Escuridão do passado escrita por Queen T


Capítulo 21
Capítulo- 21


Notas iniciais do capítulo

Tive que sair ontem, por isso não deu para postar.
Obrigada pelos comentarios dos capitulos anteriores =D vocês são demais!
Aqui esta o capitulo 21
Boa leitura!!



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Eu estava na recepção, esperando por Alec. Partiríamos agora mesmo.

Onde Alec se meteu? Não sei se é necessária essa demora toda.

–Vamos? –ele apareceu do meu lado.

–Até que em fim. –falei.

Então Gianna desejou-me boa sorte com a minha primeira missão, e daí partimos.

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Finalmente chegamos. Era uma cidade bem pequena, que se localizava no interior do estado de São Paulo.

Era noite, então começaríamos o trabalho o mais rápido possível.

–Alec, onde esses recém-criados estão? –perguntei em um sussurro.

Nós estávamos em uma rua agitada, e por onde passávamos, éramos alvo de vários olhares.

–Vamos rastreá-los. –ele disse.

Revirei os olhos.

–Era melhor Aro ter pedido para Demetri vir com você, então.

–Mas, não pediu. Então vamos logo.

Nós demos voltas na cidade até sentir o cheiro dos vampiros. Seguimos o cheiro, até que fomos parar em um lugar vazio. Era uma rua, isso dava para notar. Mas a rua estava vazia, a não ser pelos vampiros e alguns humanos que já tinham perdido a vida.

Alec e eu nos encontrávamos afastados. Apenas observando a situação de longe.

Alguns vampiros estavam em volta de um corpo humano. Se alimentando, provavelmente. Mas pelo jeito aquele único corpo não satisfez todos aqueles vampiros famintos. Até que um vampiro, falou algo que não consegui entender. Sim, eu estava escutando bem, mas eu não entendia o português. E era a língua que ele estava falando.

–Miguel está trazendo mais. –o chefe falava.

E tudo o que ele dizia, Alec ia traduzindo para mim.

–Não podemos sair, e nos alimentar por conta? –outro perguntava.

–Não. É um castigo. Não quiseram obedecer, agora agüentem o mínimo de alimento possível.

Os vampiros resmungavam insatisfeitos com a situação.

–O que faremos, agora? –sussurrei para Alec.

–Vamos dar um jeito nisso.

–Isso eu sei. Mas como?

–Isso eu não sei. Mas deixe-me pensar. –ele sussurrava. –as opções são, ou os deixamos fazerem o que quiserem, ou os matamos. E como a nossa missão é não deixar a situação como está, então as opções é, ou os matamos ou os matamos.

–Certo. E como faremos isso? Eles são muitos, devem ter cem deles lá. Nós somos só dois.

–Dois contra o mundo.

–Péssima piada, Alec.

–Vamos chegar de surpresa, quando todos estiverem distraídos. –ele comandava.

–Tipo agora?

Ele olhou para os rebeldes, então assentiu.

–Agora.

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Conseguimos. Matamos todos. Não quero me gabar, mas foi fácil. Eles eram fortes, por conta de serem recém-criados. Mas não eram experientes.

–Hora de voltar para casa? –perguntei.

–Essa foi a missão mais curta da minha vida. –ele se queixou.

–Você queria mais? –perguntei indignada.

–Mas é claro que sim. Bella, eu vivo para isso. Meu destino é esse.

–Esse o que?

–As missões. Dar uma lição em gente como essa que acabamos de matar.

–Alec isso não é vida.

–Pra mim é. –ele deu de ombros.

–Bom, para mim, vida é família. Ter alguém do seu lado sempre. Alguém te ame de verdade. Pra mim, isso que você chama de vida, é o inferno. O inferno mais cruel que existe, onde você é transformado em marionete, e tem que seguir aos comandos de outros, que na verdade são exatamente iguais a você. Digo da mesma espécie, e que não devia ter mais poder do que qualquer um.

–Isso não é coisa dos Volturi. –ele defendia.

–Em minha opinião, é sim.

–Pense o que quiser Bella. Eu sou mau e sempre serei mau.

–Não acho que você é mau. –neguei.

Ele riu, achando minha opinião ridícula.

–Mas eu sou. Já fiz mal a você, também. Você está aqui, por minha culpa. Eu te chantageei. Como você pode já ter me perdoado?

–Eu não perdoei. Ainda te amaldiçôo por fazer-me ficar longe de Ed.

–Mas foi preciso.

Ergui uma sobrancelha.

–Pra você subir de posição na guarda? –falei ironicamente.

–Não. –e foi só o que ele falou.

–Por que, então? –insisti.

Ele não respondeu. E deduzi que também não iria.

Olhei em volta.

–Nós vamos ficar aqui pra sempre? –perguntei. –Já está na hora de ir.

–Tudo bem.

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Chegamos a Volterra, e Aro já me recebia com várias perguntas. E uma delas, era:

–Como foi sua primeira missão, Bella?

–Normal. E cumprida com sucesso.

–Que bom. Agora sei que posso confiar em você.

Infelizmente.


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Notas finais do capítulo

O que será daí para frente?? Ela vai deixar ser controlada pelos Volturi?
Ah, não deixem de comentar...
Até o próximo capítulo!!
Beijos ;*



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