Please, Remember Me escrita por MylleC


Capítulo 13
Capitulo 13 - Pesadelo ou Premunição?


Notas iniciais do capítulo

Eaeee, olha eu aqui de novo! Não planejava postar hoje claro, mas até que estou conseguindo conciliar a fic com a escola e os estudos com os vestibulinhos. Não sei como, mas estou haha. Galera! não me odeiem pelos acontecimentos desse capitulo okay kkk calma. Aprendi tudo com Jeff satã Davis, então culpem ele. Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/527962/chapter/13

O vento frio batia em meu rosto secando as lagrimas que ainda caíam dos meus olhos. Estava sentado em frente á lápide, ainda inconformado. Desabotoei o paletó do terno preto que estava levemente apertado. Encarei a pedra de mármore a minha frente, com grandes letras gravando seu nome. “Lydia Marin” A maioria dos familiares e amigos pareciam já ter ido embora, mas eu decidi ficar. Não conseguia virar as costas e ir para casa, deixando-a ali, pelo menos não por enquanto. Meu coração estava tão dilacerado que eu o sentia doer fisicamente.

Lydia Marin havia morrido aquela manhã depois que a D.I.M.S havia matado seus últimos órgãos que a mantinham viva. Seu coração parou de funcionar, junto com seu pulmão. Foi levada ao hospital, mas de nada adiantou. Estava desolado desde então, sem saber como suportar viver sem ela.

–Não vou suportar Lydia, não vou suportar viver sem você. –Sussurrei. A voz embargada e as lagrimas voltando a sair com rapidez, quentes e salgadas. –Como vou prosseguir sem você, como vou á escola todas as manhãs sem te encontrar? Sem ver seu sorriso, seus olhos, seus cabeços ruivos ao longe. Vê-la caminhar em minha direção todas as manhãs e me abraçar como se fossemos nos separar para sempre no segundo seguinte. Eu não posso. Isso foi tudo culpa minha, eu devia ter feito algo, devia ter ido até Kate e lhe oferecido minha vida pela sua. Devia ter cumprido minha promessa de que nada iria acontecer com você, nunca mais.

Solucei completamente desolado.

–Eu te amo tanto, sempre vou te amar, nunca vou encontrar outra pessoa que preencha esse vazio dentro de mim... Essa cicatriz. Na verdade, essa ferida que nunca vai cicatrizar. Vai ser sempre uma ferida aberta sangrando e doendo, todos os dias da minha vida. Da minha existência, pois não será bem uma vida que vou ter daqui por diante... Eu não vou viver, vou sobreviver. Como quando alguém passa anos e anos em uma ilha deserta, perdido, tentando sobreviver todos os dias, sem esperanças de voltar a ter uma vida fora dali, e a única coisa que o mantem vivo, respirando, comendo e acordando todos os dias é aquela ilha, que lhe fornece alimento, água, sol e um céu azul para ele olhar todas as manhãs. Você será minha ilha deserta Lydia, vou estar perdido em meio á dor de ter perdido você, as lembranças que terei de você. Lembrar do som de sua voz, lembrar de sua risada, de seu olhar intenso enquanto seus labiosos se movem dizendo que me ama. Isso que vai me fazer sobreviver todos os dias. Acordar, comer um pouco, sair e ver o céu, a luz do sol. Você é a ilha que me manterá sobrevivendo. São as boas lembranças que me impedirá de me trancar em meu quarto para sempre até morrer, porque eu sei que você não iria querer isso, então vou me levantar todos os dias sim, e vou seguir em frente do jeito que eu puder, mas a partir de hoje vou ter sempre essa ferida dentro de mim. Hoje e sempre. A partir de hoje Stiles Stilinski é um sobrevivente.

Funguei, me levantando e encarando a lapide por mais alguns minutos. Respirei fundo e me virei, dando o primeiro passo para ir embora. Não houve tempo de eu desviar do enorme buraco que tinha aparecido ali repentinamente, meu pé pisou fundo no buraco escuro e eu não pude impedir do meu corpo ir junto. Gritava enquanto caía no buraco escuro e gelado.

XXXX

–STILES!

Ouvi o grito aflito me chamar. Foi como se um choque percorresse todo o meu corpo e o grito de desespero saiu dos meus lábios. Abri os olhos, as mãos se agitando tentando segurar qualquer coisa a minha frente. Sentia como se ainda estivesse caindo no buraco, me sentei no sofá ouvindo a voz doce de Lydia me chamar. Meu coração batia depressa e tão forte que achei que quebraria os ossos do meu peito. Minhas mãos tremiam enquanto eu via Lydia na minha frente.

–Foi um sonho? –Sussurrei confuso.

–Não.

–O que? –A surpresa me abateu.

–Eu estou morta Stiles, você precisa acordar.

–Mas...

–Você esta dormindo, por dias. Desnutrido e depressivo. Acorde Stiles.

–O que? Mas eu não... Não! Então... Quer dizer que você esta... Lydia, não. Por favor!

–Acorde Stiles. –Ela disse mais séria.

–Mas... –Tentei argumentar.

–Acorde. –A voz dela saiu mais alta, penetrando em meus ouvidos. Em um piscar de olhos sua face estava banhada em sangue e sua feição séria fez subir um calafrio pela minha espinha. –Acorde! –Gritou mais rápido fazendo com que meus ouvidos doessem, fechei os olhos tapando os ouvidos tentando protege-los.

XXX

Gritava tanto que minhas cordas vocais arderam. Minha respiração provavelmente nunca esteve tão ofegante e meus pulmões nunca estiveram tão desesperados por ar. Abri os olhos me sentando no sofá ainda gritando, completamente apavorado.

–Stiles!

Ouvi a voz aflita de Lydia me chamar, fazendo meu estômago se revirar com o estranho déjá-vu.

Minha respiração estava mais ofegante do que no provável sonho. E se eu estivesse sonhando novamente? Olhei Lydia me olhando assustada.

–Estou sonhando?

–O que? Não!

Olhei minhas mãos que estavam com os dedos dobrados, e comecei a contar com a visão turva.

Um...Doi...Três...Quatro...Cinco...Seis...Sete...Oito...Nove...Dez. Mal tive tempo de respirar aliviado quando meu coração disparou ainda mais a ponto de eu sentir a pulsação em minha garganta quando observei o decimo primeiro dedo se levantar.

–Onze...

Levantei a cabeça e Lydia não estava mais ali. O medo tomando conta de mim. Olhei em volta caminhando pela sala vazia e mal iluminada.

–Stiles!

Ouvi a voz de Lydia me chamar no andar de cima, sem pensar subi as escadas cautelosamente, parando em frente á porta do meu quarto. A abri e ali, no centro do quarto havia um caixão branco, com Lydia deitada com uma roupa branca e flores ao seu lado, preenchendo o caixão. Meu coração doeu e senti as lágrimas escorrerem por meus olhos. Minhas mãos tremiam e suavam. Aproximei-me do caixão e a observei. No segundo seguinte seus olhos se abriram repentinamente.

–Foi sua culpa! –Ela gritou alto, o som furando meus tímpanos, os senti sangrar e tudo a minha volta se tornar abafado. Os tapei com as mãos, vendo Lydia gritar a minha frente. Tudo ficou escuro.

XXX

Novamente acordava gritando no mesmo lugar, sentando no sofá buscando desesperado por ar. O coração batendo igualmente desesperado e eu gritando igualmente desesperado. As lagrimas jorrando dos meus olhos. Meu corpo se impulsionava no ritmo dos meus soluços

–Stiles!

Ouvi novamente meu nome ser chamado da mesma forma por Lydia. A olhei completamente apavorado. Não suportaria aquilo novamente. Lydia ergueu uma mão para tentar me tocar, mas eu esquivei amedrontado. Não suportaria vê-la morta novamente.

Ergui minhas mãos tremulas, contando novamente. E uma paz enorme se apoderou de mim quando o decimo primeiro dedo não apareceu. Olhei Lydia que me olhava confusa e assustada. Olhei a TV que passava um filme no volume baixo. Meus olhos se voltaram para Lydia.

–Stiles...

Voltei rapidamente para o sofá, abraçando sua cintura, sentando novamente a cabeça em seu colo. Chorava compulsivamente.

–Você está aqui, está aqui comigo. –Eu dizia em meio ao choro compulsivo.

–Sim, eu estou aqui com você. Está tudo bem, eu estou aqui. Foi só um pesadelo.

Eu chorava de Alívio enquanto ela passava os dedos docemente pelos cabelos, sussurrando palavras de conforto perto do meu ouvido. Aos poucos meu choro foi cessando e meu coração se acalmando. Eu segurava uma de suas mãos enquanto a outra ainda se entranhava pelos fios bagunçados. Beijei as costas de sua mão levemente.

–Me desculpe... –Sussurrei.

–Não tem que se desculpar, foi um pesadelo, está tudo bem. –Ela sussurrou.

A olhei, ainda deitado com a cabeça em seu colo. Os dedos macios dela passaram pelo meu rosto secando minhas lagrimas, fechei os olhos apreciando aquilo. Mina respiração ainda um pouco ofegante. Seus dedos foram para meus lábios voltando para minha bochecha onde suas unhas fizeram um leve movimento. Abri os olhos devagar e nos encaramos.

Levantei a cabeça levemente e ela abaixou um pouco a sua e nós selamos nossos lábios. Aproveitei os lábios doces e macios de Lydia sobre os meus. Nos separamos e deitei novamente a cabeça em seu colo.

–Eu te amo... –Sussurrei.

–Eu também te amo. –Ela disse.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Pov Lydia

Estava assustada com aquilo. Stiles acordou completamente apavorado e transtornado. Preocupado comigo, chorando como eu nunca tinha visto antes e aquilo quebrou o meu coração. Eu sabia que ele tinha sonhado comigo, pior. Com a minha morte, pelo jeito que acordara e o modo como me abraçou e repetia aliviado por eu estar ali com ele eu fazia uma grande ideia de como havia sido aquele sonho. E era exatamente disso que tinha medo. Olhei a televisão ligada em um filme qualquer que eu nunca tinha visto. Antes estávamos assistindo “Cartas para Julieta” que era o único filme bom que estava passando antes. Claro que eu queria ver “O diário de uma paixão” fiquei louca quando Stiles disse que nunca tinha visto esse filme, mas já era tarde quando fomos ver o filme e não queríamos sai para ir até a locadora, então decidimos por “Cartas para Julieta”

Acabamos dormindo no final do filme que alias fiquei curiosa para saber como era. Dormimos ali no sofá mesmo. Stiles tinha deitado a cabeça em meu colo e mal percebi que ele tinha dormido quando comecei a cochilar também, me aconcheguei no sofá e dormi. Não imaginava que acordaria com Stiles tão apavorado e fragilizado. Continuei passando meus dedos pelos fios curtos e macios de seu cabelo. Sua respiração já tinha se acalmado e ele provavelmente já cochilava novamente. Olhei seu rosto agora tranquilo ressonar sobre meu colo. Os lábios perfeitos com um quase sorriso se formando neles. Mordi meu lábio inferior lutando contra a vontade de beija-lo, se eu fizesse isso ele acordaria. Stiles não dorme muito bem a uma semana, desde que eu contei a ele toda a verdade, então nos momentos que ele dormia eu deveria deixa-lo e não atrapalhar com meus desejos fora de hora certo? Certo. Tombei a cabeça levemente para o lado, o observando até eu mesma cair no sono.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

POV Stiles

Acordei e estava bem melhor, nada de pesadelos dessa vez, tinha sonhado com Lydia, mas tinha sido um sonho bem... Diferente do anterior.

Olhei Lydia dormindo tão lindamente ali no sofá, toda torta na verdade. Um dos braços atravessado em cima do meu peito e a mão do outro braço ainda em minha cabeça. Ela respirava levemente e parecia estar tendo um sono tranquilo. Provavelmente iria acordar com uma dor horrível no pescoço pela forma em como ele estava torto. Peguei seu braço que estava em cima do meu peito levemente e o levantei devagar, com o máximo de cuidado possível para não acorda-la. O tirei levemente de cima de mim e me levantei com cuidado. Sorri ao ver uma Lydia deitada toda torta, mas ao mesmo tempo parecendo ter um sono tão tranquilo.

Ajeitei-a no sofá da melhor forma que podia. Eu até a levaria até o seu quarto, mas tinha as escadas e não sei se aguentaria leva-la até lá. Fui até o seu quarto e peguei o edredom da cama, voltei e a cobri com ele. Coloquei meus tênis e procurei algum papel e caneta. Novamente fui até o seu quarto. Achei um pequeno bloquinho de anotações junto com um a caneta. Algo ao lado do bloquinho me chamou a atenção. A pulseira dourada que eu havia dado á Lydia um dia.

“-Hey, eu acho que isso é seu.”

Sorri lembrando que comprei a pulseira uma semana antes de dar a ela, fiquei a semana toda ensaiando o que eu falaria quando desse, na duvida se daria, se ela gostaria. Lembro-me de estar tão nervoso aquele dia que não conseguia olhar para ela direito o dia todo. Parecia até que iria pedi-la em casamente, imagine quando isso fosse acontecer. Conseguiria fazer o pedido um mês depois de comprar o anel. Peguei o bloquinho de anotações e rabisquei um bilhete rápido.

“Desculpe já está quase amanhecendo, tenho que ir para casa, temos aula cedo, nos vemos na escola. Amo você. Stiles”

Corri até o andar de baixo e deixei o bilhete em sua mão, incrivelmente ela já tinha bagunçado todo o edredom, então arrumei novamente sobre seu corpo. Sorri novamente a vendo dormir tão docemente.

Desliguei a TV e saí da casa em completo silencio.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

POV Lydia

Observava Stiles chegar ao quarto chamando meu nome. Eu estava encolhida ao lado da cama esperando por ele. Quando ele se virou para sair do quarto corri, pulei na cama indo ao chão e me jogando em cima de suas costas.

–Bú!

Ele parecia assustado inicialmente, cambaleou comigo em suas costas e bateu na cama fazendo com que nós dois caíssemos nelas, gargalhadas de ambos foram ouvidas no quarto.

–Você é doida, quase morri do coração. –Ele disse. Subindo na cama indo para cima de mim prendendo meus pulsos contra o colchão.

–O que está fazendo? –Perguntei em meio aos risos.

–Me vingando. –Respondeu com um sorriso travesso no rosto.

–Se vingando? –Perguntei.

–Um pouco. –Disse, aproximou seus lábios do meu rosto beijando levemente o canto da minha boca, descendo os lábios sobre meu maxilar indo até o pescoço. Uma das mãos foi até minha cintura erguendo a barra da minha blusa e passando os dedos pela extensão da minha barriga. Minha respiração começou a ficar ofegante e meu coração a bater descompassadamente.

Voltou distribuindo beijos novamente pelo meu pescoço, beijando meus lábios calmamente. Sua língua passou por meus lábios e eu os abri ligeiramente dando passagem para sua língua explorar minha boca. Minhas mãos subiram por suas costas levando a camiseta leve junto, minhas unhas passaram por seu pescoço levemente e ambos gemeram baixinho. Stiles separou seus lábios dos meus com um sorriso travesso neles. Soltei um resmungo de desaprovação pela separação.

–Vingança.

–Isso foi uma vingança? Não foi tão ruim. –Minha mente começou a funcionar novamente e entendi qual era a vingança. Era não terminar com o que tinha começado. Stiles se apoiou nos cotovelos, pronto para se levantar.

Fui mais rápida e minhas pernas envolveram sua cintura, o prendendo.

–Nem pense nisso. –Sussurrei inclinando as costas juntando mais nossos corpos e grudando nossos lábios de forma urgente, meus dedos adentaram os fios de seu cabelo e suas mãos apertaram minha cintura. Os dedos suados passaram por minhas costas por de baixo da blusa.

Nossas línguas em uma batalha dentro das bocas grudadas, buscando cada vez mais uma pela outra. Meu corpo queimava e tudo em volta ficou mais abafado, meus dedos desceram por seu abdômen e subiram novamente trazendo a camiseta junto novamente, nos separamos brevemente para passar a camiseta de Stiles por sua cabeça. Mordi os lábios com visão de Stiles sem camisa. Claro que não era tão musculoso como Aiden ou Jackson ou Scott e etc. Que eram lobisomens, mas o Lacrosse tinha sido uma grande coisa para ele, definindo seu corpo.

Stiles voltou a juntar nossos lábios em um beijo ardente. Voltamos a nos deitar na cama aos beijos.

XXXX

Acordei suando com o despertador do meu celular tocando, a garganta seca e meu coração batendo descompassado. As lembranças passando por minha cabeça. Aquilo não tinha sido um sonho, era uma lembrança, eu lembrava-me daquilo. Mas e o final? Como era o final? Tínhamos ido até o fim? Levantei-me percebendo que estava deitada no sofá. Desliguei o despertador que apitava insistentemente, percebi um papel em minha mão. Era um bilhete de Stiles. Será que ele estava bem depois do pesadelo da noite passada? Perguntaria depois, mas também teria que lembrar-me se tínhamos ido até o final, nem que eu tivesse que perguntar isso ele, o que seria muito constrangedor. Corri até o andar de cima, era melhor me arrumar logo para a escola ou me atrasaria.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Pov Stiles

Olhava a lousa cheia de informações que eu havia escrito. Com dor no coração apaguei a informação que dizia. “Um mês restante” e escrevi “três semanas restante” Eu precisava achar uma solução logo, ou meus pesadelos se tornaria realidade, não queria ter que ver novamente o nome de Lydia gravado em uma lapide. O pior era sentir que estava tão perto de achar uma solução, mas ela ainda não vinha á mente.

–Não quero precisar que você seja minha ilha deserta Lydia. –Sussurrei. –Quero ter você pra sempre.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eaeee gostaram? Calma! Estava inspirada escrevendo esse capitulo kkk Não queiram me matar pelo pequeno susto do começo, era só um sonho... ou Premunição como diz o titulo heuheuuheu. Um aviso que estou deixando para vocês: Durante a fic em todos os capitulo venho deixando algumas dicas para vocês deduzirem como será o desfecho da história (Que aliás ja está chegando) Então se vocês lerem com atenções aos pequenos detalhes... Quem sabe o que podem descobrir certo? Ajudem nosso Stiles a resolver isso kkk
Esse capitulo postei hoje em especial para uma das minhas fiéis leitoras que faz aniversário hoje! Um dia depois do Dyl. Tem gente que nasce com o C* virado pra lua né haha Enfim, parabéns "Banshee" Muitos anos de vida, felicidades e realizações.
Próximo capitulo não tenho previsão novamente, minha semana de provas na escola começam terça feira e domingo vou fazer um vestibulinho (nervosa) Então pode ser que o próximo capitulo demore mais um pouco okay, bjsss amo vocês. Comentem!
P.S.: Sobre esse trecho do capitulo "E uma paz enorme se apoderou de mim quando o decimo primeiro dedo não apareceu." Inicialmente eu escrevi "E uma paz enorme se apoderou de mim quando o decimo primeiro dedo não apareceu. Apareceu o décimo quinto..." MAS eu achei muita zoeira e sacanagem haha não sei porque contei isso, enfim, bjss. Comente!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Please, Remember Me" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.