colocar Scorpius em um bilhete o loiro não vai acreditar. – Anthony diz se inclinando na mesa. – E diga que ela precisa da ajuda dele.

_ E porque isso? – Lily indaga.

_ Porque Scorpius nem vai pensar duas vezes se ler que Rose está precisando dele. – Anthony afirma balançando levemente a cabeça.

_ “Malfoy... Eu preciso de sua ajuda, e saiba que é algo sério, e só confio em você...

_Rose nunca diria que confia no Scorpius. – Lily corta.

_ Nisso eu concordo com a ruivinha. – Anthony afirma.

_ Ótimo... – resmungo trocando de pergaminho.

*

_ Vocês entenderam direito não é? – indago pela terceira vez.

_ Dominique não somos burros! – Anthony exclama girando o bilhete entre os dedos. – É só entregar a carta.

_ E garantir que eles venham para o corredor. – Lily acrescenta.

_ E estar no local marcado para empurrá-los no armário e tranca-los. – finalizo ajeitando minha mochila nas costas que fazendo uma careta para minha mão enfaixada.

_ Isso vai ser incrível! – Lily exclama dando um pulinho animada e indo embora a passos rápidos pelo corredor.

_ Tem certeza de que ninguém acertou um feitiço de animar dessa menina? – Anthony pergunto vendo a ruivinha desaparecer pelo corredor.

_ Deixe de bobagem Anthony... E não faça besteira! – alerto começando a andar e ele bufa abraçando meus ombros como sempre.

_ Domi meu amor, Anthony Zabini nunca faz besteira. – ele diz estufando o peito.

_ Há controvérsias! – respondo rindo e nós viramos o corredor dando de cara com Fred e James que vinham correndo.

_ Hey texuguinho, como vai? –Fred pergunta afobado enquanto James se apoia na parede respirando fundo e nós olhando com um ar confuso.

_ Agora que está em boas mãos eu vou indo gatinha! – Anthony diz me dando um beijo estralado na bochecha e indo embora acenando para meus primos.

_ Gatinha? – Fred repete com um sorriso malicioso. – Dominique nique nique... arrasando corações...

_ O que houve com sua mão? – James pergunta cortando a zoação de Fred.

_ Planta carnívora. – respondo dando de ombros e o mais fria possível, eu não ia mais ficar dando crédito a James depois que ele foi estúpido com Jack. – E vocês..? Porque estão ofegantes?

_ Longa história. – Fred diz. – Mas foi bom nos encontrarmos, porque temos que combinar o trabalho de hoje.

_ Trabalho de hoje? – repito confusa e James parece estar no mesmo estado.

_ Adivinhação, estrelas, mapas, trabalho, trio... – Fred diz aleatoriamente para lembrarmos. – A Torre de Astronomia está liberada para os alunos hoje, e acho que seria uma boa ir.

_ Hoje a noite? – gemo encolhendo os ombros. – Que horas exatamente?

_ Porque? Têm planos para hoje a noite? – James pergunta arqueando as sobrancelhas.

_ Por acaso eu tenho sim James. – respondo rispidamente. – Mas não se preocupe, eu vou. Encontro com vocês na escada da Torre hoje a noite.

_ Ótimo. – James diz.

_ Ótimo! – rebato estressada.

_ Ook... isso será... interessante! – Fred diz olhando de mim para James e depois abrindo um sorriso enorme.


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Notas finais do capítulo

E então..?
O próximo capítulo vem em breve... James vai aparecer bastante nele!!!!

Esperando comentários, beeijos