Stars Auslly escrita por C H C


Capítulo 33
Parques de Diversóes & Histórias de Vida - Parte Dois


Notas iniciais do capítulo

É bem emocionante :3 Pra mim, mais ou menos, quero dizer.Eu adorei escrever, mas o próximo vai ser tããão legaaal :3 Prometo que não vou demorar! Quero reviews, hein?



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Puxei a cadeira para que Ally se sentasse ao meu lado. Quando encarei as mãos de Cassidy pousadas sobre a mesa, algemadas, me permiti estremecer por um segundo; jamais havia imaginado que algum membro de minha família pudesse acabar em uma cadeia.

Senti dedos finos entrelaçaram-se aos meus. Olhei para o lado, para Ally, em busca de apoio. Sorrimos um para o outro, um tanto temerosos. Eu podia sentir a tensão que emanava de seu corpo, misturando-se a minha.

–Vocês vão ficar por aí encarando-se ou estão aqui para me fazer perguntas? - Cassidy perguntou, demonstrando impaciência. Bufei um pouco, virando-me para fitá-la nos olhos. Eram frios, basicamente sem vida. Não era a garota com quem eu já havia namorado, ou com aquela falsa amiga que havíamos encontrado em Miami Beach. - Então?

–Por que nunca me contou que era a minha irmã? - soltei. Eu não queria ouvir a resposta. Senti a mão de Ally apertar a minha por um segundo, confortando-me. Deixei que nossas mãos pousassem em minha coxa e tentei esconder que estava transpirando de nervosismo. Encarei a face rígida da loura à nossa frente mostrar o mínimo de surpresa. - Me diga! - implorei. - É realmente verdade?! Eu quero saber! Cassidy, você me deve isto! Me espionou por anos, tramou matar a minha namorada, ficou comigo!

–Você poderia ser mais paciente. - reclamou ela. Rolei os olhos.

–Você também não estava sendo.

–Estamos discutindo agora como irmãos discutem; você realmente precisa da minha confirmação? - ironizou. Paralisei por alguns segundos, compreendendo o seu ponto.

Nós realmente estávamos discutindo como a maioria dos irmãos fazem. Parecíamos realmente um casal de irmãos. Entretanto, Cassidy não poderia ser considerada parte de minha família se havia tentado eliminar Ally. Se havia fingido ser algo que não era. Se havia me vigiado por anos e tentara um compromisso comigo sabendo da verdade.

Somente não poderia ser real.

Inclinei-me mais sobre a mesa, atraindo alguns olhares interrogativos de Ally. Sua mão foi para o meu ombro, buscando apoiar-me. No entanto, não me movi. Permaneci na mesma posição, a centímetros de Cassidy. Seu corpo esbelto continuava rígido, um sorriso sádico abrindo-se em seu rosto. Ela o inclinou mais em minha direção, também, e nos encaramos por tempo suficiente para que a raiva borbulhasse em mim.

–Eu quero saber a verdade. - afirmei.

–Eu vou lhe contar. - confirmou. Relaxei um pouco os músculos, deixando que Ally me puxasse para trás. A distância entre mim e minha irmã tornou-se mais longa. - Antes, você precisa tirar essa garota daqui.

–Não. - neguei. Cassidy bufou, olhando para o lado, com a cabeça balançando. Ally levantou-se e tocou o meu braço delicadamente, como se dissesse que seria melhor. Segurei o seu pulso e a trouxe para mim. - Não vá. Seja qual for a história, você precisa contar na frente dela. Não se esqueça de que você planejou o assassinato dela.

–Vocês formam um casal adorável. - comentou em ironia. Notei Ally encolhendo-se atrás de mim, como se prevesse algo ruim. Estreitei os olhos.

–Nós dois sabemos disso, muito obrigado. - retruquei. Sua boca antes bela, agora seca, retorceu-se em uma careta juntamente com o seu rosto. - Irá nos dizer ou não?

–Certo. Eu acharia melhor que se sentassem, ou os guardas acharão que estão destratando uma prisioneira. - ainda em protesto, cedi. Ally voltou à sua cadeira, e puxei-a para mais perto da minha. Cassidy revirou os olhos em nossa frente. - Só falta darem de comer um para o outro em minha frente. De qualquer modo, eu tenho que te avisar que a minha história é longa. E não é bonita.

–Se quiséssemos beleza, estaríamos buscando uma forma de fazer chover para ver o arco-íris. - falei. Ally soltou um riso discreto ao meu lado, e eu sorri de canto com a sua risada, porém logo retornei à feição séria. - E não se preocupe, nós temos todo o tempo do mundo.

–Eu sou mais velha que você, é claro. Nasci alguns anos antes. Eu tinha três quando recebemos a notícia de que mamãe estava grávida. É claro que eu fiquei com ciúmes - eu tinha tudo, tinha a atenção dos nossos pais, da família inteira - e quando você nasceu, foi como uma verdadeira festa. Você, Austin, recebeu todos os cuidados certos que eu sei que eu não recebi, pois eu fui a primeira filha, eles não sabiam como agir comigo. Mas, depois da primeira vez em que eu te segurei no sofá do apartamento, foi… Como eu percebi que eu era mesmo uma irmã mais velha. Eu tinha naquela época quatro anos e já tinha um pouco de noção.

–Você era tão benéfica… Por que você mudou? - ouvi Ally perguntar em voz baixa, gentil. Sorri em concordância. Cassidy encarou o chão por um momento e, quando encarou-nos de volta, seus olhos possuíam um brilho indicador de lágrimas. Arregalei os olhos. Senti Ally deixar a cadeira e correr até a garota loura, abraçando-a.

–Cassie… - peguei em suas mãos, tentando apoiá-la. Talvez não fosse o certo mostrar simpatia justamente quando eu deveria estar odiando-a. Contudo, algo em seu olhar, em sua posição denunciava o quão frágil estava. - Você quer que nós voltemos outro dia?

–Não. - ela suspirou e depois retirou as mãos das minhas. Afastou os braços de Ally de si mesma e deu um sorriso hesitante e pequeno. Logo, parecia recomposta. - Olhem... Você nem se lembra de mim, Austin, como a sua irmã, porque quando completei cinco fui enviada para a casa de nossos tios em Londres. Cresci por lá. Mas… Nossos pais não ligaram, não mandaram parabéns, nunca entraram em contato comigo. Era como se estivessem aliviados por agora terem só um filho. - sua voz era amarga. - Transformei um jeito legal que eu tinha em muros. Aprisionei-me dentro de minha própria torre. Construí extremos muros ao meu redor. Se nem meus pais me amavam, como eu poderia me amar? Como outra pessoa o faria?

“Lester me encontrou. Eu estava chorando em um dos cantos da faculdade quando ele me prometeu tudo o que eu queria. Eu não gostaria que outras crianças sofressem o que sofri. Ele me disse que tentaríamos dar uma lição simpática em quem o praticava com seus filhos. E que mostraríamos à Mimi e Mike como fora errado me dispensarem. Fui com Lester para um casarão. Ele me treinou. Me contou a sua história de vida, de como fora traído por sua mulher e tinha criado uma filha que nunca fora sua. Como havia eliminado o outro homem. Encontramos com Gavin, e, no início, pude notar que ele não estava nem ligando para o que aconteceria. Quando descobri que mataríamos a sua mãe, Ally, eu tentei evitar. Mas não deu. Ele me convenceu de que Penny era a vilã, que te maltratava. Eu me envenenei contra a mulher.”

Ally derramou uma lágrima discreta. Pedi que Cassidy parasse um pouco para tomar fôlego novamente e terminar a história. Limpei a água que descia introlovelmente dos olhos de Alls. Beijei o seu rosto, vendo um sorriso pequeno abrir-se, frágil. Acariciei a sua bochecha e logo retomei para uma posição mais confortável, passando o meu braço por seus ombros. Ally entrelaçou os nossos dedos novamente.

–Posso? - perguntou. Nós dois acenamos positivamente. - Certo. Continuando, aos poucos Lester me informou que Ally gostaria de te fazer mal, Austin. Então, eu havia me lembrado que tinha esquecido de algo. Eu gostaria de te vigiar para protegê-lo. Pedi a Lester, que cedeu após algum tempo de má vontade. Com isso, nós instalamos câmeras para que você fosse vigiado por mim. Era bom saber que você estava bem. Mas, depois, eu vi que você começou a sofrer. Eu não conseguia te escutar, então não soube que você estava falando quando você e Ally terminaram naquela noite. Eu só sei que você tinha ficado bem machucado. - tensionei os músculos com a lembrança. - Então prometi vingança contra Ally, e, bem, quando contei, Lester pareceu muito animado e explicou que estava mesmo em seus planos. Eu concordei.

“Nós dois planejamos tudo com muito cuidado. Porém quando eu vi que você terminava com muitas garotas, parecendo sempre querer suprir a falta de alguém, resolvi interver. Eu me juntei a você em um relacionamento sério por mais que a ideia não me agradasse. Eu não tinha entendido muito bem quando você terminou comigo depois de dois meses, porém decidi que era por culpa de Ally. Que ela, de algum modo, havia te traumatizado. Eu sei que deveria ter investigado mais, porém eu estava um pouco cega pela raiva.”

–O horário de visitas acabou. - um homem irrompeu pela porta, desviando a nossa atenção do relato de Cassidy. Abri a boca para protestar, porém a loura já levanta-se junto com Ally. Ela sorriu para mim, parecendo mais aliviada, e correu até a minha irmã. - Vocês têm que se retirar.

–Nós sabemos. - Ally respondeu com um sorriso. Pisquei algumas vezes e apertei o passo até ela. - Obrigada, Cassidy. - em um ato surpreendente, Ally a puxou para um abraço. E Cassie sorriu e pareceu mover-se para tentar abraçá-la de volta.

–Disponha. Nós nos encontramos no tribunal, então, Ally. Mesmo que vocês estejam contra mim por lá. - ela sorriu e encarou a parede, parecendo um pouco triste.

–Vamos dar um jeito. - digo, me aproximando. - Nós acreditamos em você. Iremos te ajudar agora. - sorrio. Ela retribui com os olhos marejados. Eu me sinto liberto. - Se cuida, Cassie.

–Até mais, maninho. - ela fez uma careta amigável e me empurrou de lado. Ri. Nós dois costumávamos fazer isto quando estávamos juntos, embora agora seja apenas uma lembrança. - Tchau, casal.

Acenamos, saindo da pequena sala, enquanto víamos sua silhueta sumir com o guarda que a levava por um braço. Monto esquemas em minha cabeça, tentando encontrar possíveis defesas para libertar Cassidy da prisão. Ela era a minha irmã. Ela havia tentado me proteger. De algum modo, eu havia acreditado piamente em suas palavras.

–É loucura. O que você acha sobre isto? - pergunto a Ally, sorrindo. Ela me encara com os seus olhos brilhantes.

–Que Lester é o único culpado. Que, pelo visto, ele tinha ótimas armas para “sequestrar” as pessoas com quem trabalhava. - comentou. Concordei com um aceno e busquei o celular em meu bolso. - Que horas são?

–Quatro e meia. Ainda temos tempo de um passeio. O que me diz? - estendo o braço em um modo galã. Ela sorri e aceita. Nós caminhamos, encarnado-nos, até o carro. Antes de dar a partida, ouço o toque e uma vibração em meu bolso. Ally sorri e sai do automóvel. - Não, pode ficar.

–Tudo bem. - diz com um sorriso simpático. - Eu preciso ver um negócio do outro lado da rua. Não vá embora sem mim.

–Eu não ia. - ela me beija suavemente e fecha a porta. - Alô?

–Austin? Onde vocês estão? - Trish. - Nós estamos procurando por vocês.

–Acabamos de sair da cadeia. Fomos procurar por Cassidy. - explico a história em detalhes para Trish. Ela parece me ouvir atentamente do outro lado da linha. Ouço seu suspiro irritadiço quando finalizo. - Eu ainda não entendo porquê Cassidy foi um pouco grossa com Ally.

–Ela é cunhada. Precisa de mais? - ironiza. Reviro os olhos, embora Trish não possa me ver. - Bem, pelo menos ela se redime um pouco. Mas ainda não está perdoada. Acho que vocês deveriam ter sido um pouco mais punho firme. - termina.

–Talvez. Mas ela é minha família; é difícil não perdoar.

–Eu sei. Bom, venham vocês dois para casa porque esta conversa já está me deixando com sono.

–Obrigado. - digo, sarcasticamente. Ally entra no carro e sorri para mim. - É a Trish. Quer falar com ela?

–Sim, ela quer. - bufo. - Passe para a Ally, Austin.

–Ela não vai me deixar em paz. Diz que quer, por favor? - imploro. Ally ri e pega o celular de minha mão. As duas iniciam uma conversa empolgada, e logo percebo que é sobre o enxoval do bebê de Trish.

**

O parque está brilhante. O relógio antigo próximo a uma das torres da Igreja parece badalar, por mais que eu saiba que é somente uma das atrações divertidas em funcionamento. Dez e Carrie haviam saído para os carrinhos bate-bate, alegando que precisavam dirigir em dupla um pouco.

Trish e Ally tinham misturado-se à multidão enlouquecida com uma das apresentações de bandas desconhecidas em Nova Iorque. Como aquelas de garagem que os parques pagam barato para entreter o público que não consegue ingressos para os brinquedos.

–Austin, o que você faria se eu terminasse com Trish? - Jace inquiriu subitamente. Assustei-me com a rapidez e o absurdo da pergunta.

–Se você a deixasse sozinha agora que está grávida, eu juro que eu não sei. Talvez eu te desse um soco, mesmo que soubesse que não seria a sua culpa por completo. Guardaria um pouco de raiva de você, é claro. - respondo, após alguns segundos de silêncio.

–Entendo. Eu não terminaria com Trish de qualquer modo. Ela é uma garota incrível, é bonita, é sarcástica. Ela é tão… ela mesma. Autêntica. - ele a elogia. Eu concordo, rindo, porque sei que é verdade.

–Se eu realmente não amasse Ally, talvez tentasse uma chance com Trish. - brinco.

–Nunca faria isso de verdade, não é? - ele ri também.

–Embora Trish seja incrível, só tenho olhos para Ally. - concordo. Nós dois conversamos por mais algum tempo, até que avisto Dez e Carrie correndo abraçados até nós. Aceno, chamando-lhes a atenção.

–Bateram em muitos carrinhos? - Jace perguntou.

–Em quase todos. - Dez respondeu, sentando com Carrie ao nosso lado. Puxei duas cadeiras para quando Ally e Trish se juntassem a nós. - Vocês sabiam que nós vimos um macaco de verdade?

–Era um homem fantasiado. - respondo, apontando para a fantasia de macaco que havíamos visto após a nossa chegada. Estava atualmente largada no centro do parque, nas mãos de algumas crianças pequenas, que pareciam querer rasgá-la em pedaços.

–Eu não acredito! - Carrie exclamou. Nós a encaramos, confusos. - Olhe como elas o tratam! Deveríamos enviá-lo para o Zoológico!

–Carrie, não faça nada… - sou impedido de prosseguir quando Dez puxa-a para as crianças. Desvio o olhar, constrangido por ambos. Não quero ver a cena, portanto apenas encosto as minhas costas contra a cadeira com o suco de goiaba em mãos. Duas mãos pequenas cobrem os meus olhos. - Alls.

–Vem comigo? - Ally segura a minha mão, agora me fazendo enxergar. Sorrio em concordância e olho de relance para Trish, que está sentada na cadeira ao lado de Jace. Ambos dividem um milkshake enquanto assistem algo no iPad. Os olhos dela encontram os meus e vejo-a piscar. Encaro-a, confuso, e permito que Ally me guie suavemente.

Nós andamos por entre as pessoas sem nos desgrudarmos. Ando com os braços ao redor de Alls, curioso. Ela me guia ligeiramente, contornando pessoas, barracas e brinquedos. Sorrio por várias vezes, irritando-me um pouco quando não obtenho respostas. Entretanto, tudo torna-se apenas emocionante.

Há uma pequena casa no fim do parque. Parece estar caindo aos pedaços, um tanto abandonada, porém há algo que me parece confortante. Tão familiar. Ally sorri e me puxa por um lado de terra estreito, considerando que há um pequeno rio ao nosso lado. Procuro não dar um passo para fora e me molhar.

Assim que chegamos à varanda e abrimos a porta, abro a minha boca em evidente surpresa. O meu olhar encontra com o de Ally, que sorri timidamente de canto, e eu adentro a casa. Está tudo bem decorado. Há um palco com dois microfones, há uma mesa com diversas comidas e caldas ao lado de um prato imenso de panquecas. Salivo, incapaz de conter a minha ansiedade para devorá-las. Um rádio está depositado perto do palco, com fios estendendo-se até alguns amplificadores de som.

–O que você acha? - questiona em tom baixo. Eu me viro com os olhos brilhando.

–É fantástico. Você deve ser a melhor namorada do mundo, sabe?

–Você deve ser a pessoa perfeita. - ela me beija enquanto cora. - Imaginei que talvez nós pudéssemos gravar um vídeo. O que você acha?

–Escreveu uma nova música? - pergunto, indo até as panquecas ao seu lado e enchendo-as com caldas diferentes. - Eu gostaria de ver.

–Não é muito romântico. É sobre superar medos… Bem, mais ou menos. Eu chamei de Don’t Look Down. Se você quiser ler. - e entregou-me um pedaço de papel, que reconheci ser de seu diário. Não que eu já tivesse lido-o algum dia. Ally deixa claro que é estritamente proibido vermos, tocarmos, lermos ou sonhar com o caderno.

–É incrível! - elogio empolgadamente. Ally sorri e trocamos um high-five. - Nós vamos cantar agora.

–Espera. Tem algo que eu quero te mostrar antes. - antes que Ally possa sair da sala, puxo-a pelo braço e pressiono os meus lábios contra os seus. - Eu amo você.

–Eu também amo você. - sorrimos, encostando as nossas testas. - Qual seria a surpresa, além de tudo?!

–Oh, é mesmo. Eu já volto! - Ally corre, parecendo um pouco hesitante, e um pouco apavorada também. Vou atrás, preocupado, e seguro seu rosto com uma das mãos. Parece muito mais pálida do que algum dia mostrou ser.

–Ally… - começo, prendendo seu olhar no meu preocupadamente. - O que aconteceu?


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Notas finais do capítulo

TCHANS! Até eu fiquei preocupada com a Alls... Alguém tem alguma ideia sobre o que é? Comentem se quiserem, vou adorar ler! Amanhã tenho prova e o resto da semana, então não sei se terei tempo para postar. Desculpem a demora deste!



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