Wander e os Colossos escrita por Kaick


Capítulo 22
Capítulo 22 - Lago da Plataforma




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Agora com dezesseis sombras o observando. Outro ídolo se quebra. Acordando.


– Teu próximo desafio é. . . O paraíso flutua sobre o lago. . . um ser silencioso exerce trovão. . . uma ponte se movendo para atravessar aos terrenos mais elevados.

Wander monta em Agro, ao estar saindo nota outro pombo branco a mais. Levantando a espada os feixes indicam para o nordeste. Cavalgando a caminho da ponte a mesma direção, uma águia o segue. O jovem para e usa seu arco como um braço, estendendo-o ao alto, e assovia. A águia pousa em seu arco.

– Águia... a representante de uma grande mudança da vida, voando até os céus... seu lindo e amplo voo, sem medo da altura e vendo como é o mundo do alto. Suas penas o mais sagrado instrumento de cura, purificação e elevação... Vocês, águias... já salvaram muitas auras!

A águia olha para Wander e sai voando. Continuando sua jornada, até que vê dois pilares com uma ponte entre os mesmos. Ele a ultrapassa e levanta a espada, os feixes indicam para uma grande cachoeira ao nordeste com uma grande ponte ligando o oeste e leste. O jovem cavalga, até que precisa tomar cuidado com a beirada para não cair. Chegando na beirada e olhando uma grande paisagem da cachoeira e a linda luz do sol refletindo-a.

– Isso... me lembra Mono quando fomos pegar frutas! Esse lugar tem grandes paisagens e construções esplêndidas!

Cotinuando, ele chega em uma pilastra atrapalhando o caminho, levanta a espada novamente e os feixes indicam para o lago, mais à frente da pilastra. Mas olha que tem como passa-la sozinho escalando, então desce de Agro e salta na pilastra. Segurando, ele se move para direita, como a pilasta é circular, ele desce do lado oposto de qual subiu. Assim descendo da pilastra, olhando aquela cachoeira mais de perto. Andando, até que a única opção é pular na água, antes, ele levanta a espada e os feixes indicam para de onde vem a água da cachoeira, um lago com três plataformas logo à frente a do meio parece estar quebrada, e as outras duas tem dois andares. Observando onde melhor pular para que a correnteza não o puxe e acabe indo para a cachoeira, assim pulando no final, perto da ponte, e nada passando por baixo da ponte, visualizando alguns desenhos e símbolos na ponte. Chegando na plataforma do meio, no centro do lago, ouve-se um som de algo se mexendo na água, saindo uma criatura de 27 metros de altura e 30 de comprimento.

– Este é Pelagia, o colosso basilisco. Seja perspicaz para derrota-lo.

Wander observa o colosso, e estranhamente ele não possui olhos, mas tem duas grandes presas apontadas para frente que alternam de cores. Sua cabeça parece possuir dentes semelhantes ao do décimo colosso. Wander sem saber o que fazer, apenas o observa agachado atrás de um obstáculo circular no centro da plataforma, até que as presas mudam de cores para amarelo e criam uma eletricidade ligando uma na outra e criando um projétil elétrico. Os quatro projéteis acertam o obstáculo. Wander levanta a espada, e movimentando-a pelo parte da frente do colosso, um sigil brilha na barriga, mas como não tem como ir fundo, ele procura outro meio, pensando e observando, ele não possui pêlo pelas patas, laterais e nem na parte frontal da cabeça. O colosso se agacha, e empina, jogando as patas da frente e se apoiando na plataforma. Wander nota que dava para ter saltando para sua cabeça. Continuando escondido. O colosso vira de costas e vai andando para outra direção, Wander levanta e atira duas flechas e se esconde. O colosso vira e atira quatro projéteis que acertam o obstáculo. O jovem espera o momento certo, e quando o colosso começa a se agachar, Wander rapidamente vai e salta em sua cabeça, segurando numa parte frontal, e sobe. Dalí, nota-se que o colosso tem pêlo na parte de trás inteira.

– Seria mais fácil ter subido pelas costas do que ficar esperando ele atirar e se agachar!

Wander dá uma espadada nos dentes da direita, virando-o para a direita.

– O mesmo do décimo colosso! Vai ser moleza! Mas... se tem outras plataformas maiores, então é preciso usa-las!

Wander bate nos dentes, até que chega perto da plataforma direita e então salta para o mesmo. Atirando uma flecha e se escondendo atrás do obstáculo no centro da plataforma. O colosso atira quatro projéteis, e logo empina e joga as patas no segundo andar da plataforma.

– Isso! Se em altura baixa ele levanta um pouco a barriga, se apoiando em altura alta, a barriga fica exposta à superfície!

Wander chega na beirada, de frente ao colossso, e sua barriga exposta à superfície, Wander salta e se agarra nos pêlos, perfurando o sigil duas vezes, o colosso volta à água e Wander se solta, caindo na água. O jovem agora apenas nada até suas costas, mas enquanto está indo o colosso fica virando para o lado em que está, dificultando, além de que sua para dificultalta mais ainda quando viral. O jovem tenta com coragem, até que depois de um tempo ele consegue e chega nas costas, e a escala, durante o escalamento, ele vê algumas pedras intactas com as costas, o que seria a coluna, são pedras com linhas vermelhas, parecendo o pé do terceiro colosso com as linhas vermelhas. Escalando até a cabeça, bate nos dentes até que o colosso chegue na mesma plataforma da anterior. Saltando para o mesmo, atirando duas flechas e se escondendo, as presas mudam de azul para amarelo, assim atirando quatro projéteis, após os tiros o colosso vira de costa e anda em sentido oposto da plataforma, Wander sai e atira mais duas flechas e se esconde. O colosso vira e chega perto da plataforma e empinando, joga as duas patas na plataforma, Wander rapidamente salta na barriga e perfura duas vezes, o colossa volta para a água e dessa vez o colosso quebra a plataforma, deixando apenas o primeiro andar, semelhante à plataforma do meio.

O jovem repete o processe, só que agora na plataforma da esquerda. Ele leva um bom tempo nadando até chegar nas suas costas, escalando-a chegando na cabeça, batendo nos dentes e controlando-o até a plataforma. Saltando na plataforma, atirando uma flecha, dessa vez quando Wander atira a flecha, o colosso atira os projéteis, os projéteis não acertaram Wander, mas acertaram em sua volta, com o impacto e velocidade dos projéteis o jovem quase foi jogado para fora da plataforma, mas consegue se segurar na beirada. Logo ele sobe, e atira uma flecha, o colosso atira mais quatro projéteis, dessa vez o jovem já estava escondido. O colosso fica um tempo parado, até que empina e joga as patas na plataforma, Wander salta na barriga e perfura uma vez, o colosso morre e é coberto por sombras, outra essência entra em Wander.

Aparecendo misteriosamente no Templo.


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Notas finais do capítulo

Os prójeteis são criados através das presas metálicas e da fonte de energia elétrica de Pelagia. A energia alterna entre positivo e negativo, o prójetil é criado quando os elétrons se encontram nas duas presas, assim a energia elétrica se conecta uma na outra e formam o prójetil, os elétrons agem nas presas mas não ficam parados, assim quando os elétrons chegam para o colosso eles vão com velocidade extrema na direção oposta porque não agem juntos com a energia do colosso. Os elétrons fluem das partes negativas para positivas até que chegue no projétil e de volta para a fonte que cria a força (velocidade) do projétil. Esta corrente faz Pelagia comportar-se como um eletromagneto, criando um poderoso campo magnético na região das presas em direção à posição do projétil. A ação deste campo, em combinação com a corrente através do projétil, produz uma força de Lorentz, que acelera o projétil no sentido das presas. Assim, o projétil desliza na direção oposta à fonte de energia. Há forças também agindo nas presas no sentido de tentar afastá-los, o que só não acontece por Pelagia "comandar" seu corpo. As cores influenciam no projétil e no que está acontecendo internamente. A eletricidade de Pelagia, dá ordem de muitos amperes que cria uma tremenda força no projétil, acelerando-o à velocidade de muitos quilômetros.

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