Síndrome de Estocolmo escrita por Babs


Capítulo 16
A terceira barreira


Notas iniciais do capítulo

Ola Meninasss!! Sei que demorei muito, mas em minha defesa é final de semestre e quem faz faculdade sabe que final de semestre é um esgotamento mental e social totaaaal, maaaas recuperada de tudo já escrevi essa minha linda menina dos olhos de ouro, vocês não sabem como eu estava ansiosa para esse capitulo, espero que gostem!!



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Capitulo 15 – A terceira barreira

—No final por que Iowa? – Perguntei depois de termos trocado e agora Clint que dirigia, já se passavam de 10 horas de viagem e eu estava exausta

—Eu tenho uma fazenda lá, era a casa dos meus pais

—E onde eles estão? – Perguntei curiosa deitando quase todo o banco do passageiro e observando Clint dirigir

—Mortos

—Oh, me desculpe eu não sabia

—E como poderia – Falou Clint me olhando com um sorriso divertido – Nunca te contei

—É que é um assunto delicado, geralmente as pessoas são educadas para não magoar ninguém – Expliquei o olhando impaciente – Ou você queria que eu falasse, nossa que legal!

Clint apenas riu e balançou a cabeça

—Eles morreram quando eu tinha 10 anos num acidente de carro

—Você estava juntos?

—Não, eu e meu irmão estávamos em casa

—Você tem um irmão?

—Mais velho, Barney –Clint deu um sorriso saudosista e olhou distraído para a estrada – Éramos melhores amigos

—E onde ele está?

—Em um lugar seguro, bem longe de mim e dessa profissão

—Você não fala com ele?

—Muito pouco, as vezes apareço para dizer que estou vivo

—Deve ser triste para você

—Era o que eu queria, eu escolhi isso para mim

—E por que você escolheu isso?

—Por que você escolheu usar seus poderes em Nova Iorque? – Instigou Clint me olhando com um sorriso de canto

—Por que eu queria salvar as pessoas dos alienígenas que queriam matá-las e eu tinha poder para ajudar.

—Eu fiz tudo pelo mesmo motivo

—Mas o preço Clint, compensa? – Ele ficou alguns minutos pensando então se virou para mim com um sorriso divertido

—Isso eu ainda estou descobrindo

—Eu não sei se eu conseguiria viver sem laços com ninguém

—Bem, você tem pais, irmãos e amigos todo uma família construída é...

—Tinha – Falei sentindo um gosto amargo na minha boca

Não gostava de lembrar do fato que toda minha vida tinha sido um grande teatro

—Do que você está falando? – Perguntou Clint me olhando preocupado

—Eu sou adotada gavião – Falei com um sorriso triste no rosto

—Quando você soube Kim?

—Depois que eu levei um tiro e fui pra casa, minha... – Me calei sem saber direito ainda o que dizer, mas respirei fundo continuando – Estranharam a minha proximidade com Tony, então resolveram me contar a verdade achando que Tony seria meu pai

—E ele é?

—A menos que o homem de ferro tenha começado a ter filhos com 10 anos duvido muito

Clint deu um sorriso de canto e me olhou divertido

—Nunca duvide das capacidades de Tony Stark

—Ele não é meu pai, não sei quem são meus pais e eu não sei nem como saber

—Seus pais não falaram onde te acharam? Posso te ajudar com isso

—Loki me levou até minha mãe

—O QUE? – Exaltou Clint acelerando o carro mais que necessário

O droga por que tinha citado o nome do Deus mesmo?

—Como que você sabe disso?

—As descrições que minha mãe fez da enfermeira que me levou até ela – Me apressei em dizer, Clint não podia nem sonhar que eu ainda tinha contato com o Deus, muito menos que eu visitava Asgard constantemente – Não chegam a ter dúvidas, os cabelos, os olhos, os jeitos...

—E é claro que você conhece tudo isso melhor que ninguém

—Clint não começa ele está em Asgard e eu aqui

—Mas não é como se você não pensasse nele

—Você quer mesmo ter essa conversa no meio de uma viagem de horas?

—E quando teremos essa conversa?

—Qualquer hora menos agora – Argumentei o olhando irritada – Eu resolvi contar pra você por que eu queria apoio de alguém, não quero ser atacada ou ouvir um sermão por algo do passado

Clint suspirou cansado e apertou com força o volante durante um tempo antes de enfim relaxar e se virar pra mim com uma cara culpada

—Tudo bem, você tem razão, eu não devia ter tocado nesse assunto agora – Clint se virou para mim e acariciou meu rosto fazendo carinho com o polegar - Me desculpe realmente foi insensível da minha parte.

—Você é meio ogro mesmo – Respondi com um sorriso divertido segurando a mão de Clint mais próxima de meu rosto

—Não posso negar – Ele abriu um sorriso que me fez sentir segura, como se ele fosse resolver todo aquele problema, e eu sentia que ele realmente poderia fazer isso – Mas eu ainda vou te ajudar com isso

—Como Clint? Meus pais contrataram detetives durante anos, nunca encontraram nada

—Seus pais contrataram detetives não espiões treinados para descobrir informações que nem mesmo as pessoas sabem que tem

Eu dei um sorriso e beijei a mão de Clint

—Você faria isso por mim?

—Você não tem ideia de tudo que eu faria por você

Dei um sorriso bobo e me deitei no banco do passageiro ainda segurando a mão de Clint

—Obrigada por isso

Clint deu um sorriso sincero e piscou divertido pra mim

Ficamos conversando mais alguns minutos até eu finalmente cair no sono ainda de mãos dadas com Clint

Eu realmente gostava daquele gavião, eu realmente me sentia bem ao lado dele, quem sabe eu não virasse espiã depois da faculdade?

Com meus poderes não poderia ser algo tão ruim não é?

—x-x

—Kim, acorda chegamos – Chamou Clint me fazendo abrir os olhos confusa

—Iowa?

—Não, um motel para tomarmos um banho e descansar.

—E onde estamos?

—Há alguns quilômetros de Chicago

Me sentei levantando o banco do carro e percebi que estávamos aparentemente na zona rural a rodovia estava cercada de árvores e tinha apenas alguns armazéns espalhados, parecia o cenário de um filme de terror

—Você vai me sequestrar e me matar? Vamos fazer um filme de terror?

—Você não esperava ficar num hotel Hilton não? Estamos fugindo não tirando férias.

—Se estivéssemos tirando férias iriamos para o Hilton?

Clint me olhou divertido e parou o carro no estacionamento de um motel bem caído, ele era todo de madeira e se estendia por alguns metros e logo do lado havia um pequeno armazém que eu tinha certeza que deveria ser do mesmo dono

—Vou pegar um quarto para nós, fique ai

—Mesmo quarto? – Perguntei dando um olhar malicioso mas Clint apenas riu e saiu do carro me deixando sozinha ali

Pensei em pegar meu celular mas logo lembrei que Clint me fez deixar ele no apartamento por que ele podia ser rastreado

—Essa vida de fugir não é pra mim – Reclamei já saindo do carro para esticar as pernas.

Sentia como se minhas pernas tivessem atrofiado, mesmo dirigindo eu mal sentia elas

—Vamos? Peguei um quarto para gente – Avisou Clint vindo até mim rodando um chave em sua mão

—Eu realmente preciso de um banho – Reclamei já pegando minha bolsa

Clint foi na frente e logo entramos no quarto 23.

Era um típico motel de estrada, uma cama de casal grande no meio do quarto, uma TV de frente pra ela, uma mesa mais ao fundo e um banheiro aparentemente pequeno.

—Posso ir primeiro? – Perguntei já pegando uma das toalhas que haviam na cama

—Sem problemas – Concordou Clint pegando o arco de sua bolsa

—Coisas de agente?

—Hábitos de segurança – Falou Clint divertido, apenas balancei a cabeça negando e me dirigi ao banheiro

Liguei o chuveiro e deixei a água esquentando enquanto eu tirava lentamente minha roupa

O que eu ia fazer? Como ia ajudar Tony? E Clint o que eu sentia por esse gavião?

Dei um sorriso de pensar nas últimas horas que passamos juntos, as brincadeiras as provocações, as confissões. Eu realmente gostava da forma com que Clint me tratava de como eu me sentia junto dele, do que eu pensava em ser junto com ele

Agente da SHIELD, será que eu levava jeito para isso?

Balancei a cabeça negando e entrei embaixo do chuveiro

Eu pensaria nisso depois que toda a situação com Tony finalmente tivesse resolvida, afinal eu tinha que salvar o Homem de Ferro.

Me enrolei numa toalha e já fui direito para quarto pronta para me vestir

—Não tem aquecedor aqui? – Reclamei assim que sai do banheiro e senti as diferenças de temperatura.

Clint que estava parado em frente a única janela do quarto a fechou e em seguida a cortina

—Estava com a janela aber... – Clint se virou e me olhou surpreso – Uau

—É legal quando alguém resolve andar de toalha no quarto e você não está esperando não é – Falei dando um sorriso provocador que fez Clint dar um sorriso malicioso

—Isso é vingança Srt. Lewis? – Perguntou o loiro caminhando em minha direção enquanto eu ia em seu encontro

—Talvez Sr, Barton. Deu certo? – Perguntei o olhando provocadora assim que estávamos bem perto um do outro

Sentia sua respiração próxima a minha e seus olhos azuis acinzentados praticamente queimavam minha pele me deixando completamente sem graça

—Eu sou um espião – Ele falou lentamente aproximando sua boca da minha – Treinado para aguentar as piores da tortura – Ele deu sorriso de canto e me encarou de cima abaixo – Uma mulher não vai me fazer perder a postura assim

—Idiota – Falei rindo e o empurrando pra longe enquanto ia em direção a minha bolsa – Ao menos eu tentei

Estava escolhendo minha roupa distraída quando senti dois braços rodearem minha cintura e me derrubar na cama de casal me fazendo gritar de susto

—Clint! – Reclamei ao ver que era o loiro em cima de mim

Ele estava deitado atrás de mim e seu rosto estava colado em meu pescoço com sua barba me causando arrepios

Arrepios que eu não tinha a muito tempo

—Idiota você vai derrubar a minha toalha – Reclamei girando na cama e ficando de frente pra Clint

—Talvez eu queira – Ele provocou acariciando meu corpo por cima da toalha

—E toda aquela história de espião que não cede a torturas?

Clint riu e girou seu corpo sobre o meu se deitando sobre mim e acariciando meu rosto

—Talvez eu queira ceder a essa tortura

—Eu odeio esses seus jogos – Reclamei puxando os cabelos loiros de Clint e o beijando com todo o carinho que eu tinha naquele momento por aquele gavião

Aquele beijo era diferente dos outros, era lento e carinhoso, completamente ao contrario daquela tensão sexual que parecia constante entre eu e o loiro

—Eu preciso tomar um banho – Falou Clint interrompendo o beijo com vários selinhos

—Agora?

—Quer aguentar mais 10h comigo no carro sem banho?

—O que eu quero fazer com você nos próximos minutos vai necessitar de um banho depois

Clint deu um sorriso malicioso e me deu um selinho

—Já volto

—Vou buscar comida

—Não vá muito longe – Avisou Clint antes de fechar a porta do banheiro

Fiquei alguns minutos deitada na cama olhando o teto distraída

Talvez eu realmente devesse esquecer Loki e investir em Clint, mas apenas de pensar nessa possibilidade foi como se todo meu corpo gritasse não e me repreendesse

—Não vou pensar nisso agora – Falei já me levantando da cama e vestindo uma roupa.

Peguei 50 dólares que havia em minha bolsa, um sobretudo preto e já sai do quarto indo em direção ao armazém que havia próximo ao motel.

Assim que cheguei vi que eu não teria muitas opções para o jantar. Peguei duas lasanhas congeladas que haviam ali e um fardo de cerveja junto com alguns petiscos e água para a viagem. Enquanto esperava o cara, que provavelmente era o filho do dono já que não passava de seus quinze anos, arranjar troco para meus 50 dólares eu encara o noticiário distraída até a palavra homem de ferro me chamar atenção

“Mais cedo após Tony Stark intimar Mandarim para um confronto, sua casa em Malibu foi alvo de ataques do Mandarim, este que enviou misseis de longo alcance até a mansão. Srt. Pepper Potts foi retirada em segurança, mas não houve nem sinal de Tony Stark, as buscas já duram mais de 10 horas e não há sinais do homem de ferro, os bombeiros já estão considerando que Tony Stark está morto...”

—Moça? – Chamou o menino me chacoalhando, eu devia ter entrado em estado catatônico

Não podia ser verdade, Tony não podia estar morto, ele era o homem de ferro, não era tão fácil de se matar certo?

Eu precisava ir pra Califórnia, eu precisa falar com Pepper! Eu precisava achar Tony Stark por que ele não estava morto!

—Obrigada!

Nem ao menos olhei para a cara do menino apenas peguei a sacola e o troco e sai correndo em direção ao quarto

—Hey onde é o incêndio? – Brincou Clint assim que abri a porta num baque

—Tony ele foi declara...

Não consegui falar pois ouvi um barulho abafado seguido por uma forte dor no estomago que me fez ajoelhar no chão

Coloquei a mão na minha barriga e percebi que havia sangue ali

Olhei amedrontada para Clint mas ele me encarava num misto de medo e surpresa

—Realmente você é uma garota realmente difícil de pegar – Eu reconhecia aquela voz

Mas antes que eu pudesse tentar me lembrar da onde vinha a voz ela já aparecia a minha frente

—Co... Collin – Falei ao ver o loiro aparecer na minha frente com trajes completamente diferentes do que eu estava acostumada. Ele vestia uma camisa preta e uma jaqueta igualmente preta com botas de combate

Era ele que estava tentando me matar?

—Seu filho da puta – Antes que eu me desce conta Clint voou nas costas de Collin o estrangulando

Collin foi em direção a parede prensando Clint contra a mesma mas o Gavião nem ao menos pareceu sentir o impacto, continuava estrangulando Collin

Collin deu uma cotovelada nas costelas de Clint fazendo-o afrouxar o aberto e gemer de dor

As costelas quebradas dele!

Senti meu interior arder de raiva e foi como se meu coração parasse por dois minutos, eu não sentia meu sangue circular era como se meu corpo estivesse congelado. Mas então uma batida oca e forte que pareceu estremecer todo meu corpo

Cai no chão sentindo minha cabeça doer de uma forma como nunca antes havia doido, era como se estivessem arrancando meus olhos com duas colheres quentes

—Kim! – Ouvi Clint chamar

Olhei para o gavião e vi que ele vinha em minha direção porém Collin tentou lhe atacar por trás mas Clint se defendeu do chute de Collin com o braço

—Você é realmente bom como dizem gavião!

—Você devia protege-la – Rosnou Clint dando uma rasteira em Collin que caiu no chão, Clint socou o rosto de Collin uma, duas, três mas na quarta Collin o impediu jogando uma cômoda em que estava a Tv em cima do gavião que gemeu de dor e caiu meio tonto no chão

Collin se levantou e deu um chute na barriga de Clint que rolou no chão fugindo dos golpes.

Clint pegou uma das cadeiras que estavam próximas e a jogou no peito de Collin o fazendo recuar tonto, Clint se levantou e rapidamente pegou um bastão de luta que parecia estar na parte de trás de sua calça

—O que você quer com ela?

—O gene X – Rosnou Collin com um sorriso sádico no rosto

Olhei para Clint e percebi que nunca havia o visto tão furioso, havia sede de sangue nos olhos dele.

Ele mataria Collin num piscar de olhos e da forma mais dolorosa eu sabia

Clint foi para cima de Collin girando o bastão tentando acertar sua cabeça mas ele desviou facilmente porém ele não viu a continuação do golpe que foi quando o bastão acertou sua perna o fazendo cair de joelhos no chão dando a oportunidade de Clint chutar seu peito o fazendo voar sobre a cama de casal e cair próximo a janela.

Clint pegou uma arma que havia na bolsa e caminhou em direção a Collin pronto para matá-lo, quando se aproximou de meu ex professor ele foi surpreendido por um chute na costela que o fez gritar de dor e soltar a arma a fazendo voar longe

E mais uma vez eu senti todo meu corpo parar de responder eu sentia que era como se eu tivesse que morrer naquele momento

Mas eu não podia, eu via Clint no chão gemendo com as mãos na costela agoniado de dor enquanto Collin pegava uma arma pronto para dar um fim

Um batida forte do meu coração e eu sentia todo meu sangue circulando a todo vapor, minha cabeça parecia prestes a explodir, minha vista estava nublada e vermelha

Clint não ia morrer, não por minha causa

Outra batida forte e eu sentia que meu sangue efervescia em meu corpo, bombeando para todos os lados

Eu não ia morrer, não agora.

A dor de cabeça piorou e eu parecia prestes a perder a consciência, mas eu não podia, eu não seria mais fraca.

NAAAAAAAAOOOO

Gritei quase como se eu estivesse lutando com a morte e os momentos seguintes ocorreram num piscar de olhos, meu coração bombeava tão rápido que ele parecia que ia explodir, a dor de cabeça se tornou tão aguda que eu já não conseguia raciocinar.

Mas eu não ia perder para a morte, eu não ia.

E então a dor de cabeça cessou e um alivio me tomou, meu sangue efervescia mas isso não fazia eu me sentir fraca ou sentir a dor do tiro

Eu não sentia nada, era como se eu estivesse nova em folha

—Se eu fosse você não faria isso – Rosnei me levantando do chão e chamando a atenção dos dois

—Ora, ora, ora – Falou Collin se virando para mim – Você é realmente bem mais difícil de se levar do que o esperado

—Você vai se arrepender disso – Rosnei colocando a mão na minha barriga

Eu sentia uma sensação estranha na minha barriga, era como se meu corpo quisesse expulsar algo dali, algo que não era dele

E em poucos segundo havia uma bala em minha mão, a olhei com um sorriso sádico e a fiz levitar até a altura de meu rosto

Percebi o olhar amedrontado de Collin num misto de surpresa

—Não pode ser, como você fez isso?

—Eu tenho mais truques do que você imagina – E antes que ele sequer pudesse se dar conta do que ia acontecer a bala voava em sua direção o mais rápido que eu conseguia e quando chegou ao alvo ela atravessou sua testa como se realmente tivesse sido disparada de uma arma e varou se alojando na parede atrás dele

O corpo de Collin ficou parado alguns segundo com aquele olhar surpreso antes de por fim cair de cara no chão

—Kim – Chamou Clint se levantando com dificuldade

Corri em direção ao gavião o ajudando a se levantar

—Você precisa ir para um hospital! Suas costelas podem ter furado algo!

—O tiro... – Perguntou Clint olhando para minha barriga

Levantei a blusa verificando que não havia nenhuma marca ou ferida ali, eu havia me regenerado completamente

Clint me olhou surpreso

—Definitivamente você não é uma mutante normal.


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Notas finais do capítulo

Yeeaah, sim era Collin que vinha tentando matar ela desde o começo :XXX
Agora vamos esclarecer umas coisas sobre o poder da Kim, ela é tem telecinesia, todos esses poderes dela derivam disso.
Caramba mas ela não ta muito OP? Bem, ela é um personagem que realmente existe nos quadrinhos da Marvel.



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