Crazy Stupid Love !! escrita por White Girl


Capítulo 25
Almoço: Parte 2


Notas iniciais do capítulo

O que dizer de vocês???!!!1 Vocês são as melhores!!!!
Ganhei mais uma recomendação e eu A-DO-REI!!!! Obrigada Infinity!! :') ♥
Estou amando cada vez mais o carinho de vocês pela a minha estoria!!! Adoro de vocês!!

Tenho noticias...... Vai demorar um pouco mais pra acabar a estoria!!

Mas falando SOBRE ESSE CAPITULO, alguns de vocês pediram pra eu não fazer nada de ruim com eles.... Mas eu não atendi o pedido de vocês! :D

Beijos Amores ..

;)*



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS!! ^^^^^^^^

 

 

No caminho, Ally estava meio apreensiva, tentei faze-la esquecer um pouco o fato de não conseguir o emprego. Coloquei uma música, mas eu percebi que ela não estava nem escutando, então deliguei o aparelho e diminui a velocidade.

—O que você está pensando? –Perguntei virando-me para ela. Tendo uma variação de olhar para ela e para a rua.

—Estou pensando em nada. –Respondeu me intrigando. Suas mãos massageava a outra, sua postura estava ereta, mas tensa, e ela permanecia o seu olhar na rua.

—Por favor não faça me sentir um rejeitado... Você ta ai, pensando em sei lá o que, e me deixando aqui sozinho. Então não me diga que não ta em pensando em nada, pois vou me sentir pior do que já me sinto. –Digo ainda revezando. Ela olhou para mim, e sorriu balançando a cabeça minimamente.

—Já disseram que você é muito dramático? Agora sei o porquê a Malu te chama de Bobo. –Ela sorriu se aproximando beijando minha bochecha.

Resolvi leva-la a uma lanchonete que sem duvidas ela ia amar. Acredito que ela merecia uma folga, depois de varias tentativas de conseguir um emprego, ela merecia pelo menos um almoço de consideração e pelo seu esforço. Estacionei o meu carro dois quarteirões longe, do nosso destino, e pedi com um sorriso travesso, para que ela fechasse os olhos. Quando ela atendeu o meu pedido, sai do automóvel e fui ajuda-la a sair do mesmo.

No meio do caminho fiquei a observando, atento para que ela não visse nada. Mas sem perceber acabo por admira-la. “Ela sem dúvidas é muito linda” —Penso antes de bater contra um poste, deixando minha testa dolorida.

—O que foi isso? –Ally pergunta tateando o ar ainda com os olhos fechados. Respondo dizendo que está tudo bem, e que só fui um pouco desatento. –Você não pode ficar desatento, você é meu guia! –Sorrio pelo seu nervosismo, e para tranquiliza-la, digo que vou tomar mais cuidado e que ela não precisa ficar nervosa.

Quando chegamos em frente a lanchonete, respirei fundo e pedi que ela abrisse os olhos. Sua reação não foi de imediata, mas quando veio, até eu fiquei surpreso. O seu sorriso foi de orelha a orelha, e inesperadamente, ela pulou em cima de mim, dando um abraço que por mim, eu ficaria horas sentindo. Mas pelo visto ela não, Ally se afastou e logo abriu a porta se anunciando com um sino pendurado em cima da porta.

Quando entrei logo depois, á vi abraçada com os seus velhos amigos, os quais fui apresentado sem ela saber que eu já os conhecia.

—Como você sabia que me trazer aqui, ia me surpreender? Eu nunca te contei que já tinha trabalhado aqui. –Já estávamos sentados em uma mesa que era considerada a melhor dali, a qual Ally atendia, e que agora era atendida por seu velho amigo Danilo.

—Soube por Math. –Era verdade, Math tinha nos levado ali para termos uma reunião a respeito da Ally. –Então resolvi arriscar. Não sabia se você os via, ou se comia aqui, mas como eu disse eu arrisquei, vai que você não vinha aqui a muito tempo!?

—Agradeço por ter arriscado. Eu realmente não vim mais aqui depois que fui demitida. Senti até saudade, algo que nunca pensei em sentir a respeito daqui.

—Deve ser por causa dos seus amigos. –Ela sorriu ainda demostrando agradecimento, sorri retribuindo. Ela realmente parecia feliz, e eu agradeci mentalmente a mim.

Depois de alguns minutos nossos pedidos chegaram. Com a ajuda e conselho dela, pedimos uma porção extra, big, mega, grande de batatas fritas, e dois copos de Milk-shake de chocolate. A melhor parte da mesa em que estávamos, era que no lugar de cadeiras, era um sofá que arrodeava a mesa. Com isso, me aproximei mais de Ally, e estendi a mão, a convidando de ficar mais perto de mim. Envolvi o braço em volta de seu ombro, e aconcheguei em meus braços.

Conversávamos enquanto eu mexia em seu cabelo, eu tinha ficado fissurado nele. Quando já era duas horas, resolvi convida-la para andar na praia. O dia não estava tão quente, e o céu estava com bastante nuvens para amenizar a claridade. Depois de muitos abraços e “Não esquece de mim... Volte sempre... Amei o cabelo do seu namorado, ele é um gato... Não esqueça de me ligar...” Fomos para a praia.

Com muita sorte, a praia estava quase sem ninguém, sentamos um pouco afastados das poucas pessoas que estavam por ali, e passamos a conversar mais.

—Sabe... LA é um lugar fantástico, mas não se compara a Miami. –Comento ainda mexendo em seu cabelo. Eu estava encostado em uma rocha que nos dava privacidade, enquanto ela estava deitada em mim com o meu braço ao seu redor. Quem passava por ali, diria que erámos até namorados.

—Você vai voltar pra lá? –Ela não olhava para mim, seu olhar ainda estava direcionado ao mar, mas percebi uma diferença em sua voz. –Soube que você não mora aqui... e só veio como férias.

—Eu vou ter que voltar... Eu gostaria de continuar aqui, mas tenho compromisso lá.

—Você trabalha?

—Não. O meu compromisso é a faculdade. Faço curso de Letras.

Ela se endireita e passa a ficar sentada ao meu lado.

—E como é lá?

Entranhei a sua pergunta, nunca tinha ouvido uma pergunta dessa. Permaneci calado esperando, ela pelo menos, continuar a pergunta, e assim ela fez.

—Digo... Eu nunca fui pra faculdade, mas sempre quis ir. Como é lá? Você gosta? Você mora lá? A comida de lá é ruim? Sempre escuto, que comida de faculdade não é tão boa.

—Também não é assim. –Sorrio pelo seu interesse. –A comida é boa, não é “aquelas coisas” mas é boa. E eu gosto, me adaptei muito rápido. E não, eu não moro lá. Tenho um apartamento perto do campus. 

—Eu acho que seria muito bom passar a dormir lá... Sempre quis ter essas experiências... Grupos de amigos, clube de algo, festas... Uh! Como é as festas de lá? –A sua animação era algo surpreendente. O seu sorriso mais uma vez ia de orelha a orelha.

—É alcoólico. Você ia adorar. –Respondo lhe admirando. –Por que você não foi pra faculdade?

Sua expressão mudou drasticamente. Ela voltou a olhar pro mar, e entendi aquilo como o fim da conversa.

Para melhorar o seu humor, compramos enormes casquinhas de sorvetes e fomos tomando até onde estava o carro. Foi quando eu tive uma ideia.

—Ally! –A chamei, e quando ela se virou, joguei a minha chave pra ela. Abri a porta e sentei no banco de passageiro.

Percebi um leve sorriso quando ela finalmente entrou no carro.

Devo dizer com toda sinceridade possível, de que o passeio de carro com ela dirigindo, foi terrível. Não que tinha uma possibilidade de morremos... na verdade tinha, mas não uma grande possibilidade. Mas o ponto é que ela é péssima no volante.  Acredito que, e já tive a experiência de ter alguém ao lado gritando enquanto dirige, não é uma boa ajuda.

Resolvi apenas ajuda-la em pequenas coisas. Como por exemplo: usar a seta, olhar de vez em quando o retrovisor, de quando usar a macha... coisas que muitas pessoas que são iniciantes nisso, esquecem ou não sabem direto fazer.

—Você mais uma vez esqueceu de parar na placa de pare. Não quero levar multa Ally!

—Relaxa, por aqui não tem guarda. –Ela tentou me tranquilizar.

Lembro-me quando fui dirigir pela primeira vez com o meu pai. Ele não era um bom professor, sempre gritava comigo, não por mal, agora sei que não era, mas aquilo me atrapalhava e muito. Tentei um novo método, por mais que ele não aprovasse, eu ligava o som colocando uma música me deixando a vontade. E isso eu fiz com ela, perguntei qual era a sua música preferida, e logo depois estava tocando Friends de Ed Sheeran.

Mas alguns minutos depois aquela segurança que eu estava sentindo foi por água abaixo.  Passamos na mesma rua em que ela bateu a Chelly. Então pedi que ela tomasse cuidado, mas, mais uma vez no lugar dela desacelerar, ela acelerou. Tentei pegar o volante, mas ela não queria, dizia aos berros que conseguia controlar aquela situação. Ao chegarmos no final da ladeira, atravessamos uma rua paralela, por pouco, pouco mesmo não batíamos com um carro. E por ali sim havia guardas.

—Temos o direito de um telefonema. –Ally dizia chamando atenção do guarda. Não demorou nem dez minutos, para sermos pegos depois de atravessar em uma rua movimentada acima da velocidade permitida. –Não vai deixar darmos o nosso telefonema?

—Está ocupado. –O guarda respondeu mostrando com a cabeça o cara que estava no telefone, que percebi que estava ali a mais de meia hora. –E antes de pedir que ligue do meu... –Cortou Ally. –Devo lhe informar que não quero, e nem permitido usar o meu.

Depois dessa ficamos calados esperando o cara terminar o telefonema.

Estávamos sentados em cadeiras que ficavam em fileiras perto do bebedouro. Em frente havia três mesas que era de alguns dos guardas. Ally ao meu lado estava algemada na cadeira, assim como eu. Sua impaciência era visível, e eu já estava indignado com a demora do cara que estava ainda no seu telefonema.

Com a paciência já no limite, levantei e fui até o homem e o chamei. Quando me levantei estava furioso, mas ao ver a cara do sujeito me senti intimidado. O cara tinha uma aparência de mexicano, sua barba parecia que há dias não fazia, suas roupas estavam sujas e com odor. Apesar da aparência intimidadora não hesitei e continuei encarando.

—Precisamos usar o telefone. –Digo controlando minha respiração.

—Ei cara, é falta de educação atrapalhar uma conversa. Fica ai sentado esperando. –Ele se virou e continuou a conversa.

Eu não aguentaria esperar mais. Estávamos a quase uma hora ali, ele esteva plantado, babando no telefone desde que entramos na delegacia. E Ally estava enlouquecendo também. Cutuquei ele, respirei fundo e comecei a dizer:

—Olha, escuta aqui, eu já estou sentado nessa maldita cadeira já faz tempo só esperando você sair. Preciso realmente dar uma ligação. Então saia por favor, não aguento mais esperar! –Soltei meu ar.

—Infelizmente... Você continuará esperando. –E mais uma vez ele se virou e continuou a ligação.

Não sei como fiz e nem como tive coragem, mas minha mão se fechou dando-lhe um soco em seu rosto. E mesmo assim ele não soltou o telefone. Ele me deu um soco de esquerda, e pela dor que senti, ele era canhoto. Cambaleei para trás, mas logo me recuperei e sem ele ver lhe soquei seu estomago três vezes, fazendo cuspir um pouco de sangue.

Antes dele tentar qualquer coisa alguns guardas apareceram segurando ele e eu por trás. E isso tudo aconteceu comigo ainda algemado.

—Parece que vamos ter hospedes essa noite. –O guarda que me repreendeu disse.

Mas que po**


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Notas finais do capítulo

Vocês já sabem o que tem fazer!!!!
Não me deixem triste :(

Até o proximo capitulo Amorecos!!