A Herdeira: It is the Hope. escrita por AlascaMalfoy


Capítulo 12
Capitulo 12 - As red as blood.


Notas iniciais do capítulo

Oi geeente!



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* Notas inciais não estão funcionando D: socorro kkk!

* Oi geeente! ♥ Apaixonada por todos os comentários ♥ Dessa vez demorei um pouquinho né? Amanhã terá cap novo! E um spoiler suuuuper especial para as leitoras que quiserem entrar contato comigo pelo Whats! 7788727939.
Sim, eu amo conversar com vocês >< Perceberam que eu mudei o nome da Fanfic, um pequeno complemento e uma super dica. ''A Herdeira: Ela é a Esperança.''
Gente, será que mereço alguma recomendação? :c hmmmm.

* Você poderá vê um pouco da festa, se passando no trailer *-* Clica aqui para quem nunca viu principalmente.

* Espero que gostem ♥ comeentáários

''É tão vermelho quanto o sangue. Mas quão vermelho o sangue pode ser?''

Seus cabelos estavam ao vento, ela fechou a janela e conferiu no espelho os cachos perfeitamente moldados, e um sorriso enfeitado por dentes brancos e bem alinhados.

Ela calçava saltos pretos. Eram tão desconfortáveis! Sentia saudades do velho all star surrado e velho. Olhou-se no espelho e viu o reflexo de uma garota feliz, ou que fingia está feliz. Pós o seu melhor sorriso nos lábios e saiu. Pelo corredor, a única coisa que podia se ouvir era o ''toc toc'' irritante dos saltos.

Ao chegar na beirada da escada, avistou Klaus, ele estava todo de preto e as únicas coisas que se destacavam era seus olhos verdes esmeralda e a palidez da pele.

– Sabia que ficaria linda. - a filha matinha a postura impecável. Klaus mantinha os olhos em Hope, apreciando a bela imagem que a mesma havia se formado. (Look Hope)

– Obrigado. - a morena falou apressada, parecendo ser forçada a dizer palavras gentis.

– O vermelho lhe caiu bem, amor. - Klaus falou. Logo após o primeiro diálogo gentil entre pai e filha, mais uma pessoas se juntou a eles, Samantha. A menina descia apressada a escada, com um vestido curto, de um amarelo delicado e saltos vermelhos. ''Como ela consegue correr naquilo?'' Hope se perguntou. (Look Samantha)

– Gentiliza sua, Klaus. - Samantha agradeceu ao híbrido. Ela estava radiante, os cabelos castanhos estavam mais claros e ondulados, e nos lábios mantinha um batom vermelho elegante.

– Amigas da minha filha são sempre bem-vindas.

– Não somos amigas.

– Oh, Anna, está linda! - Samantha disse boquiaberta. Hope sorriu e olhou a menina de cima a baixo, ela também estava muito bonita, mas claro que Hope não falaria tal coisa.

– Podemos ir? - falou tentando mudar de assunto.

– Claro. - Klaus olhou para as duas meninas e em seguida sorriu. - A festa não começa sem a sua chegada. - ele olhou para Hope que desviou o olhar e segui o para a porta.

– Os outros não vão? - Samantha perguntou.

– Já estão lá...Rebekah é bem perfeccionista com os preparativos.

– Vejo que já conhece minha adorável ''família''.

– Sim, são adoráveis. - a garota conclui o e se juntou a Hope na entrada da casa.

– A noite será longa. - o híbrido se pronuncio. - E não queremos perder nenhum segundo dela, hm? - sorriu.

(...)

Poucos metros de caminhada, podia se ouvir o som, as vozes e até mesmo alguns cochichos. Hope não sabia que a festa era exatamente no grande pátio! Ela deveria ter desconfiado, havia uma grande movimentação no Quartel naquela manhã e Rebekah desapareceu o dia todo.

Os passos foram ficando mais curtos e ela olhava incrédula para aquelas pessoas tentando imaginar que tipo de monstros elas eram e se sabiam da sua existência.

– Facções! - Klaus falou com um tom de autoridade e de repente todos os olhares se fixaram neles. - Fico feliz por realizar mais uma reunião em completa paz entre as raças. Principalmente a dos vampiros. - de imediato eles começaram a se olhar entre si, parecendo se estranhar. - E espero que tudo continue assim. - o híbrido olhou para Marcel, o moreno abaixou a cabeça e depois assentiu como aprovação. Tudo tinha que está em ordem.

– Quando vai nos apresentar as convidadas? - um cara gritou no meio da multidão. Hope trocou olhares entre ele e Klaus, sorriu, ela odiava apresentações, mas odiava mais quando alguém a apresentava.

– Meu nome é Annabeth. - falou - Facção? Um pouco de cada. Híbrida.

– Mais uma de suas criações Klaus?! - o mesmo cara gritou.

– Digamos que essa é especial. - riu - Essa é Samantha, e eu já sei quem sentem o sangue pulsar. Mas por favor, se controlem, eu não quero arrancar o coração de ninguém.

– Não queríamos atrapalhar a festa. - Hope disse. - Por favor... - sorriu. Ela se distanciou de Samantha e Klaus, e desceu a escada com cuidado. Por mais que tenha pedido para a festa continuar, as pessoas continuavam a dar olhares estranhos e até mesmo encarar para ela. Luzes frenéticas piscavam, mas a sua visão continuava perfeita. Hope deslizava pelo pátio e com olhares perdidos, procurava Kaleb. O único motivo para qual ela tenha vindo.

– Espero que não esteja me procurando. - ela ouviu a voz familiar e olhou para a mesa de drink's - Odiaria a deixa-la esperar.

– Acabei de chegar. - Hope abaixou a cabeça e riu abafado. - Acho que todo mundo percebeu.

– É sim, acho que todo mundo. - ele riu. Kaleb estava impecável, assim como seu pai, totalmente de preto, mas em um estilo mais despojado.

– Então...O que fazemos em festas? - perguntou.

– Dançamos - Kaleb apontou para grupo de pessoas dançando. - ou bebemos - ele levantou o copo de uísque e depois ofereceu para Hope.

– O segundo vicio de um vampiro. - ela aceitou o copo de bom grado. - Uísque. - e bebeu de vez.

– Ei, ei, vai com calma a festa está começando agora.

– E estou louca para que acabe. - Hope puxou Kaleb para o meio multidão e começou a dançar. Ela estava agarrada no pescoço do garoto e com o copo de uísque ainda em mãos. Seus olhos estavam fechados e fazia movimentos divagares com a cabeça e o corpo, não sensuais, mas como se estivesse escutando apenas a música e fazendo o que seu corpo mandasse.

– Seu pai está olhando. - ela foi forçada a abrir os olhos e encarou Klaus e ao seu lado Rebekah, os dois olhavam sérios e ela riu debochadamente.

– Devo fazer meu discurso de despedida agora? - ela falou.

– Seria uma ótima ideia. - Kaleb girou Hope devagar para que não esbarrasse em alguém e ela voltou a agarra-se em seu pescoço.

– Kaleb, um vampiro que conheci hoje e já estou agarrada, o que dizer sobre esse garoto? - os dois riram e depois Hope finalmente o encarou. - Porque assinou essa proposta de suicídio?

– Talvez que não queira viver eternamente. - conclui o - Ou talvez eu esteja disposto a conhece-la.

– Acho que foi a coisa mais idiota que eu ouvi. - Hope riu, ela abaixou a cabeça, mas mesmo se escondendo entre os ombros de Kaleb, ele podia senti um grande sorriso no rosto da menina.

– O mundo parece ser horrível para pessoas como eu. - o garoto disse abertamente, fazendo Hope pensar, pensar no que faz o mundo tão horrível.

– O mundo não é horrível. As pessoas não são horríveis, elas querem ser boas. Mas algo as tornam ruins.

– Porque não deixa as pessoas veem bondade em você?

– Quando as pessoas enxergam bondade, esperam por ela. E ninguém gosta de viver com expectativas de alguém.

– Eu vejo bondade em você. - Kaleb disse. - Não arriscaria minha vida por nada.

– Minha humanidade insisti em aparecer, e ás vezes eu deixo. - Hope soltou os braços com cautela e em um gesto rápido olha para Kaleb. - Acho que aquele uísque me fez mal. Preciso de outro.

– Você é estranha. - Kaleb olhou para Hope virar mais um copo de bebida de vez e depois toci freneticamente. - Se algo te faz mal, porque continua?

– Algo só lhe faz mal quando você é fraco para tentar vence-lo.

– Poética.

– Sou uma vampira bêbada. - eles riram. Hope se divertiu com conversas inteligentes e mais mitos sobre a cidade. Kaleb continuo a lhe contar como a sociedade sobrenatural foi dividida e como as bruxas reagiram. Em algumas histórias, Hope soltava longas gargalhadas, principalmente ao saber que um vampiro com costumes estranhos desafiara seu pai.

Em algumas horas, Hope verdadeiramente se encontrava fora de si, parou de contar quantos copos de uísque havia tomado ás 01:30 da manhã.

Ela dançava, seu salto havia se perdido e as mãos de Kaleb se encontravam em sua cintura, em algumas ocasiões ela arriscava piscar para o pai, que encarava tudo com total desprezo. Klaus estava junto a Elijah, Hayley e Rebekah em uma mesa, observando tudo de longe. Hayley diferente de Klaus, ria das caretas que a filha fazia. Pela primeira vez que Hope chegara, Hayley pode vê-la verdadeiramente feliz, bem...era o que parecia.

– Olhe para aquela garota. - Hope apontou para Samantha. - Ei! - Samantha de imediato olhou para Hope e percebeu que sua situação não era das melhores. Ela largou o seu acompanhante - lobo - e foi ajudar a ''amiga''.

– Como você ficou desse jeito? - ela riu.

– Um pouco de estrelas e um cara bem gato do lado. - Samantha e Kaleb riram em uníssono. Hope levantava o vestido até acima do joelho e tentava dançar mesmo que meio cambaleante.

– Onde está seus saltos? - Samantha olhou para os pés da garota que parecia não se importar com o paradeiro dos sapatos, e depois olhou para Kaleb como se tivesse o acusando de algo. - Venha, vamos sentar.

– Eu não quero...! - Hope puxou a mão. - Eu quero dançar! - Hope segurou a mão dos dois e começou a rodar. Mesmo que estivesse fora de si, ela queria lembrar desse momento, mesmo que ela se arrependesse depois. Alguns minutos depois, a música agitada parou e começou a tocar uma lenta.

Escutem ♥

– A última música. - Samantha alertou e Kaleb e Hope trocaram olhares. - Tá bom, eu entendi. - ela saiu como se não liga-se.

– E assim acaba a noite. - Hope falou. - Ou começa o dia, sei lá. - ela riu. Antes que a dança inicia-se, eles foram interrompidos, era Klaus.

– Kaleb. - ele falou seco. - Será que poderia ter a última dança com a minha filha? - Kaleb olhou para Hope de depois para Klaus, suspirou.

– Claro... - Klaus somente sorriu e observou o garoto se afastar.

– Já a vi melhor. - o híbrido falou segurando a filha que estava meio cambaleante.

– Todos nós temos dias ruins. - eles davam passos curtos, Hope estava com os olhos fechados e apoiada no pai para não cair.

– Fico feliz que tenha gostado.

– Foi agradável. Mas seria melhor se tantas pessoas não me encarassem.

– Você é uma híbrida bêbada. - Klaus riu.

– Mas não se engane, eu sou um demônio disfarçado. - Hope tropeçava entre os próprios pés. - Eu não quero cair.

– Não vai, amor. Estou lhe segurando. - Klaus disse a segurando mais forte.

– Eu não quero tropeçar nos meus próprios erros. - o loiro refletiu nas palavras da filha, e se manteve um pouco surpreso. Segundos depois, sentiu o corpo dela um pouco mole...ela havia adormecido em seus braços.

Klaus a segurou e foi procurar Hayley. Os dois voltaram para dentro de casa, Elijah e Rebekah cuidaram para que a festa encerra-se em total ordem e segurança. Samantha também retornara para casa junto a Klaus e foi diretamente para o quarto.

Hayley cuidou para que Hope ficasse confortável no quarto, tirou o vestido da filha e colocou um pijama cetim, tirou com cuidado a maquiagem já borrada dos olhos e a cobriu devidamente. Encarou a filha dormindo tranquilamente, beijou a sua testa e saiu do quarto desejando bons sonhos a mesma.

Assim que se ouviu a batida da porta, os olhos da garota se abriram, ela piscou e olhou para o teto. Ela ainda estava meia confusa, sob efeito das bebidas. Mas pela primeira vez, ela consegui o dormi em paz, sem culpa, sem pensamentos ruins. Ela realmente teria bons sonhos.


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Notas finais do capítulo

:v



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