The One - A Escolha escrita por Ateniana


Capítulo 34
Capitulo 34


Notas iniciais do capítulo

Hey my Gummy Bears
me desculpem! estive meio sumida eu sei...
peguei Sinusite, fiquei 4 dias de cama e ontem fui fazere alguns exames... de modo que vcs ficaram sem cap! sorry

agora que eu estou de ferias talves eu consiga postar mais
bjs

aproveitem o cap XD



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– eles chegam às 16h

– Ai meus deuses você tem exatamente 45minutos!

– eu sei! E ainda temos de descer para dar tchau aos Monarcas que vão embora!

– sim... Sophie esta a onde?

– ela foi para o meu quarto com Lucy

– certo! Vamos descer.

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Eu e Amberly descemos nos despedimos e vamos ao jardim ver a onde faremos o chá. Então tenho uma ideia:

– E se fizéssemos o chá debaixo daquelas arvores? – pergunto apontando para uma arvore enorme um pouco mais afastada do centro

– As floridas?

– Sim

– São Cerejeiras. Estão lindas!

– Muito!

– Por mim todo certo! Helena! – ela chama uma criada que nos acompanhava. – avise aos responsáveis do chá que será aqui fora em baixo das arvores ali, sim? Peça para trazerem uma mesa e cadeiras. Varram ali a grama abaixo da arvore antes de... – corta-a

– Não! É isso que dá o charme não varram nada! Quero só a mesa e as cadeiras, claras. E bem de comida precisarei de duas tortas de morango, uma de limão, mousse de chocolate, pães bolos, e queijos. De Bebida acho que água, chá, leite, e suco de melancia e laranja.

– Mais alguma coisa senhoras?

– Sim! Por favor, não me chame de senhora – digo levando Amberly á risada – Você ficou responsável pelo chá hoje certo? Então nada de senhora, alteza, princesa... Só América

– Claro América-ela diz e eu sorrio – com licença

Logo que ela sai, caminho até debaixo das cerejeiras e olho para cima. Há algumas cerejas já prontas para serem colhidas. Colhemos algumas e comemos. São doces e acidas ao mesmo tempo.

– América, vamos entrar para que possam arrumar aqui.

– Clara mãe. – digo e Amberly sorri. Vem até mim e me abraça.

– Vou para o meu quarto. Depois me encontro com vocês lá no jardim. Quero descansar um pouco.

– Bom descanso! Nos vemos mais tarde.

Sigo ao meu quarto onde estão: Victória, Anne, Lucy e Mary. Olho-as e sinto uma pontada de saudades das meninas italianas e francesa. Afasto estes pensamentos assim que ouço a porta do closet ranger. Olho na direção e vejo Sophie. Ela está linda, com um vestido claro verde que realça seus olhos. Uma sapatilha bege e uma tiara (ou arquinho para quem preferir) da mesma cor. Ela vem até mim e eu pego sua mão de forma com que ela rodopie.

– Mérica, se troque! Quero te ver desfilar – ela diz

– Certo! Você pode esperar um pouquinho?

– Claro!

Sigo até o closet e pego um vestido azul comprido mas, que não cobre meus pés. Coloco uma sapatilha da mesma cor do vestido. Tiro toda a maquiagem e repasso o lápis ao redor de meus olhos.

Bato duas vezes na porta avisando que estou pronta e entro no quarto. Sophie amou o meu vestido. Mary me senta na frente da penteadeira, e escova meus cabelos. Quando dão 16h me despeço de todas e desço com Sophie para o lugar. Ela corre pelo jardim enquanto olho para o que fizeram. Colocaram lampiões a mais para iluminar o local. Sou informada por uma criada que houve um atraso no voo deles e que eles chegam em quinze minutos.

Sophie aparece e me puxa até a fonte onde tenta colocar a mão na agua mas não deixo. Ela me leva ate o outro lado do jardim onde há um pequeno lago. Ela olha os peixes atenciosamente. A observo e levo um susto quando uma das criadas vem me avisar que meus pais já estão me esperando debaixo das cerejeiras.

Pego a pequena no colo e vamos juntas até o lugar. Quando ela escuta a voz de meu irmão perguntando ao meu pai se demora, ela pede para descer do colo e a ponho no chão. Continuo a andar sempre em frente. Ela se esconde atrás de mim.

Logo vejo meus irmãos que vem correndo até mim. Os abraço forte e logo May pergunta:

– Quem é essa?

– Essa é Sophie. Sophie esta é May minha irmã e este é o Gerald. – Sophie se aproxima de May e a abraça. Logo se aproxima de Gerald e o abraça também.

– Filha – minha mãe chama me levanto e a abraço. Ela chora de emoção em meu ombro. – desculpe-nos não termos vindo mais cedo! Mas assim que Maxon te escolheu ligaram para a gente arrumar a casa que iriamos nos mudar e...

– Shh! Eu sei! Estou tão feliz mamãe!

– Hey! Quem é esta? – ela pergunta apontando para Sophie.

– Esta é Sophie. Filha do ministro da educação.

– Oi – ela diz tímida.

– Oi Sophie. Porque não vai brincar com o Gerald?

– Eu estou com vergonha. – ela sussurra

– Não seja por isso! Gerald! Vem aqui! Filho brinca com a Sophie.

– Vamos brincar de pega-pega?

– Esta com você – ela diz e sai correndo.

– Filha? Esqueceu de mim? - pergunta meu pai

– Como eu poderia? – digo o abraçando.

– Sei.

– Pai!

– Estou brincando! – digo o abraçando mais forte – Kenna, Kota, Justin, eles vieram?

– Bem Kota deve estar chegando e Kenna e Justin foram trocar a fralda de Astra- ele diz rindo.

– América? – Alguém me chama e eu olho para trás me deparando com Kenna. Abraço minha irmã – que saudade!

– Eu que o diga!

– Vem quero te mostrar uma pessoa! – ela me puxa para debaixo das arvores onde está Justin com Astra no colo – América, esta é sua sobrinha Astra – ela me mostra uma bebe linda. Com os olhos azuis dela e o cabelo loiro dele.

– Parabéns! – digo abraçando Justin – sua filha é muito bonita!

– Obrigado

– Posso segurar? – peço e ele me entrega a pequena. Me sento e a nino. Logo ela esta dormindo em meus braços. Kenna a pega e coloca no carrinho que estava ali ao lado.

Peço-lhes licença e vou conversar com meu pai. Pouco depois sinto braços rodearem minha cintura e dou um pulo. Olho para tras e vejo Maxon.

– Que susto! Chato!

– Não era minha intenção. – ele diz e depois cumprimenta meu pai com um aperto de mãos que meu pai puxa-o de modo que vira um abraço.

– Espero que suas intenções com minha filha continuem as mesmas – ele diz alto e Maxon assente

– As melhores possíveis – ele diz me dando um beijo na bochecha.

– Ah! América seu irmão chegou – diz meu pai com um tom de desapontamento na voz.

– Depois conversamos – sussurro para ele. Engancho meu braço ao de Maxon e vamos receber Kota

– Alteza – ele faz uma reverencia á Maxon – América – ele exclama me abrançando – você disse de mim para ele? – ele sussurra ao pé de meu ouvido.

– Eu não acredito no que você disse- grito

– O que foi, Anjo?

– Ele perguntou se eu falei dele para você! Kota você deveria sentir vergonha – digo irritada. Logo sinto os braços de Maxon me puxando para trás.

– Sabe Kota, ela falou sim de você para mim! Ela disse que por ganancia abandonou a sua família. Fazendo com que América e May começassem a trabalhar como condenadas. Eu deveria te bater por trazer tanto sofrimento para sua família! Por outro lado eu deveria também te parabenizar por fazer isso pois assim criou duas belas e batalhadoras mulheres. Porem a sua petulância, arrogância e ganancia não me deixam fazer isto. Egoísta! Eu concordo com a América eu não acredito que em vez de parabeniza-la você chega em nossa casa já falando assim! Por mim eu te expulsava daqui agora mesmo mas isso traria mas tristeza a sua familia! Então me diga porque eu não sei o que fazer.

Vi Kota abrir e fechar a boca varias vezes mas sem sair som. Por fim ele desiste e se senta abaixo de uma arvore.

– Nossa! – alguém suspira ás minhas costas. – Maxon, devo dizer que isso foi... incrível – diz minha mãe – eu sempre pensei em falar isso para ele mas nunca tive coragem. – ele ri e abraça minha mãe.

– Maxon! – diz May e o abraça – cuidou bem da minha irmã?

– Sempre.

– Bom mesmo – todos rimos.

– Te peguei – Gerald grita e se choca com Sophie que é amparada por Maxon. – Sophie, me desculpe! Porfavor! – ele pede amedrontado com os olhinhos lacrimejando – Por favor Sophie! Não queria te machucar – ele fala olhando para ela examinando as feições de seu rosto.

– Calma! Eu estou bem! Só me assustei! – ela diz lhe tranquilizando e lhe dando um abraço. Reprimo a vontade de suspirar ao ve-lo cuidar dela.

– Pequenos! – chamo a atenção dos dois – que tal irmos comer algo que foi preparado e depois...

– Maxon, posso leva-los na sala de Cinema depois? – pergunto sussurrando

– Claro – ele responde sussurrando também

– E depois os levo para vermos um filme na sala de cinema. – vejo os olhos deles brilharem e nos seguirem até a mesa.

@--´---

Comemos, rimos, conversamos e gora estamos indo em direção á sala de cinema.

A casa onde meus pais vão passar a morar ainda não esta totalmente pronta. Então, eles passaram dois dias aqui. Eles subiram ao seus quartos enquanto eu e Maxon levamos Gerald e Sophie até a sala de cinema. Entramos e pedimos que eles escolham o filme. Eles escolhem um desenho antigo. Ratattuille. Colocamos para rodar e eles ficam na frente e nós vamos para o fundo da sala.

Me acomodo no colo de Maxon e ele faz carinho em minha cabeça:

– Porque não me disse que teria a tarde livre?

– Porque queria fazer uma surpresa.

– E seu pai e a reunião?

– Meu pai esta em seu escritório lendo alguns projetos de leis e os outros ministros estão em alguns dos vários escritórios espalhados por este lugar. – voltamos a assistir o filme quando vemos que Gerald se vira para nós e faz sinal para que nos aproximemos.

Quando chegamos aonde eles estavam noto que Sophie dormiu no peito de meu irmão. Maxon se abaixa para pega-la, mas Gerald reclama e diz para a deixar ali. Sorrio com isso. Nos sentamos escorados na parede mas Maxon me puxa para seu colo. Começo a prestar atenção no filme e realmente é muito bom.

Em determinado momento olho para os dois menores ali e vejo que ele faz carinho em sua cabeça. Suspiro e vejo o filme em silencio.

Uma hora depois o filme acaba e Maxon faz menção a tirar a pequena dali. E mas uma vez Gerald não deixa que ele se aproxime e a pega no colo levantando em seguida. Gerald é um pouco mais alto que Sophie e é forte graças ao treino para jogar futebol. Então a carrega sem muito esforço. Ele a leva para o meu quarto e a deita na minha cama se sentando ao lado dela em seguida, fazendo carrinho em sua cabeça.

Saímos dali para os deixar á sós. De modo que fomos ao seu quarto

– Você esta muito pensativa. – ele afirma

– Estou pensando em meu irmão e Sophie. Eu acho que eles se apaixonaram! Tão pequenos! – suspiro e ele ri.

– E você se apaixonou pelo romance deles e a forma como ele a trata. Espero que você não me troque pelo romance dos dois! – ele exaspera brincando.

– Oque?! Como poderia eu, te trocar? Um príncipe, que me ama, fofo e que se possível se mataria no meu lugar?! Estou no lucro! – digo rindo de seu rosto vermelho.

– Certo... – ele diz depois que paramos de rir- Quem disse que eu te amo?

– Eu

– Bem... esta não é toda a verdade. Eu não te amo – as palavras cortam meu coração de tal modo que sinto a terra tremer aos meus pés – Princesa, eu te venero, idolatro...

Suspiro aliviada e corro em sua direção. O abraço e beijo todo o seu rosto.

– Eu te amo Maxon muito! Quase me matou com suas palavras. Se fizer isso de novo eu juro que te mato!

– Não – ele pede rindo

– Vamos ao jardim?

– Claro.

Saímos andando e nos sentamos em baixo das cerejeiras. Ele se encosta na arvore e eu em seu peito. Ele passa um braço ao meu redor de modo acolhedor que me faz fechar os olhos. Escuto passos em nossa direção e abro os olhos de modo que vejo Gerald de frente para nós.

– América, eu preciso falar com você!

– posso escutar? – pede Maxon

– Claro – Gerald diz e se senta a nossa frente. Maxon tira o braço de cima de mim e pega Gerald no colo e o sentando em cima de suas pernas.

– O que aconteceu, meu pequeno? – pergunto

– Merica, eu acho que me apaixonei pela... – ele suspira ficando muito vermelho em seguida.

– você se apaixonou pala Sophie? – pergunto e ele assente.

– eu não sei o que fazer! – ele exaspera e cai para trás batendo a cabeça no chão. Mas nem se importando.

– Porque? Deixa acontecer! Convide ela para brincar, pergunte sobre a vida dela, quando ela volta aqui... Essas coisas. Não a apresse, escute o que ela lhe disser. Seja cavalheiro e o mais importante a proteja Gerald! São esses os primeiros paços para conquista-las. Acredite Gerald eu mesmo ainda estou nestes primeiros paços com uma garota que eu gosto – diz Maxon olhando para mim. E ele ganha um beijo

– Será que se eu fizer isso vou ganhar beijos também? – Diz Gerald pensativo

– Talvez. Mas primeiro faça o que eu disse. Cative-a. depois vem os beijos abraços, namoros casamentos e depois só os deuses sabem.

– Obrigada – diz Gerald me abraçado depois á Maxon. Vi que ele pegou um buque de flores de um dos galhos mais baixos da cerejeira e levou para dentro. Suspirei e fiquei vendo o final da tarde passar.

POV> GERALD

Estou com uma sensação diferente e acho que estou gostando da Sophie, mas primeiro tenho que conquista-la.

Antes de entrar no castelo mais uma vez, corri até o galho mais baixo de uma das cerejeiras e quebrei um pequeno galho repleto de flores. Eu o daria para Sophie. Vi uma flor diferente um pouco distante e fui atrás dela. Peguei- a e vi que era uma roxa no meio das rosas. Talvez por ter pego mais sol que as outras. Esta colocarei em seus cabelos loiros que estão transados.

Volto a andar apressado até o castelo pronto para presente-la


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Notas finais do capítulo

Bem é isso
espero que tenham gostado do Gerald apaixonado. Fofo :3

bjs com gosto de ambrosia percabeth4ever



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