República escrita por Larissa Gomes


Capítulo 49
Conhecidos.


Notas iniciais do capítulo

Gatinhas da minha vida! Bom, ainda não deu pra postar a parte "legal" hahahahaha, mas o capítulo de sábado será mais emocionante, prometo!
Sem muito dizer, apenas obrigada e me desculpem, pois continuo no cell... Então se o texto ficar bagunçadinho já sabem. rs
Boa leitura amoras! :)



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– Gina, abra a porta, sim?! – Ferdinando praticamente suplicava ao bater no quarto da moça.
Silêncio.
Ela realmente estava a fim de dar-lhe um ‘gelo’.
– Ora essa Gina, por favor! – Ele se virou encostando-se a porta. Deu um longo suspiro de cansaço. – A Juliana tem razão Gina, nós combinamos lidar com isso com maturidade, e não e bem o que está acontecendo.
A ruiva resolveu cessar o silêncio para se defender.
– Não da sua parte, nisso eu concordo! – Ela pontuou firme de dentro do quarto, sentada na cama, usufruindo a algum tempo dos pedidos suplicantes de Ferdinando por sua atenção.
– Ah, é?! – Ele não pôde acreditar na pretensão dela em se livrar da culpa. – E você não foi infantil ao tentar me provocar?! – O engenheiro jogou limpo.
Gina não esperava tamanha franqueza da parte dele. Na realidade, não esperava que ele tivesse percebido sua artimanha.
“Droga.”
A inexperiência dela e experiência dele novamente a deixara em desvantagem.
A ruiva respirou fundo.
Já que foi pega, nada mais justo que assumir.
Ainda além, fazê-lo entender de vez o motivo da utilização do tal recurso, ou pelo menos da tentativa.
Gina se levantou da cadeira lentamente, e abriu a porta de supetão, fazendo o engenheiro que nela estava apoiado se desequilibrar e quase cair sentado sobre o chão.
– Nossa Gina, porque tanta raiva?! – Ele sorriu ao percebê-la rir pela cena que protagonizou.
Ela levou a mão à testa ainda sorrindo e o encarou na mesma situação.
Aquele sorriso, ah que saudade.
– Foi sem querer, eu juro. – A voz dela era tão manhosa, risonha e moleca que Ferdinando não conseguiu evitar o impulso que teve de tocá-la.
Saudade, uma palavra tão pequena, mas de efeitos gigantescos quando expressada através de sentimentos.
Entretanto, antes que ele a tocasse, Gina o fez, retirando uma mecha negra teimosa que com o desequilíbrio havia se desmanchado sobre os olhos cerúleos do engenheiro.
Ele não pôde deixar de fechar os olhos ao sentir o carinhoso e saudoso toque de sua pele. Tão menos conseguia controlar os próprios lábios que se tornaram entreabertos, como se estivessem suplicando pela continuação do contato dela, mas neles.
– Machucou? – Ela perguntou com a voz tão suave quanto a expressão dele.
– Mesmo se tivesse machucado, só com esse seu ato eu já teria me curado. – Ele respondeu galanteador, abrindo lentamente os olhos para observá-la.
Estavam próximos.
Tortuosamente próximos.
Ferdinando pegou a cintura pequena dela, enlaçando-a com ambas as mãos.
Gina sentiu-se alarmar com a atitude dele.
Tinha consciência de que, se continuassem enamorados, como aquele momento sugeria, logo um beijo sairia, e tudo feito até então, seria em vão.
Apesar de estar tão saudosa quanto ele, ela lentamente retirou as mãos do engenheiro de si.
Ele acompanhou o ato com o olhar entristecido.
Mas já esperava.
– Gina, eu não aguento mais de saudade de você. – O engenheiro aproveitou as mãos dela ainda sobre as suas, para segurá-las. Era uma forma de contato, ao menos.
Gina umedeceu os lábios.
Foi uma reação natural... A maneira sincera como ele dizia aquilo a fazia ter uma vontade quase impossível de reprimir em beijá-lo.
Quase.
– Nando, eu não posso fazer mais nada. – Ela decidiu ser clara, sucinta e mais direta que nunca. – Já te disse minha posição, a maneira como eu estou disponível pra você. Se você me quiser, vai ser desse jeito.
– Mas Gina não tá certo... – Ele ia começar a defender sua posição, mas ela não permitiu.
– Nando, eu não vou mais discutir... Chega, eu cansei dessa história! – Ela se soltou dirigindo-se até a janela do quarto.
A ruiva chegou a uma conclusão.
Afinal, nunca havia gostado de rodeios e embolações.
– Nando, você tem até o dia do meu aniversário pra me dar uma resposta. – Ela virou-se de volta de frente a ele.
O engenheiro se surpreendeu com a intimação.
– Mas Gina, seu aniversário é daqui três dias... E eu pretendia me ocupar preparando alguma coisa pra você... Como assim?!
– Nando, em primeiro lugar, eu já conversei com a Juliana e disse que não quero nada. Nunca gostei de comemorações, não no meu aniversário... E em segundo lugar, eu acho que a sua decisão é de longe, mais importante que qualquer festinha.
Ela estava realmente o intimando.
– Mas nem um parabéns menininha?! –Ele não entendia que este não era o foco dela na conversa.
– Não Nando! – a ruiva respirou fundo. – Mas eu aceitaria um presente.
Ela voltou a se aproximar lenta e determinadamente do engenheiro.
– Qual? – Ferdinando praticamente havia perdido a voz ao vê-la se aproximar tão perigosamente.
Por algum motivo sua mente havia viajado em presentes nada castos que ele poderia lhe ofertar de bom grado.
– Uma resposta, Nando. Sua resposta. – Ela concluiu.
Ferdinando desviou o olhar, percebeu que ela de fato estava decidida.
Conhecia a mulher que amava, ela estando assim, não haveria conversa.
– Tá bem menininha. – Ela concordou.
Ela lhe sorriu agradecida.
Ao menos agora, a expectativa tinha data marcada para ir embora.
Aquele sorriso fez Ferdinando lembrar-se do motivo de estarem ali em um primeiro momento.
– Gina... – Ele terminou de se aproximar dela, deixando os rostos completamente colados. – Esse rapaz, que você me disse que conheceu... – Ele engoliu seco. Realmente o ciúme era um de seus maiores inimigos, mas Nando estava disposto a vencê-lo. – Você me promete que ele só quer sua amizade, assim como você?
Gina não pôde deixar de sorrir. Ele continuava a ser ciumento, mas a maneira como havia evoluído desde o início do relacionamento tornava-se notável e digna.
– Eu te garanto isso. – Ela frisou balançando a cabeça.
Ferdinando confiou nela. Seu coração se aliviou, ao menos um pouco e por um momento, da ameaça.
– Tá certo. – O engenheiro preferiu trocar de assunto. – Mas menininha, sobre seu aniversário... Eu queria saber se então, já que você não quer festas nem nada – Gina fazia um careta de reprovação com a citação dele. – Será que eu posso te levar na praia?
Ela sorriu, o lugar seria propício para decidirem o próximo passo. Seja lá qual fosse ele.
– Agora eu gostei doutor! – A voz dela era de pura animação. É fato que ele pensar em um convite assim, já a deixava de leve esperançosa por uma resposta positiva.
Na realidade, até mesmo Ferdinando já havia pensado assim. Não que já tivesse rendido seus planos aos da ruiva, mas começava a de leve matutar uma proposta que tentasse agradar os dois, e as chances desta ser aceita pela ruiva se tornariam ainda maiores em um ambiente agradável, e tão cheio de boas lembranças para o casal.
– Combinado. – Ele piscou para ela.
Finalmente, o clima voltava a melhorar.

[...]

Na manhã seguinte Gina havia se encontrado com Jone na universidade para receber de volta os papeis que havia esquecido.
Como na primeira vez, por alguma razão que ela não compreendia ainda, o assunto com ele havia fluído de uma maneira incrivelmente agradável, os fazendo até mesmo perder a hora para algumas aulas.
Jone era um rapaz extremamente cativante e conversava de uma maneira tão envolvente quanto agradável.
A área de estudo de ambos, uma completamente diferente da outra, também contribuía para o bom fluxo das conversas.
A manhã posterior foi da mesma maneira.
Já era sexta feira, e Gina mal conseguia se segurar de expectativa pelo retorno que receberia de Ferdinando no dia seguinte. Um misto de medo e esperança afogavam seu coração e pensamentos.
Ela agradeceu ao chegar à universidade e verificar que aquele, que já estava deixando de ser um simples colega, estava no mesmo banco, disponível para aliviar seus pensamentos com um agradável diálogo.
– Bom dia, Jone! – Ela sorriu sentando-se ao lado do rapaz.
Ele permaneceu em silêncio. Tinha o pensamento distante.
– Jone? – Ela chamou tocando-o no ombro.
– Ah, oi Gina, bom dia! Me desculpe... – Ele se virou para ela com um sorriso claramente forçado.
– Tá tudo bem? – Ela se sentiu obrigada a questionar.
Jone fez um bico de desânimo.
– Tão claro assim? – Ele questionou.
– Como água. – Ela pontuou.
Ambos sorriram.
– Ai Gina, é aquele mesmo assunto. – Jone já havia naqueles dois dias passados contado algumas coisas para Gina sobre sua ida até a capital.
Havia dito que tinha uma amiga, que tinha se apaixonado por ela, e que ambos haviam começado um relacionamento um tanto quanto aberto, sem compromisso. Jone acreditava que a razão de não conseguirem de fato engatar algo mais sério era a distância que os separavam, tendo em vista que ele à via apenas algumas vezes no mês. E que ele, precipitadamente havia se mudado para a capital no intuito de facilitar tal transformação na referida relação.
Realmente precipitado, pois ele acabou na verdade, com a atitude um tanto quanto maluca, assustando aquela que tanto havia descoberto amar. A referida moça também gostava muito dele, isto era inegável, mas não se sentia preparada para tamanho passo. Namorar nunca havia sido um de seus principais objetivos.
Ela o conscientizou disso, e Jone se preferiu se afastar, sentindo-se um tolo por ter se deixado tão disposto a alguém que nunca o prometera nada.
– O que houve agora?! – A ruiva resolveu questionar. Gostava mesmo do rapaz, e queria ajudar, se fosse possível.
– Sei lá Gina, e acordei pensando que fui um pouco injusto com ela... Na verdade, isso eu já percebi há algum tempo, não foi certo colocar ela em meus planos sem o próprio consentimento... Mas sei lá... A saudade que eu sinto dela, da nossa amizade também, aumenta a cada dia, e eu não sei se ela estaria disposta a voltar a ter o tipo de contato que nós tínhamos antes...
Gina ainda não havia contado muito sobre si, ou sobre sua história com Nando, mas percebia que este era o momento. Talvez, pudesse de alguma maneira inspirar o rapaz.
– Jone – Ela apoiou a mão em seu ombro, a fim de demonstrar-lhe a amizade que sentia. – Eu sei que não sou muito de falar disso, mas se você me permitisse, eu bem queria te contar um pouquinho de algumas coisas sobre mim, que acho que podem te dar uma luz nessa sua história com a... Ah, verdade, você não me disse ainda, como ela se chama?!
– Ora essa que cabeça! – Jone sorriu. – O nome dela é...
– Gina?! – Juliana, que estava chegando para sua aula de especialização, juntamente com Zelão, se aproximou, assim que viu a amiga. – Eu posso saber que história é essa de amanhã nem um bolinho sequer eu poder fazer pra você?! – O bico da professora era quilométrico.
Zelão a olhava achando um charme tamanha manha da amada.
– Ara, calma Juliana! – Gina sorriu com a atitude da amiga. – Antes de eu te explicar, deixa eu lhes apresentar meu colega, professora?!
– Ah, me perdoe! – Juliana se desculpava, posicionando-se em frente ao rapaz que mal havia visto.
– Esse é o Jone. – Gina o apresentou, colocando-se de pé. O rapaz a acompanhou.
Juliana e Zelão mal conseguiram disfarçar a cara de espanto.
– Prazer Nan... Quer dizer, Jone! – A moça de cabelos róseos chegou a até mesmo se perder na fala.
– Prazer! – O rapaz respondeu com um belo sorriso.
“Meu Deus, até o sorriso.” A professora não pôde deixar de comparar.
– Prazer rapaz... – Zelão apertou a mão do moço o encarando de uma maneira nada discreta. – Mas Gina, esse seu amigo é a cara do...
– De ninguém... Nós estamos atrasados minha amiga, mas mais tarde eu falo com você sobre amanhã, tá bem? Vamos querido?! – Juliana o interrompeu claramente, lançando um olhar sugestivo ao amado. Sabia que a comparação não agradaria muito a ruiva.
– Cara de quem Zelão?! – A ruiva perguntou curiosa.
– De ninguém, eu confundi o que ia dizer Gina, e agora esqueci, olha só! – Ele tentava disfarçar enquanto a professora lhe sorria sem jeito.
– Mas é doido mesmo! – Gina soltou sorrindo, assim como o amigo de olhos verdes ao lado.
– Foi um prazer rapaz. Até mais tarde Gina! – Zelão se despediu.
Juliana o seguiu na despedida e ambos se retiraram.
Já um tanto quanto afastados, o casal de amigos não pôde deixar de comentar.
– Mas ele é a cara do dotorzinho! – Zelão dizia olhando incrédulo para a moça ao seu lado. Esta por sua vez, sorria feito uma boba.
– Pois é, mas é como dizem, aos olhos de quem ama, ninguém se parece com a pessoa amada... Só a Gina mesmo pra não ter notado isso! Até o jeito dele Zelão, você percebeu?!
– Claro! – Zelão ria. – Vai ver é por isso ela parece se dar tão bem com esse moço, como o Nando diz.
– Como assim?! – A professora não entendeu.
Zelão fez uma cara de ‘falei de mais’ um tanto quanto clara.
– Ara... É que o Nando tá tentando não mostrar muito, mas pelo que eu converso com ele, deu para ver que ele se morde de ciúme da Gina com esse moço...
– Mas esse Ferdinando não tem jeito mesmo, hem?! – Juliana pontuou.
– Eu acho que tem sim... Esses dias ele tava até me falando que tava matutando um jeito de resolver logo esse assunto com a menina Gina.
– Ah, é?! E que jeito meu caro? – Juliana fincou completamente animada com a possibilidade.
– Ah, isso ele não falou, mas o doutor quando quer uma coisa, consegue! E se ele tá querendo se resolver com ela, tenho certeza que vai conseguir... – Ele lançou um belo sorriso à Juliana, que o retribuiu.
Na verdade, os dois não viam a hora de ver os tão estimados amigos felizes.

[...]

– {...} E amanhã, ele vai me responder. – Gina terminava o breve resumo que havia feito para o amigo.
Já haviam até decidido deixar as primeiras aulas passarem para concluírem a conversa.
– Nossa, é bem parecido com o meu caso mesmo... Mas eu devo admitir que vocês foram mais criativos na resolução do problema... – Jone sorriu.
– Espero que sim, viu?! – Gina devolveu o sorriso.
– Eu tenho certeza que vai dar certo... Só um tolo deixaria uma moça incrível como você escapar. – Jone apenas queria ser agradável, mas fez Gina corar com o elogio.
– Imagina... – Ela respondeu sem graça. – Mas tomara que você esteja certo. Assim como você ter perdido as duas aulas para me escutar tenha valido a pena e te dado alguma ideia...
– Ah, valeu sim! Eu ainda não sei bem o que vou fazer, mas vou pensar alguma coisa! – Ele já se mostrava mais animado. – E quanto às aulas não se preocupe Gina... Pra ser sincero eu não estou nenhum pouco afim da faculdade hoje!
– Nem eu... – Ela foi obrigada a concordar. A ansiedade para o dia seguinte a tirava a capacidade de compreensão de qualquer matéria. – Jone... Porque a gente não vai lá pra república conversar?!
A ruiva sugeriu, sabendo que isto seria mais agradável do que passarem o dia a toa na universidade.
– Olha que esse é um convite praticamente irrecusável! – Jone respondeu sorrindo. – Ainda mais com a vontade de aula que eu to hoje!
– Então vamos, não recusa! – Gina reforçou – É perto daqui!
O rapaz aceitou o convite. Ambos rumaram em meio a conversas para o sobrado.
Quando se colocaram a frente do belo jardim, Jone sentiu uma lembrança não muito agradável lhe invadir a mente.
– Você mora aqui Gina?! – Ele questionou apesar de ser óbvio, já que a ruiva abria o portão.
– Eu, o Nando, a Juliana e o Zelão. – Ela pontuou já que ao menos dois ele já havia conhecido pessoalmente. – Porque essa cara? – Ela percebeu.
– Eu já vim aqui... Em uma pequena festa, no começo desse ano, com a moça que lhe falei...
Gina não compreendia.
– Ué, mas eu moro aqui desde o começo desse ano... Eu sei de que dia está falando, eu estava nessa festa, mas não me lembro de ter te visto...
– Eu saí cedo... – Jone repirou fundo pela desagradável lembrança. - Ela começou a fazer umas coisas que eu não concordava muito... E pelo que estou ligando dos fatos agora, foi justamente com o Ferdinando.
Gina gelou.
Fazia completo sentido.
Na realidade, a descrição da moça que ele se referia ao contar suas histórias, se encaixava perfeitamente.
– A Maia é a moça que você gosta?! – O tom de desafeto e surpresa da ruiva era claro.
Jone levou a mão direita à cabeça, encarando a ruiva, consentindo com a cabeça.
– Nossa... – Gina soltou sem nem perceber. – Que mundo pequeno. – A voz dela era de puro espanto.
– Pois é...
Os dois permaneceram se entreolhando sem nada dizer.
– Entra Jone, a gente conversa melhor ali no jardim... – Foi a única coisa na qual Gina conseguiu pensar.
Quando ambos já estavam no jardim e Gina prestes a fechar o portão, a ruiva viu o carro de Ferdinando parar em frente ao portão, e a moça a pouco citada descer do mesmo.
Nando, por sua vez, havia acabado de abrir a porta, após o telefonema que Maia o havia dado informando de sua chegada. Ele não sabia o que o assustava mais.
Ver o rapaz que estava ao lado de Gina no jardim, ou a referida ruiva observar sem entender a amiga que chegava em seu carro, em um horário que só ele deveria estar em casa. Sabia que pensamentos não muito bons poderiam lhe ocorrer.
Maia, por sua vez, se viu tão perdida quanto, ao perceber o rapaz que estava ao lado da ruiva para qual ela já formulava uma clara explicação.
Jone... bem, estava tão sem reação quanto os outros ali.


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Notas finais do capítulo

Bom minhas lindas, é isso!
Eu não vou postar entre hoje e amanhã, mas GARANTO compensar n sábado e domingo com capítulos pra lá de decisivos e memoráveis! rs
Um mega beeeijo e obrigada!



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