Freddie estava procurando seus pais e os pais de Sam, quando achou eles estavam todos juntos, então isso pouparia bastante tempo. Mas o problema é: Como poderia arranjar uma desculpa para fugir do próprio casamento?

Além de ser obrigado a se casar com uma louca, psicopata ainda era bebum?

Esse ano vai ser muito agitado...

Tomara que a Sam bêbada seja menos violenta do que a sóbria...

– Oi gente.

– Oi- Todos responderam com uma cara sorridente.

– Você não deveria estar com Sam filhinho?

– Então... é sobre isso mesmo que eu quero falar.

– O que houve com a Sam?

– Ahh, nada não, só queria perguntar se nós podemos ir embora...

– Ir embora?- Perguntou Carlos meio espantado.

– É pai, é que a Sam ta querendo ir embora e eu também acho uma boa... estamos cansados.

– Espera, a Sam te disse isso?- Perguntou Pam com uma cara de desconfiada.

– É.- Falou Freddie meio sem jeito e torcendo para os pais acreditarem na desculpa.

– Então deixa eu falar com ela.- Falou Pam com uma cara meio provocativa.

– Não!- Freddie gritou e todos ao redor olharam para ele com cara interrogativa.

– Filho, o que está acontecendo?

– Aaah, nada, é que se a Sam souber que eu falei com essas palavras ela vai querer me matar... e bem, eu acho que nós estamos nos dando um pouco melhor e se vocês ficarem interrogando ela, ela vai ficar com vergonha e não vai querer mais nada comigo.

– Então isso quer dizer que vocês...?- Perguntou Marcus com uma cara sorridente.

– É, eu e Sam resolvemos que se temos que passar um ano juntos que seja como marido e mulher... quem sabe não nos apaixonamos e até esquecemos que é um casamento forçado?

– Oh Meu Deus! Que bom!- Falou Marissa quase pulando de felicidade.

– Eu sabia que no fundo vocês se amavam!- Falou Pam, oque deixou Freddie mais aliviado, já que ela era a que mais preocupava com toda a desconfiança. Mas sabia que aquela mentira ia custar muito caro no futuro... num futuro bem próximo.

– É... quem sabe né? Pelo menos a Sam não ta querendo me matar, mas então... nós podemos... ir?

– Claro que podem!- Falou Carlos.

– Cuida bem da minha menininha hein.- Falou Marcus com uma expressão meio emocionada.

– Pode deixar... bem agora eu vou indo ok? Vou com o meu carro mesmo.

– Ok, dirige com cuidado filhinho.

– Pode deixar... tchau.

Freddie saiu deixando os pais e os Puckett's com uma expressão orgulhosa.

– Ai Freddie, ainda bem que voltou!- Falou Carly com uma expressão aliviada.

– O que aconteceu?

– A Sam, parece uma criança.

– Crionça... qui palaaavra ingraçada. - Falou Sam enquanto olhava pro teto e ria do nada.

– Argh! Vamos logo Sam!- Freddie pegou Sam pelo braço e viu que a loirinha nem conseguia andar direito de tão bêbada.

– Vamus pru casteluuu da filicidadi?

– Vamos sim princesa Puckett, mas pra isso você tem que ficar bem quietinha ta?

– Achu qui ta.

Freddie praticamente carregava Sam já que além de estar bêbada estava de salto, e então era um desafio duplo pro moreno.

Quando finalmente chegaram no carro Sam não queria entrar, porque segundo a ela tinha que ser uma "Carruagem Rockeira" e não um carro normal.

– Sam, pra ir pro "castelo da felicidade" você tem que entrar no carro.

– Naum quero!- Sam falou como uma criança birrenta.

Freddie perdeu o pingo de paciência que lhe restava e pegou a loira à força e a fez entrar dentro do carro.

– Pronto!

– Qui isso Nerd... to gustando de ver hein... ta bem fortinho pru meu gostu, mas é assim qui a mamãe gosta... me joga na parede e me chama de lagartixa!