The New Mistery escrita por May


Capítulo 10
Worry


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tudo bem?
Comigo não está muito bem, me sinto péssima por ter demorado tanto tempo para postar, mas enfim, depois de muita demora, de muita espera, de muito sofrimento... Trouxe o novo capitulo, o qual dedico à Blue Black sem a qual provavelmente eu ainda estaria protelando para escrever qualquer coisa, obrigada Blue por ser essa moçoila adorável que quer me matar!
Explicarei minha demora nas notas finais, o que posso dizer é que eu não estava conseguindo escrever nem meio parágrafo sem desistir e depois quando eu finalmente consegui terminar o capítulo eu realmente achei que ele ficou digno. Então espero que gostem.
Bora ler!



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Uma semana desde que Priscila e Mariana chegaram se passou. Dean ficava cada vez mais encantado com a loira que fingia não perceber os olhares recebidos do Winchester mais velho. Sam e Mary voltaram a se aproximar como amigos fingindo esquecer o episódio anterior. Castiel raramente estava em casa e quando estava era uma pequena entrada triunfal bêbado ou simplesmente evitando Maya. As três garotas começaram a tecer uma bela amizade, enquanto os dois irmãos queriam matar o anjo.

A vida ia seguindo enquanto as duas recém-chegadas tentavam esquecer o que as tinha levado até ali. Os Winchesters depois de não encontrarem nada que se encaixasse no que elas tinham falado resolveram caçar qualquer coisa que estivesse nas redondezas da habitação como forma de prevenção, apesar disso a chegada misteriosa daquelas garotas ainda martelava na cabeça da ruiva, o que as tinha levado até ali? Porque sempre que elas estavam conversando, mesmo parecendo amigas, era como se houvesse algo por trás da superfície?

Priscila tentava não prestar atenção nos olhares que o Winchester lhe lançava ou persegui-lo pela casa, porque mesmo inconsciente às vezes ela pegava seus olhos vagando até onde ele estava e o que fazia. Porque antes de dormir ela tentava entender como alguém como ele, que se importava, que amava a família, podia ser alguém frio e sem sentimentos para com alguma mulher como o descreviam, mulherengo. E apesar de não admitir, ela começava a se importar com ele e isso a assustava.

Os irmãos estavam ocupados com os casos que aconteciam ao redor da cidade onde moravam, sem entender como casos isolados levaram a chegada das garotas, mas começavam a desistir da procura afinal elas eram amigas e, apesar de nenhum estar realmente enxergando, começavam a se apaixonar por elas. Então o que importava os meios?

Mariana queria poder se aproximar ainda mais do Winchester mais novo, há quanto tempo simplesmente desistira dos seus sonhos de garota? Agora, perto de Sam, ela começava a querer revivê-los, a sonhar com um relacionamento e até mesmo com um futuro ao lado de um rapaz, ao lado de Sam Winchester e apesar de tudo que os afastava, e desse tudo ser muito abrangente e de grande importância, ela queria arriscar, porque talvez fosse sua última chance e algo lhe dizia que valia a pena. A morena queria poder falar para ele tudo que a levara até ali, mas tinha medo de que ele não a entendesse e, mesmo sabendo que ele não era aquele tipo de pessoa, tinha medo que a mandasse embora. O peso de uma possível rejeição era quase demais para ela.

A garota fechou a pequena caixa de madeira azul-oceano enquanto encarava a chuva que caía do lado de fora.

– Quando vai contar a eles? – Perguntou a loira fechando a porta atrás de si.

– É melhor esperar um pouco mais, Maya já nos vê como amigas e eu sei que ter ela no nosso lado vai ser importante para qual for a decisão deles. – Respondeu a mais nova ainda olhando para fora da janela.

Priscila caminhou até onde garota estava e sentou ao seu lado, as duas permaneceram em silêncio por algum tempo encarando a chuva.

– Você sabe que nós estamos perdendo muito tempo aqui, estamos apostando muito alto e que se a gente perder... – A loira não conseguiu completar a frase. Sentiu-se à beira do túmulo de seus pais novamente. Mariana era muito mais que sua amiga, ela tinha se tornado sua irmã mais nova e o pensamento que talvez não conseguissem... A garota sentiu as lágrimas começarem a se acumular em seus olhos. –Me prometa que se você achar que não vai conseguir falar.... Que a gente vai partir.

A morena escutou em silêncio, porém partir não era algo que lhe passava pela cabeça. Ambas estavam sozinhas demais há mais tempo do que o saudável e se não houvesse jeito para o que estava por vir.... Se algo não saísse como o planejado, então era bom terem uma família.

– Prometa. –Exigiu a loira com a voz embargada.

Mariana pensou por alguns segundos. Mentir era algo que as duas nunca fizeram uma para outra, porém naquele instante, se era para o bem da sua amiga...

– Eu prometo. – Mentiu a morena sem desviar os olhos da janela e apesar das suas palavras a loira sabia que não partiriam.

***

No outro quarto Maya tinha os olhos cheios de lágrimas enquanto assistia ao último episódio de The Vampire Diaries com Mel ao seu lado. A garota alisava os pelos do animal inconscientemente com uma das mãos enquanto a outra repousava dentro de uma bacia de pipocas já acabadas. Porque as coisas não podiam ter um final feliz nem em ficção?

A garota tinha acordado indisposta naquele dia e o tempo chuvoso ajudava para ficar na cama e com os olhos na telinha. Maya mexeu-se na cama incomodada com os pensamentos tristes que vagavam em torno dos dias felizes com o seu antigo melhor amigo/ amor platônico anjo. Deligou a TV e mandou a cachorrinha para a sua cama improvisada ao lado da sua. Descobriu-se e tinha o intuito de ir até a cozinha deixar a bacia quando uma tontura fez com que ela se apoiasse na penteadeira e deixasse o pote cair junto com alguns objetos em cima do móvel. A garota sentou-se na banqueta e abaixou a cabeça esperando que o mal-estar passasse.

A ruiva respirou fundo algumas vezes antes de conseguir se olhar no espelho e ver apenas um reflexo seu. A pequena cicatriz estava quase completamente coberta por seus cabelos levemente bagunçados, Maya passou a mão por ela sentindo a pele levemente mais alta no local, nos últimos dias ela tinha tido leves tonturas que por sorte conseguiu esconder dos Winchester, isso os preocuparia e talvez até mesmo os levaria a descobrir o verdadeiro diagnóstico com por trás da pequena cicatriz. Como eles reagiriam ao descobrir? A garota tentou afastar aqueles pensamentos e um pouco melhor recolheu os objetos caídos e os colocou desajeitadamente sobre o móvel e voltou a se deitar.

No andar inferior Castiel acabava de entrar na sala, o cômodo estava todo bagunçado com vários livros abertos na mesa de centro como uma pesquisa esquecida, haviam garrafas de cerveja e uma caneca que o anjo deduziu ser de chocolate quente que Maya adorava. Ele sentia falta dela, de apenas estar com ela, do seu sorriso, da forma como ela via as coisas. As coisas estavam uma bagunça no céu e se ele apenas pudesse conversar com ela...Ele não podia, ele não faria. Foi o que disse a si mesmo, se queria protegê-la tinha que afastá-la dele e mesmo que isso fosse uma droga e que ele soubesse que estava quebrando o coração da garota, ele faria.

– Por ela. – Sussurrou para si mesmo, enquanto caminhava por entre as coisas.

A casa estava silenciosa, fato que Castiel atribuiu à ausência dos irmãos. O anjo subiu as escadas e percebeu que as garotas estavam em seus quartos, ele queria seguir até o último do corredor, mas a porta estava fechada. Era estranho Maya estar em seu quarto, quando os irmãos estavam em uma caçada. O anjo começou a pensar que talvez a garota não estivesse bem e juntou coragem para ir até lá. Tomando pela agonia de saber se ela estava bem ou não o anjo voou até lá surpreendendo a garota com a sua chegada.

– O que você quer? – Interrogou ela levemente assustada.

– Porquê está deitada? Você está bem? – O anjo ignorou a pergunta ríspida da garota.

A garota o olhou de cima embaixo antes de respirar fundo audivelmente e se sentar na cama. Ela queria interrogar o anjo, poder perguntar o porquê de ele estar fazendo o que estava fazendo, mas atribuía a culpa de tudo isso a si própria por ter estragado tudo falando aquelas três palavrinhas.

– Não te importa, agora saia do meu quarto.

O anjo assimilou a resposta um tanto magoado, entretanto disse a si mesmo que merecia por resposta muito pior, já que na última semana tudo que tiveram foram curtas frases curtas e inevitáveis e por culpa dele.

– Eu sei que não tenho sido muito gentil, mas é para o seu bem... – Ele tentou se explicar antes que se dessa conta, a garota o encarou por alguns instantes por detrás dos longos cílios. No fundo Maya imaginava que o comportamento esquisito do anjo de alguma forma era uma tentativa dele de afastá-la, mas ainda assim não conseguia deixar de se sentir magoada.

–Então é isso? Você só aparece bêbado aqui e sempre com uma mancha de batom ou com perfume barato de mulher, ou então você me evita completamente... E eu devo continuar sendo legal com você porque é para o meu bem? – Maya não tinha certeza se aquele momento era o melhor para os dois terem aquela discussão, mas ela não sabia quantas chances ainda teria. – Desculpe se eu não consigo te agradecer por isso.

– Maya... –Castiel pediu sem saber o que falar, ele conseguia ver toda a mágoa nos olhos da garota e as palavras dela jorravam o mesmo sentimento. O anjo sabia que era sua culpa.

Maya fechou os olhos com força sem querer discutir, ela estava magoada e não queria dizer nada sem pensar, seus sentimentos estavam confusos e a verdade é que a última semana tinha sido confusa, com a chegada das garotas, com a mudança repentina de rotina, com a mudança de comportamento repentino do anjo.

– Apenas vá embora, Castiel. –Pediu ela de olhos fechados. – Vá embora.

– Eu sinto muito. –Sussurrou ele mais uma vez, antes de abrir a porta do quarto e sair.

– Eu também. –Murmurou ela quando escutou a porta ser fechada.

***

Algum tempo se passou até que os Winchester estacionassem o Impala em frente à casa. Dean saiu do carro enquanto Sam fazia o mesmo. O mais velho deu uma olhada no braço do irmão, a camiseta que Sam usava estava suja de sangue e havia alguns arranhões em seu rosto.

– Cara, você tem certeza que está bem?

O braço de Sam doía terrivelmente e o corte em seu braço provavelmente precisaria de pontos, mas não era nada preocupante. Já tinha passado por coisas piores.

– Não se preocupe, Dean, eu estou bem. – Respondeu para o irmão enquanto o seguia para dentro de casa.

Na sala Priscila e Mariana estavam deitadas nos sofás relembrando alguns casos e rindo das bobagens que fizeram no passado. Algumas garrafas de cerveja vazias indicavam que elas tinham bebido um pouco demais, mas nada que afetasse seus pensamentos, apenas o suficiente para estarem mais felizes. Mariana ainda ria de algo idiota que amiga tinha dito quando a porta da sala foi aberta.

–Hey, vocês chegaram! –A loira falou o óbvio com um sorriso aliviado fazendo com que a amiga revirasse os olhos.

–Não eles ainda estão lá fora. – Murmurou Mary se sentando no sofá e ao fazer isso seus olhos cruzaram a sala e avistou o Winchester mais novo, um dos braços cruzado sobre o peito segurando o outro um pouco abaixo do ombro, a manga da camisa suja de sangue e o rosto com algumas escoriações. – Ai meu Deus, o que aconteceu com você?

A morena já estava em pé no minuto seguinte e ao lado do rapaz analisando o ferimento cuidadosamente.

–Não se preocupe...

–Como não me preocupar? Isso vai precisar de pontos para fechar! Espero que não tenha medo de agulhas. –Interrompeu ela o guiando para o sofá sendo assistida pelos demais, a garota parou por alguns instantes e observou Dean e Priscila que a encaravam. – O que foi? Sejam úteis! Pri, vá pegar a caixa de primeiros socorros no guarda roupa e, Dean, pensei que vocês se cuidassem mutuamente nas caçadas, mas só vejo um ferido aqui.

A garota subiu os degraus apresada enquanto o rapaz se encolhia levemente com a acusação da garota.

– Bom, não é minha culpa se a Gasparzinho resolveu jogar o Sammy através de uma vidraça, aliás eu te ensinei melhor que isso, Sammy. – Acusou o irmão mais velho para o outro que se encontrava sob custódia de Mariana que lançou um olhar ameaçador para o loiro. – Bom eu vou subir, acho que você está em boas mãos. – Informou o Winchester com certa malicia no olhar e depois subiu as escadas rumo ao seu quarto.

Sam relaxou um pouco quando o irmão saiu de vista, assim ele não falaria nada constrangedor. O Winchester mais novo admitiu a si mesmo que estava gostando da preocupação demonstrada pela morena. Que foi bom ver como ela se importava com ele.

– Eu vou pegar um pouco de água para limpar isso aqui. – Informou ela se levantando. – Esse é o pior machucado?

O Winchester mais novo não tinha parado para pensar realmente sobre isso, afinal todo seu corpo doía devido à queda, provavelmente haviam mais machucados em seu peito, entretanto ele não sabia se isso deixaria a garota constrangida. Diante do silêncio do rapaz a garota notou que ele parecia ponderando entre falar ou não, deu uma boa analisada e intimou.

– Tire a camisa.

– O quê? –Rebateu o rapaz surpreso.

– Tire a camisa, Sam. Eu não sou idiota, deve ter mais cortes e é preciso limpá-los ou eles podem infeccionar. – Explicou ela como se falasse com um bebê, neste instante a loira chegou à sala com a maleta e um pouco de água.

–Pensei que iria precisar disso. – Anunciou a mais velha indicando o recipiente com água.

–Obrigada, Priscila. – Murmurou a morena indo lavar as mãos em seguida.

A loira ainda ficou parada mais algum tempo no meio da sala, sem saber se deveria ficar e ajudar ou se deixava os dois a sós.

– Como você se sente? – Priscila perguntou detestando o silêncio que se instalara quando a amiga sai para ir ao banheiro.

– Como se tivesse atravessado uma vidraça. – Brincou o rapaz, mas quando a loira realmente reparou no rapaz e no braço que sangrava ela não pôde fazer uma careta. – Hum... Problemas com sangue?

– Um pouco. –Admitiu, sem graça. – Eu sei que é ridículo, mas é tão... “argh”... E me dá ânsia...

–Se quiser pode ir, eu vou sobreviver. – Sam a tranquilizou, compreensivo.

–Obrigada por não rir, o que não é surpresa já que o Winchester idiota é o seu irmão, mas até a Mary faz piadinhas com isso e.... –A garota parou quando viu que estava tagarelando. Mais uma vez ela se pegou encarando o machucado do rapaz. – Você vai ficar bem mesmo?

– Claro, pode ir. – Assegurou.

Foi instantes depois de Priscila desaparecer no topo da escada e do rapaz ter fechado os olhos e encostado no sofá que passos foram ouvidos. Sam abriu os olhos e viu a morena se aproximar, agora com os cabelos amarrados e provavelmente com as mãos limpas.

– O que você ainda está fazendo com essa camisa, Sam Winchester? –Ela ralhou, porém, o pequeno sorriso demonstrava que ela não estava realmente brava.

O rapaz a observou por algum tempo, ela estava de pijama, mesmo sendo tarde ainda, o que indicava que provavelmente ela tinha ficado assim por todo o dia. O pijama era composto por uma blusinha branca com um ursinho na frente e um short curtinho azul marinho que mal servia para essa função deixando as pernas da garota a mostra e o Winchester reparou que eram belas pernas. A garota não estava maquiada, mas isso não afetava em nada a beleza dela, para terminar os cabelos dela estavam presos em um rabo de cavalo bagunçado e em seus pés, pantufas de coelhinhos arrematavam o look. Enquanto observava tudo isso o rapaz esqueceu-se completamente que a garota ainda esperava uma resposta. Como ele podia pensar em uma com uma garota daquelas à sua frente?

O Winchester saiu de seu transe apenas quando a garota pigarreou, as mãos na cintura e o pé batendo levemente contra o assoalho enquanto ela mantinha uma sobrancelha erguida. Ele só conseguiu pensar em quanto Mariana estava sexy.

– Eu não sabia que você estava assim tão ansiosa para tirar a minha roupa. –Comentou ele sem pensar e então arregalou os olhos com o que tinha tido e a garota enrubesceu com o comentário.

– Eu só...Bom, eu preciso...saber se tem algum ferimento e.... – Mariana atrapalhou-se com as palavras.

– Foi apenas brincadeira. – O Winchester falou num tom descontraído, ou o mais descontraído que pôde e em seguida tirou a camisa fazendo uma careta em seguida por ter mexido o braço machucado.

– Você tem certeza que está bem? – A garota perguntou sentando-se ao lado dele e começando a mexer na maleta.

– Eu já passei por coisas piores que esse simples machucado. – Ele respondeu, observando ela separar as coisas que usaria.

– Então, talvez, devesse tomar mais cuidado. – Recomendou ela ainda sem o encarar.

– Não vou esquecer disso da próxima vez. – Respondeu o Winchester com um sorriso ao vê-la tão preocupada com ele e tão dedicada naquela missão de cuidar dele.

A garota não falou mais nada apenas começou a limpar o ferimento em seu braço diante do olhar atento do moço.

Maya descia as escadas disposta a ir à cozinha pegar um pouco d’agua já que se sentia melhor, mas parou nos últimos degraus quando avistou o casal no sofá. Ela tinha escutado a chegada dos rapazes minutos antes e já tinha passado pelo quarto de Dean que a atualizou sobre o que tinha acontecido. A ruiva os observou por alguns instantes, eles formavam um casal tão bonito que ela queria coloca-los em uma caixinha para sempre. Ela revirou os olhos com o pensamento ridículo, antes de voltar escada acima na ponta dos pés para não atrapalhar o casal.


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Notas finais do capítulo

Então povo gostaram?
Maya e Castiel ainda separados e sofrendo, porque a sofrência é um estado de espírito... Oi? E Sary saindo do fundo da minha alma delicada....
No próximo capitulo teremos mais Sary(vi olhinhos brilhando?) e um pouco de Dila também porque ninguém é de ferro e todo mundo quer saber que é a mulher que vai prender o coraçãozinho do Winchester mais velho...

Agora explicações sobre o meu desaparecimento de dois meses: Eu sei que vocês estão bravas ou magoadas comigo e têm todas as razões do mundo para isso, mas primeiro a faculdade empatou e depois outros motivos que se misturaram a uma tristeza profunda e uma falta de animo, eu simplesmente não conseguia escrever nada. Simplesmente não sentia vontade eu não conseguia fazê-lo e tudo isso se misturou com alguns problemas pessoais e depois eu fiquei doente, e na verdade ainda estou... E enfim, eu sei que deve ter sido ruim para vocês que gostam da fic que estão sempre aqui comigo, fielmente, comentando... Mas eu realmente precisei deste tempo para mim, para eu pesar algumas coisas na balança e tal. Acho que todo mundo em algum momento precisa disso, se esconder um pouco num cantinho escuro e apenas pensar... Foi a minha vez... Mas bora que o caminho é só para frente e a vida não volta para trás então cambada, espero que me perdoem pela demora e obrigada pela paciência.
Quero agradecer os comentários do capitulo anterior: Karol Winchester,Bilulu, Mary Petrova, CherryBomb, Blue Black (obrigada pela mp)
Amo vocês,
Com carinho
May.




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