Latch - Perina escrita por Camila jb


Capítulo 11
Cap. 11


Notas iniciais do capítulo

Espero que curtam :D
AHHH
Lembrete: Agr eu irei postar 1 vez por semana pq eu estou fazendo outra fic, a fic Madu.
Enfim...



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1 semana depois

Pedro se sentou na poltrona do escritorio, enquanto, esperava a esquentadinha terminar a conversa com o pai. Ja Karina não poderia estar mais realizada, ela havia conseguido ganhar. Ficara tão feliz que quase beijou a 1ª pessoa na sua frente, mas assim que viu que era Pedro, desistiu.

Karina entrou no escritorio e se sentou em sua poltrona. Estava estatica demais para falar qualquer coisa.

– Ta feliz, esquentadinha? - ouviu Pedro falar.

– Muito. Era o 1º caso judicial que caiu na minha mão e eu consegui ganhar.

– Eu fiquei feliz por você. - ele riu.

Focaram nos relatorios e nos trabalhos a se fazer. Ficaram o expediante sem se falar, fazendo seus trabalhos.

– Vamos almoçar, Pedro? - Karina pergunta, assim que termina seus relatorios.

– Pode ir, esquentadinha. Eu vou depois. - falou e ela assentiu, pegando os relatorios para entregar para seu chefe, Marcelo.

Karina saiu da sala, deixando Pedro, pensativo. Ele pegou seu celular, discando para o numero da firma de advocacia.

A advogada entregou os relatorios para Marcelo, que elogiou seu desempenho. Adentrou o elevador, e assim, que saiu de dentro daquele cubiculo, seguiu a rua ate seu restaurante preferido. Se sentou em uma das mesas vagas, e pediu seu almoço, e enquanto esperava, pegou seu celular, na esperança de ter algo para fazer. Olhou pela janela as tempestades que estavam por vir.

– Karina. - a voz masculina chama sua atenção, fazendo a mesma se virar para ver quem era.

– Ah você. - falou sem entuasiasmo. - Quer o quê aqui, Cobra?

Ele se sentou na cadeira vaga na mesa.

– Conversar.

– Eu pensei que você fosse me deixar em paz, assim, que meu pai te demitiu.

– Eu não quero briga. - falou e ela assentiu, pedindo para que ele prosseguisse. - Eu queria falar sobre o Pedro.

– Por que? Ta apaixonadinho por ele?

– Sem ironia, Karina.

– Fala logo.

– Ele gosta de você .

– Jura!?

– E você gosta dele.

– Virou cartomante? Vai embora, que eu não tenho paciência pra essas coisas.

– Eu so queria dizer pra não perder a chance de amar. Eu ja fiz isso e me arrependi, e apesar, de você me detestar, eu gosto de você, e quero o seu bem. Pensa no que eu falei.

Ele se levantou e saiu do restaurante. Karina aguardou seu almoço, e comeu, rapidamente, assim que chegou. A esquentada não parara de pensar em tudo que Cobra lhe falou. "Talvez ele estivesse certo.", pensou. Saiu do restaurante, fazendo uma promessa de que falaria com Pedro.

– Karina. - Pedro corre em sua direção com cuidado para não ser atropelado.

– Que e , garoto? Quer morrer?

– Gael falou que a gente podia ir pra casa porque não tinha nada para fazer. - ele riu e ela acompanhou.

– Ja almoçou? - ela pergunta.

– Sim, eu so tava te procurando pra gente ir pra casa.

– Vamos logo que eu ja estou ficando com frio.

– Eu preciso falar com você.

– Fala no carro.

As palavras estavam remoendo a cabeça de Pedro, mas ele apenas concordou. Caminharam, rapidamente, ate o carro. Sentaram no banco, molhando o carro e riram. Karina se virou pra ele, e observou o garoto. Respirou fundo, assim, que ele começou a observa-la, tambem.

– Karina. - falou, lentamente, ainda procurando palavras em sua mente. - Eu acho que eu to...

– Não fala. Eu sei, eu tambem.

Era claro que ele falaria aquela frase clichê de paixão, e apesar de Karina estar sentindo o mesmo, ainda era dificil falar que amava alguem.

Ele riu e ela tambem. Se aproximaram, roçando seus narizes, mas dessa vez, eles fizeram questão de prestar atenção em cada detalhe. Pedro juntou seus labios em um unico ato, separando em seguida ainda com os olhos fechados, e selou seus labios em seu pescoço, fazendo Karina se arrepiar. Respirou fundo, e selou novamente seus labios nos seus, entrelaçou suas linguas, com cuidado e maestria. E assim, que se separaram, focaram um no olhar do outro.

– Melhor a gente ir pra casa. - Pedro falou.

Karina assentiu, e ele partiu para casa. Assim, que Pedro estacionou o carro na garagem, eles subiram, rapidamente.

– Karina. - ele falou, ofegante, assim que adentraram o apartamento. - Tem certeza que não vai se arrepender.

– Não sei, mas o que importa e que eu quero. Depois eu sofro as consequencias. - falou e ele riu.

Eles seguiram rapidamente ate o quarto. Ela se deitou na cama, e ele se deitou em cima, mas ela se virou, ficando por cima dele e tirando sua camisa, Pedro tirou sua blusa e fitou seus seios cobertos pelo sutiã, Karina sorriu e voltou a beijá-lo.

– Que tal... A gente fazer uma brincadeira primeiro? - Pedro perguntou se sentando e encarando Karina.

– Que brincadeira? - a advogada perguntou.

– Eu faço uma pergunta, você responde, se acertar lhe dou permissão para escolher um lugar no seu corpo onde eu possa lamber e beber um pouco de vodka.

Mordeu o lobulo de sua orelha. A expressão do rosto de Karina era indecifravel, e olha que Pedro nem sabia explicar a sua.

– E eu posso fazer o mesmo em você? - ela perguntou completamente rouca.

– Não. - riu. - Mas vou colocar regras.

– Quais? - suspirou quando Pedro beijou seu pescoço.

– Você pode escolher qualquer lugar, tirando os seios e nenhum local para baixo da cintura. Se e que me entende. - riu, malicioso.

– Estamos em total acordo.

– Mais um coisinha... Essa brincadeira so de noite.

– Quê? - falou, levemente, irritada.

– Agora a gente vai assistir um filme e relaxar. So isso.

– Por que isso, Pedro?

– Preciso elaborar as perguntas. Eu quero aproveitar cada momento, e não precisa de pressa, esquentadinha. - riu. - Agora coloca uma blusa, que eu irei escolher o filme.

Se levantou, deixando a esquentadinha no quarto. Karina vestiu uma blusa e caminhou ate a sala. Riu, assim, que Pedro desceu seu olhar por seu corpo. Karina percebeu que Pedro havia colocado o filme Para Sempre.

– Que filme meloso. - a advogada comenta e se senta ao lado dele.

– Era o unico que tinha na programação. - riu, assim, que ela colocou suas pernas no seu colo.

Com as mãos, ele acariciava as pernas dela, enquanto, tentava prestar atenção no filme, mas estava impossivel tirar a atenção de Karina.

– Ei, para de me olhar. - ela falou, envergonhada.

– E impossivel não te olhar.

– Eu gosto quando você me olha desse jeito. - confessou e abaixou a cabeça, rindo.

– Eu sempre criei uma verdade me impedindo de te amar, mas eu sempre soube que era impossivel. - falou do nada, e Karina o encarou.

– Talvez um dia eu descubra que estou amando, ou um dia eu descubra que estou mentindo a mim mesma, dizendo que não te amo.

– Você ja descobriu.

Ele se aproximou dela. Selou seus labios, e se separou. Ele sabia que se ficasse perto dela, seria impossivel se controlar. Voltou sua atenção ao filme, ou ao menos tentou.

– Eu queria ficar assim com você para sempre.

– Assim como? - ela perguntou.

– Perto o suficiente pra você nunca ir embora.

I feel we're close enough
I want to lock in your love
I think we're close enough

Could I lock in your love baby

Now I've got you in my space

I won't let go of you

(Eu sinto que estamos perto o suficiente

Eu quero trancar em seu amor
Acho que estamos perto o suficiente
eu poderia bloquear seu amor, bebê

Agora eu tenho você no meu espaço
Eu não vou deixar você ir)


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