Proibido amar? escrita por Any the Fox


Capítulo 19
Capítulos especiais - A Lua de Mel.


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal! Este capítulo está safadinho... Mas bem fofo também... Uma prendinha para os meus leitores mais pervertidos...
Enjoy!



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Tinhamos acabado de sair da festa, todos os presentes nos tinham atirado arroz à saida do local. Entramos na limusine preta e lá fomos rumo a Kanto. A limusine era bem luxuosa, mais uma vez fruto dos contactos da Yellow. Havia um pequeno sofá vermelho onde cabiam à vontade quatro pessoas, um minibar com dois copos de champanhe e caviar.

– Yellow esmerou-se. - Black deixou escapar sentando-se no sofá.

– É.- Concordei sentando-me ao seu lado.

Black colocou o seu braço em torno do meu pescoço puxando-me para ele beijando-me a testa.

– Estou tão feliz que estou junto com você finalmente. - Ele disse abraçando-me forte.

– Também eu... Depois de tanto tempo... Finalmente... - Eu desabafei.

Ele puxou a minha face, fazendo com que eu o encara-se. Aqueles olhos meigos e sedutores encararam os meus que estavam tímidos, mas felizes. Ele apróximou as nossas faces, juntando os nossos lábios. Ai como aqueles lábios eram doces... Começou por me beijar suavemente, depois persionou os meus lábios pedindo passagem para a língua, eu sedi essa passagem, ele esplurava a minha boca, tal e qual eu explurava a dele. Eu adorava aqueles momentos, realmente, era uma das minhas razões de viver...

......

– Ok, vamos com calma! - Black dizia saindo comigo no colo da Limusine para entrar na pequena moradia que, mais uma vez, Yellow tinha arranjado atravéz de contactos.

– Ahah! Sério que tem mesmo de me levar no colo? - Perguntei vendo que o vestido o atrapalhava ao pegar-me ao colo.

– Sim! Mas da próxima não coma tanto bolo! Você está mais pesada do que eu me lembrava! - Ele brincava com a situação enquanto subia as escadas.

– Seu baka! Não vê que é do vestido? - Ri.

– Pois, sei... - Ele fez aquele sorrisinho maroto próprio dele, abrindo a porta muito a custo, pois é complicado pegar em alguém e girar uma chave.

Entrámos naquela casa, não era muito grande, até que era mais pequena que a nossa casa em Sinnoh, mas chegava...

– A casa é bem bonita... - Eu elogiei.

– É... - Black concordou.

– Deviamos ver como ela é, né? - Eu propus.

– Sim. - Ele concordou. - Mas amanhã, hoje, é a nossa noite. - Ele disse encarando-me com um olhar tão erresistivel que me fez corar.

– Sim, a nossa noite. - Respondi colocando um sorriso na face.

– Bem, então, onde é o quarto desta coisa? - Ele perguntou no seu tom brincalhão, eu ri.

O quarto não foi difícil de encontrar, era uma portinha ao fundo do corredor, do lado da cozinha. Ele levou-me ao colo até à cama, deitando-me lá e ficando a olhar-me ali deitada.

– Ai, minha mulher é um doce... - Ele elogiou dirigiindo-se a uma mesinha ali do lado com uma garrafa de champanhe e encheu dois copos. Veio até mim e estendeu um. - Um brinde?

– Sim. Um brinde a nós! - Declarei.

Chocámos os copos, depois, cruzamos os braços que seguravam os copos, bebendo o seu conteudo.

– Tenho tanta sorte em ser o seu marido... - Ele disse pegando os copos e acariciando a minha face.

– Ahah... Eu é que tenho sorte em ser sua mulher... - Disse também, vendo-o colocar os copos de novo na mesinha.

Ele veio de novo para o meu lado, ficando em pé a olhar-me sentada na cama.

– White, esses folhos não a encomodam um bocado? - Ele perguntou começando a por o seu ar pervertido.

– Um pouquinho... Quer ajudar a tirá-los? - Provoquei adotando um tom de sedução.

– Adoraria. - Ele piscou.

Black sentou-se na cama do meu lado, abraçando-me as costas. Uma mãozinha boba subiu ao meu ombro e desceu um pouco a manga, espondo a pele de meu ombro, que ele beijou meigamente, fazendo com que eu me arrepia-se.

– Espera, Black... Vá com calma, por favor... Quero que esta noite seja inesquecivel... - Pedi.

– Oh, White. - Ele parou o que fazia e beijou a minha mão. - Só o facto de ser com você já o torna inesquécivel.

– Oh... Mas eu hoje queria esprimentar algo diferente... - Provoquei um pouco tímida desapertando-lhe a gravata e sentando-me no seu colo, frente a frente.

– Diferente? O quê, White? - Ele ficou curioso.

– A tentação... - Sossorrei enquanto o vendava com a gravata.

Vi-o sorrir atrevidamente enquanto o vendava, uma de suas mãos tocou a minha perna e subiu por ela até à minha cocha, acariciando-a. Um monte de emoções atingiam o meu corpo, me sentia tão viva... Beijei-o nos lábios novamente, bem devagar, aproveitando cada momento, desejando ficar assim para sempre, mas o ar começou a escaciar, fazendo com que eu para-se.

– White... Eu peço desculpa, mas... Eu não estou conseguindo me segurar... - Ele disse ofegante.

Eu passei a minha mão pela sua face, descendo até aos seus ombros, vi-o tão indefeso, sem ver absolutamente nada, apenas podia esperar algum movimento que eu fizesse, apróximei-me mais daquele corpo, beijando ternamente o seu pescoço.

– White... se continuar me provocando desse jeito... não vou-me segurar... - Ele estava bem nervoso.

Sai do seu colo, ele estranhou, mas permaneceu quieto, deitei-me na cama.

– Ei... - Chamei.

Então ele virou-se tirando a gravata dos olhos.

– Não se segure... Venha... - Pedi abrindo os braços para ele.

Ele veio ao meu encontro, beijando os meus lábios com um selinho. Também me abraçou ternamente enquanto acariciava o meu cabelo.

– Agora... Vamos com calma, está bom? - Ele sorriu para mim descendo para os meus pés, retirando delicadamente os meus sapatos. - Hihihi, vamos ver se está viva.

Ele segurou forte uma de minhas pernas e levantou um dedo, fazendo cocegas na sola do meu pé.

– Ah, Black! Ahahah! Pare com isso, por favor! Ahahah! - Pedia rindo.

– Oh, o seu riso é tão bonito... Acho que vou continuar mais um pouquinho... - Ele provocou.

– Ah, não! Para! - Pedi rindo muito. Esperniei-me, mas ele era bem mais forte que eu.

– Ah! A única coisa que você pode fazer agora é rir! - Ele continuou aquela tortura, deliciando-se com o meu riso, mas eu nem que desgostava daquilo...

Uns minutinhos gostosos depois, ele parou, subindo sobre mim até ficar ao nível da minha face. Beijou levemente os meus lábios e começou a puxar o tecido dos meus ombros para baixo, beijando cada pedaço de pele que se espunha aos seus lindos olhos e ao belo toque dos seus lábios.

– Você continua uma tábua. - Ele costatou.

– E você continua prevertido! - Corei com o seu comentário.

– Ahah, mas você gosta. - Ele provocou juntando as nossas faces.

– Pois gosto... - Deixei escapar.

– E eu também gosto que você seja uma tábua careca... - Ele segredou-me.

– Não diga essas coisas! É vergonhoso... - Corei imenso com o seu comentário. - Você não sabe como é ser assim...

– Oh, White... Não tenha vergonha. Você é linda desse jeito. - Ele sorriu para mim. - Posso não saber como é ser "pouco desenvolvido", mas sei que te amo e que isso faz de você a garotinha mais linda deste mundo.

– Oh, Black... Você faz minhas incertezas parecerem bobas... - Emocionei-me.

– Ahah... porque são... - Ele abraçou-me de novo. - Sabe a maneira de você ficar ainda mais bonita?

– Qual? - Revirei os olhos, ia sair besteira.

– Você peladinha na minha frente. - Voltou a olhar-me com aquele ar pervertido.

– Ahah... Você também fica mais bonito desse jeito. - Provoquei também.

– Eheh, minha namorada virou pervertida! - Parou um pouco. - Correção. Minha mulher virou pervertida...

Sorrimos um para o outro com uma cumplicidade enorme, o desejo estava a apoderar-se de nós a uma velocidade termenda. Ele voltou a beijar-me até à escacez de ar, então o afastei.

– Bem... Acho que está na hora de ficar "mais lindinha" para você... - Disse desapertando o meu próprio sutiã e o atirando para o chão.

– Ainda é mais lindinha quando me poupa trabalho... - Ele masageou o meu peito.

– Black... - Sorri.

– Desculpe... cheguei no meu limite... não posso me segurar mais! - Ele disse aquilo como se tivesse expludido.

Ele próprio começou a tirar o seu fato, bastante apressado, ele parecia um pouco nervoso também.

– Não se segure... Não precisa... EU quero você... - Pedi sossegando-o.

Ele terminou de tirar a calsa e beijou-me a testa carinhosamente.

– Já pensou que é a primeira vez que "o" fazemos enquanto marido e mulher? - Ele encarou-me.

– Sim, já pensei... - Respondi.- Então... seja gentil, tá?

– Contigo, sempre! - Ele disse antes de me retirar a ultima peça de roupa. - Você devia mesmo fazer um implante capilar aqui! - Ele provocou.

– Calado! - Pedi atirando-lhe uma almofada à cara.

– Pronto, pronto, não fique brava! - Ele pediu brincando, retirando lentamente a sua última peça.

Ele avançou sobre mim até meu pescoço, beijando a pele sencível dessa zona, enquando eu lhe acariciava as costas... Era bom ter um contacto total de pele com pele, sem uma única pessa de roupa a atrapalhar as nossas caricias.

Mais uma vez nos juntámos num só, mais uma vez eu fui tímida, e mais uma vez ele foi pervertido, mas sempre era diferente, sempre que nos unimos é uma sensação nova, algo novo que flui dentro de nós. É sempre tão bom quando somos um ser apenas. Mas esta vez não teve comparação, foi completamente única, tinhamos feito "aquilo" como marido e mulher que somos... e a primeira vez, fica para sempre...


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Notas finais do capítulo

Oi de novo! Acho que este foi o cap mais comprido e safado que escrevi nesta fic^^
Bem, agora a safadesa vai tirar umas fériazinhas desta fic, então... espero que tenham aproveitado bem;)...
Até mais!