Por um futuro melhor

Resumo: Harry Potter e o calice de fogo

"Porque não vale a pena viver sonhando e se esquecer de viver."

*

Ano 980 d.C. - ano dos fundadores

Eles estavam sentados em sua camara de reunião ainda discutindo pelos mesmos assuntos que se resumia a quem deveria frequentar a escola de magia e bruxaria quando uma forte luz dourada surgiu no alto do salão os segando por alguns minutos. Da luz surgiu uma linda mulher ruiva com seus cabelos longos, olhos chocolates e duas asas pequenas e trasparentes, ela trajava um vestido medieval verde e prata.

— Tálytah. - cumprimentaram os quatro a mesa.

— Godric, Rowenna, Salazar, Hel. - cumprimentou ela. - como vão.

— muito bem. - responderam em unisono.

— o que a tras aqui? - perguntou Helga.

— Ora minha amada loira Lufana. - começou Ytah flutuando por entre os fundadores. - estou dando passeio pelos tempos, sabe como é, não durmir é chato.

— fale isso por voce fadinha. - murmurou Godric abrindo a boca de sonoe espreguiçando.

— fadinha não. - resmungou ela. - e ai Sal.- cumprimentou ela o homem de cabelos negros e longos sentado na outra ponta da mesa.

— Ytah minha flor. - falou ele. - como vais?

— melhor agora meu caro cavalheiro.

— pare de corteja-la Slazar. - pediu Rowenna.

— isso é ciume? - perguntou Ytahfazendo um enorme cara de surpresa. - sempre soube desse caso, mas e aquela historia de estaramando Godric? Em Salazar?

— O que? - gritaram os dois ao mesmo tempo assustados, Godric que já dormia sentado pulou da cadeira e caiu direto no chao ocasionando risos pelos cinco.

— bom, eu vim visitar minha amiga e convida-la a ir dar um passeio no futuro, estou fazendo algumas mudanças por lá. - elas se virou para Helga.

— com prazer cara amiga. - disse a loira.

— ótimo! - gritou ela e todos a olharam como se fosse louca. - tchau pessoas.

— tchau Ytah. - disseram eles.

— traga Helga inteira. - pediu Rowenna.

— claro, inteira, - resmungou Ytah. - qualquer coisa eu varro os pedaços para uma caixa.

— Hey. - gritou Helga, mas antes que pudesse dizer alguma coisa uma luz prata as iluminou e juntas desapareceram.

Ano 2024 - Mansão Malfoy

O loiro estava sentado ao lado da lareira na grande biblioteca lendo um livro enquanto bebia um grande copo de chocolate quente. Seus pais ainda estavam no ministério e ele não encontrava absolutamente nada para fazer o que o estava deixando entediado.

Seu nome era Scorpius Malfoy, filho caçula de Draco e Astoria Malfoy e irmão de Katerina Malfoy. Havia acabado de se formar em Hogwarts e se preparava para começar o curso de Auror. Seus pais estavam demasiadamente orgulhosos com a escolha do filho, mas estavam mais ainda felizes ao saber do namoro do filho com Rose Weasley. Finalmente um Malfoy havia feito as escolhas certas.

Uma luz brilhou forte na sua frente e dele duas mulheres, uma loira e uma ruiva em vestes medievais apareceram. Scorpius conhecia bem a ruiva que o encarava sorridente, e reconheceu logo a loira de algumas pinturas.

— Tálytah, Srt Lufa-lufa. - cumprimentou ele fazendo um maneio com a cabeça.

— Scorp meu bem. - gritou ela se jogando no loiro em um abraço. - Hel esse é Scorpius Malfoy um amigo, o príncipe da sonserina.

— coma vais senhor Malfoy? - perguntou Helga fazendo uma leve reverencia.

— melhor agora milady. - respondeu ele com seu costumeiro sorriso torto. - mas o que as trazem aqui?

— preciso de sua ajuda. - começou Ytah. - estou mudando o passado e preciso de alguém para me ajudar a contar sobre o quarto ano de Harry.

— para que ano? - perguntou ele.

— 1994.

Ele parou para pensar por alguns momentos.

— tudo bem - concordou ele, não tinha mais nada o que fazer mesmo.

Uma luz forte brilhou ao redor deles e uma névoa fria os arrebatou e então desapareceram.

Ano 1994 - salão principal Hogwarts

Uma névoa azulada e fria se apoderou do salão indo em direção ao divã já posto no salão e se acumulando ali ate que desaparecesse e dele surgisse três pessoas.

— Olá pessoas. - falou Ytah balançando a mão freneticamente em um oi.

— Senhorita Ytah, como vai? - perguntou Dumbledore.

— muito bem tio Dumby. - respondeu ela. - bom esse é o ultimo resumo, o quarto livro e depois começaremos a leitura do livro.

— claro, poderia apresentar seus convidados. - pediu ele.

— sim, este é Scorpius. - disse ela apontando o loiro que estava escorado na parede e de braços cruzados. Ele trajava uma calça jeans preta, coturno, uma camisa cinza e um poolover cinza com uma gravata verde e prata.

— muito prazer. - disse ele e se pode ouvir algumas meninas suspirarem. - sou Scorpius Malfoy.

— Malfoy? - perguntou os dois Dracos ao mesmo tempo.

— sim, pais. - respondeu ele. - filho caçula, pelo que sei Ast esta gravida de minha irmã agora.

— uma menina e um menino, sempre foi meu sonho. - confessou Astoria 2 sorridente. - e meu filho é tão lindo. - disse ela sorrindo alegre.

— claro, puxou a mim. - respondeu Draco 2, o mais velho.

— e quem seria a outra senhorita? - perguntou Minerva. - a senhorita me é familiar.

— claro que é. - murmurou Ytah. - se apresente Hel.

A loira deu um passo a frente sorridente e admirando cada detalhe da sua amada escola que quase nao havia mudado com o passar dos anos. Ela fez uma leve reverencia dobrando os joelhos e abaixando a cabeça.

— Sou Helga. Helga Lufa-Lufa.

— Mérlin. - disseram todos em uníssono.

— a senhora é... é... - começou a perguntar uma garota morena sentada na ponta da mesa amarela e preta.

— sim, sou uma das fundadoras. - respondeu ela a pergunta não feita. - é um prazer conhece-los.

— isto é realmente incrível. - disse o ministro a olhando admirado.

— perdoe-me, mas o que é incrível? - perguntou ela. - o fato de haver uma fundadora aqui ou o fato de que você ainda é um descrente de tudo que houve aqui?

Ele a encarou por alguns minutos. - ora, claro que...

— não house tentar esconder algo de mim Cornélio Fudge, sei muito bem quem és, e sei o medroso que vive por baixo de tal mascara de ministro grifinório.

— ora, quem pensa que é. - falou ele se levantando.

— sou aquela que tem mais poder que voce para conseguir ver o que ha em teu coração. - disse ela. - minha casa é a da justiça pois eu sei ver quem é justo. Se discorda de mim, espere ate este resumo terminar.

Ela foi até o lado de Ytah e se sentou no divã, agora amarelo felpudo.

— ai minha loiraça. - gritou a ruiva para o amigo que conversava com os pais. - vamos começar saporra ou não?

— use o inglês correto e posso pensar em seu caso. - devolveu ele.

— o que tanto fala ai? - perguntou ela. - já esta avisando a eles para comprarem colchão de plastico pois você sempre molha a cama?

Ele a fuzilou com o olhar enquanto o salão tentava segurar o riso.

— que foi, minha Barbie esta mal humorada? - brincou ela.- o que, Rose esta de greve.

Ele começou a gargalhar. - quem dera fosse isso, sabe que ela ainda esta estudando.

— quem é Rose? - perguntou Astória 1, a mais nova que ainda estava se enturmando e se acostumando com tudo isso.

— Rose Weasley, minha namora.- respondeu ele e todos o encarou com olhos arregalados.

— Wesley? - perguntou Draco 1.- um Malfoy e uma Weasley, acho que já é demais.

Scorpius riu da cara do seu pai mais novo. - bom, não vou contar de quem ela é filha, vou deixar vocês para a surpresa. - disse ele. - então vamos ao resumo.

Ele foi até o lado das duas senhoritas que já estavam sentadas falando sobre amenidades, e mudanças de tempo. Ele se sentou ao lado de Ytah jogou os pés para o alto e deitou colocando a cabeça nas pernas dela, e enquanto ela fazia um cafuné ele começou a falar;

— vamos por resumos hiper rápidos de capitulo. - disse ele. - um, A casa dos Riddle, nesse capitulo nós somos apresentado à história dos misteriosos assassinatos na casa dos Riddle ocorridos há cinqüenta anos, e como Frank Bryce foi acusado, porém solto por falta de provas e como a casa caiu em desgraça. No presente, Frank interrompe uma reunião muito sinistra e é morto por entreouvir os planos de Voldemort...

— como assim? - perguntou Minerva.

— algumas pessoas estavam planejando algo e ele ouviu, e por isso foi morto. - contou Ytah.

—... capitulo dois, A cicatriz, Harry acorda com uma dor em sua cicatriz após um sonho ruim, nós recapitulamos suas últimas aventuras e ele escreve uma carta para o padrinho...

— espera, eu acordei com uma dor na cicatriz depois de ter um sonho parecido com o capitulo um. - murmurou Harry 1.

— o seu sonho realmente aconteceu. - falou Helga.

— voce sonhou com voldemort em um corpo pequeno, e nojento falando com Rabicho e Bartô. - contou Ytah. - e um senhor ouvira a conversa e morreu.

— exato. - concordou ele.

— você sonhou com Voldemort? - perguntou Lily preocupada com seu filho.

— vamos... é.. voltar para o resumo. - pediu ele.

—... no capitulo tres, O convite, Duda e os Dursley estão de dieta, eles recebem uma carta da Sra. Weasley convidando Harry para passar o resto das férias de verão n’A Toca com sua família, e ir à Copa Mundial de Quadribol assistir a final. No quarto, De volta à Toca, Harry espera pelos Weasley que chegam usando pó de Flu, acabam presos na lareira bloqueada, os gêmeos pegam o malão de Harry e depois voltam a Toca. Quando Harry está prestes a partir, no entanto, Duda ingere um caramelo mágico derrubado por Fred e cresce uma lí­ngua enorme e roxa. Harry entra na lareira e deixa o Sr. Weasley para trás, resolvendo o problema...

— queríamos ter visto isso. - alegou os dois gêmeos rindo.

—... no quinto, As “Gemialidades” Weasley, Os Weasley voltam para casa, Fred e Jorge são repreendidos pelos seus pais por terem dado o caramelo a Duda, nós aprendemos mais sobre o clã dos Weasley e todos jantam no jardim. no sexto, A chave do portal, Aparatação é discutida, os gêmeos são descobertos contrabandeado caramelos nos bolsos e todos são enviados, via chave de portal, para a Copa Mundial de Quadribol...

Todos riram dos gêmeos que se encolheram ao ver o olhar de repreensão da senhora Weasley.

—... setimo, Bagman e Crouch. Eles chegam ao local marcado, são apresentados a Ludo Bagman (com quem Fred e Jorge apostam na partida) e a excitação cresce a medida que a hora do jogo se aproxima. Oitavo, A Copa Mundial de Quadribol. Os expectadores tomam seus lugares, Harry conhece Winky (elfo-doméstico de Bartô Crouch), os Malfoy e o Sr. Oblasnk (O Ministro da Magia da Bulgária). O show de abertura do jogo mostra os mascotes de cada paí­s competindo, seguidos pela apresentação dos times e o jogo começa. A Irlanda eventualmente vence, mesmo com Krum pegando o pomo. Fred e Jorge vencem sua aposta contra Bagman...

— vocês estavam apostando? - gritou senhora Weasley. - sabem que não gosto disso.

— ha mamãe... - começou Forge.

— nós ganhamos. - terminou Gred.

— e realmente é isso que importa. - falou James sorrindo para os gêmeos e recebendo um olhar repreendedor da senhora Weasley.

—... nono, A Marca Negra. Harry sonha com Quadribol, alguns bruxos causam confusão, profissionais do Ministério tentam impedi-los e o trio se esconde na floresta, encontrando Draco Malfoy pelo caminho. Harry descobre que perdeu sua varinha, o trio encontra Bagman, escuta barulhos na floresta e vê a Marca Negra. Os bruxos do Ministério chegam e lançam feitiços de desarmamento para todos os lados, acertando Winky, a quem eles acusam de ter conjurado a Marca Negra (apesar de logo descobrirem que isso é muito improvável). Dez, Caos no Ministério. Todos pegam uma chave de portal de volta para A Toca. Harry conta para Rony e Hermione sobre o seu sonho. O Sr. Weasley volta para casa para comentar sobre problemas com artigos escritos por Rita Skeeter no Profeta Diário e o trio se prepara para voltar à Hogwarts...

— aquela Skeeter trabalha para o profeta? - perguntou Marlene.

— ate imagino as mentiras que aquela lá inventa. - resmungou Dorcas.

—... onze, A bordo do Expresso de Hogwarts. Olho-Tonto joga azarações contra latas de lixo. O Sr. Weasley corre para resolver a confusão, a Sra. Weasley leva as crianças para a estação de trem via táxi de trouxas e o trio encontra velhos amigos e inimigos no trem. Dos capitulos doze ao dezesseis nós vemos todas as informações sobre o torneio e conhecemos mais sobre o professor que seria supostamente Alastor. E claro descobrimos que não serão três participantes e sim quatro...

— como quatro? - perguntou Fudge.

— Harry é selecionado por alguma maneira, junto com Krum, Delacour e Diggori. - respondeu Ytah.

Os escolhidos comemoraram ao saber que fariam parte dos selecionados.

—... no capitulos dezessete ao dezoito. Os juí­zes do Torneio Tribruxo tentam decidir como Harry foi selecionado, discutem e finalmente aceitam o fato. Poucos acreditam que Harry não colocou o seu próprio nome; Rony não é um dos poucos. Hermione tenta ajudar Harry, persuadindo-o a escrever ao Sirius. As outras casas não são tão amigáveis com Harry, mas ele encontra um aliado em Hagrid. Conforme a situação na escola se torna pior, Malfoy provoca Harry até que este lhe lança um feitiço; Malfoy responde, seus feitiços tem o curso desviado e Goyle e Hermione são atingidos. Harry é chamado para fora da aula de poções para a pesagem das varinhas e conhece Rita Skeeter, que o aborda sem cerimônia. Mais tarde, uma coruja chega de Sirius, pedindo para Harry encontrá-lo... - Scorpius olha de relance para Ytah que assente e começa a falar.

—... dezenove e vinte. - fala ela. - Harry e Hermione tentam, sem sucesso, achar um feitiço para usar contra dragões. Harry avisa Digorry a respeito do desafio a ser enfrentado, Moody dá uma dica a Harry e Hermione o ajuda a fazer um feitiço convocatório. A Primeira tarefa é passar por um dragão e coletar um ovo dourado, cada campeão consegue, em turnos, sendo o Menino-Que-Sobreviveu o mais rápido deles. Rony e Harry finalmente fazem as pazes, Bagman informa aos campeões que a pista para a próxima prova é o ovo de ouro...

— isso Harry. -comemora os marotos.

— meu filho é demais. - diz James.

— você só pensa nisso. - ralhou Lily. - ele corre perigo, pode se machucar, ou pior, morrer.

— só estou tentando ver o lado bom antes que eu pire. - confessa ele. - não é fácil ver que a vida de seu filho corre perigo piores a cada ano.

Ela da a ele um sorriso compreensivo e o abraça de lado recebendo olhares maliciosos dos amigos.

— vou começar a pular alguns capitulo que não acontecem nada de importante. - conta Ytah. - vinte e seis, A segundo tarefa. O trio discute a situação durante a aula de feitiços, procura por encantamentos que ajudem na segunda tarefa e Hagrid retorna ao seu cargo de professor. Harry continua procurando pelo feitiço por toda a noite antes da segunda tarefa, sendo acordado por Dobby, que lhe dá um guelricho para respirar embaixo da água. Harry termina bem a segunda tarefa: recuperar dos sereianos o que fora tirado de cada campeão, Harry salva Rony e a irmã de Fleur, empatando com Krum na pontuação...

— isso ai Harry. - grita os gêmeos.- isso é ter muita fibra moral.

—... trinta e um. - continua ela. - A terceira tarefa. Harry conta ao Rony e a Hermione sobre a visita ao escritório de Dumbledore. Harry pratica feitiços para a terceira tarefa, Rita Skeeter escreve outro artigo sobre Harry, e Hermione finalmente descobre como Rita consegue suas informações. A Sra. Weasley e o Gui chegam para assistir Harry no Torneio, os quatros campeões entram no labirinto, onde precisam enfrentar monstros. Fleur grita e Krum aparentemente ataca Cedrico. Harry encontra uma esfinge e resolve um enigma, somente para não ser atacado por um explosivim. Harry e Cedrico chegam à Taça juntos e concordam em segurá-la ao mesmo tempo, dividindo o prêmio entre ambos...

— isso é justiça. - fala Helga. - parabens a ambos, a vitória conjunta é melhor que a vitória sózinha.

— obrigado. - respondem os dois juntos e ela da um lindo sorriso a ambos.

— agora, a coisa piora. - murmura Ytah. - Scorp.

— claro. - ele se senta e assume uma pose mais seria. - capitulo trinta e dois. Osso, carne e sangue. Harry e Cedrico são transportados a um cemitério, onde se deparam com o que seria Voldemort. - ele respira fundo. - Cedrico é morto...

— o que? - gritam todos da casa da lufa-lufa.

— a sangue frio. - responde Ytah. - não teve tempo de se defender, rabicho o mata.

— aquele, d*sgraçado, desprezivel. - rugiu James. - assim que o encontrar, vou mata-lo.

— James se acalme. - pediu Lily.

— voce me chamou de James? - perguntou ele se virando para encara-la, ele estava com um sorriso.

— continue. - pediu Dumbledore.

—... Harry é amarrado à lápide do Riddle, e Rabicho, com um feitiço de magia das trevas antigo, ressuscita Voldemort...

— isso é uma mentira. - gritou Fudge.

Todos se viraram para olha-lo, mas ele não se abalou.

— Voldemort esta morto. -assegurou ele. - ele não vai voltar.

— está dizendo que tudo que disse ate agora é mentira? - perguntou Ytah se levantando.

— estava acreditando ate o momento porque eram coisas que já haviam acontecido e eu teria confirmaçoes. - falou ele. - voce pode trazer e levar pessoas no tempo, não me importo, mas chegar aqui e dizer que Voldemort. - ele riu com escarnio. - veja bem, já é uma mentira.

— esta me chamando de mentirosa? - rugiu ela fazendo todos estremesserem.

— estou dizendo que essa é a historia mais mentirosa que já ouvi.- repetiu ele. - Voldemort não vai retornar.

— Se ha uma coisa que não suporto é blasfemia. - disse ela.

— tambem não acredito que seja uma deusa. - disse ele com displicencia. - pode ser só uma bruxa que descobriu feitiços desconhecidos por nós.

— não sou uma Deusa? - rugiu ela. - eu sou Tálytah Dumbledore Deusa do tempo e do espaço e exijo respeito. - Suas asas sairam fortes e imponentes de suas costas rasgando a parte de tras do vestido, elas aderiram quatro metros e a levou para cima ate o teto, elas escureceram para o preto enquanto os olhos antes chocolates da ruiva ficavam azuis. - se não acredita em mim, então vera por si mesmo.

— o que... quer dizer - perguntou ele, já era visivel seu medo da mulher que ele acabara de insultar.

Ela gargalhou alto, uma gargalhada quase maligna e cruel que fez até mesmo Dumbledore se arrepiar e sentir a força da magia que exalava dela, uma magia vinte vezes mais poderosa que a de todos ali.

— a blasfemia foi dita, e por ela sua crença prescrita. Voce desacredita do futuro proximo, e por ele ao morrer seras o máximo. Quando o eleito a taça com seu amigo tocar, para o cemiterio de Riddle se teletransportara. Cedrico Diggori para seu pai ha de retornar, vivo mesmo quando a maldição o tocar. Nesse momento o corpo do pecador desaparecerá, e ao lado do morto ressucitado ira ficar e assim a verdade verá. - E com uma rajada forte de vento todos se levantaram e olharam para os lados, o vento era forte como se um furacão tivesse adentrado os muros da escola. Uma nevoa verde rodeou o ministro e a névoa, tão rapidamente quanto apareceu desapareceu, e nesse momento uma névoa branca e fria envolveu todos os viajantes, e em um piscar de olhos todos desapareceram.

— para onde eles foram? - perguntou Sirius mais velho olhando para todos os lados.

— ela os levou de volta. - confirmou Remo. - todos.

— Dumbledore, faça algo. - pediu Harry. - sem eles nada poderá ser mudado.

— sinto muito Harry. - disse o diretor olhando o garoto com pesar. - mas mesmo que ela tenha o sobrenome da familia, ela sempre terá poderes que desconheço. - Harry abaixou a cabeça e permitiu uma lagrima rolar a unica chance que tinha lhe fora tirada.

— espero que morra ao surgir no cémiterio e ver Voldemort. - gritou o garoto ao ministro que ainda olhava tudo aquilo abobalhado.

Mas eles estavam tão destraidos com a raiva ou com a surpresa de todos terem desaparecido que ninguém notou ou sequer se perguntou o que acontecia a um canto afastado de tudo e de todos, onde o verdadeiro Alastor era desacordado por algo aparentemente invisivel e levado a uma sala escondida.

Nessa sala ele foi colocado novamente no bau onde estava no começo do ano e lá foi novamente trancado. Bartô Croush jr. estava ainda com seus olhos desfocados e opacos, mas agora se transformava novamente em no Auror.

— voce continuara com os planos que tinha quando chegou ao castelo. - disse a pessoa a sua frente. - fara com que Harry vença.

— sim.

Então o desconhecido desapareceu.