A Ordem dos Nove Reinos - Agents of S.H.I.E.L.D escrita por Jessyhmary


Capítulo 23
Agente-Dupla


Notas iniciais do capítulo

Olá amores! Vamos adiantando as coisas por aqui! rsrs
Esses capítulos estão ficando maiores, cara... rs Tá acontecendo naturalmente... rs
(E escrever a monografia que é bom, NADA! kkkk)
Enfim... Surtem com este capítulo louco!

#BoaLeitura! :)



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– Você sabia que Samantha poderia emitir esse sinal! – Foster mais afirmou do que perguntou.

– Sim, eu sabia. Sabia que ela estava correndo risco de vida apenas pelo fato de ser minha irmã e viver debaixo do mesmo teto que eu. Aquela garota é das boas. É ágil, esperta, habilidosa... Ela conheceu a May e a Harpia. Ela se passaria fácil por uma agente de qualquer órgão norte-americano. Por isso ela era nossa agente-dupla.

– Espera, Maria – May ainda não tinha engolido a informação anterior. – Você disse agente-dupla?

– Sim, May – Maria revirou os olhos, um pouco irritada. – Foi preciso. Samantha era boa demais para ficar apenas na CIA. Fury e eu a recrutamos quando você ainda estava na administração.

– Samantha é uma agente da S.H.I.E.L.D, então? – Tripplet também ficara surpreso com aquela informação.

– Sim, agente Tripplet. Samantha Hill era a parceira da Harpia até ela desertar e voltar para o Governo. Samantha continuou comigo depois disso, mas nunca a mandamos em missões com nenhum de vocês.

– A CIA sabe disso? – May questionou, censurando a atitude da amiga.

– O que você acha? Óbvio que não, May. Mas foi preciso. Samantha detectou atividade suspeita no próprio local de trabalho, a S.H.I.E.L.D estava na cola daquele sujeito havia meses... Foi ali que nós vimos o quanto seria útil tê-la na nossa equipe particular.

– Tudo bem, não adianta mesmo questionar as suas ordens. – a asiática cedeu, mesmo incomodada.

– Não quero que isso vire um evento, okay? Quando recuperarmos Samantha, ela se tornará efetivamente uma agente da S.H.I.E.L.D. Ela mesma já estava falando que queria ser apresentada formalmente ao Coulson e ao Conselho.

– Ótimo – May pareceu mais conformada. – Assim nós evitaremos que a CIA e o Governo encarnem na S.H.I.E.L.D. de novo. Não precisamos atrair os olhares deles para nós nesse momento.

– Desculpe interromper, agente May. – Jane Foster se pronunciava no meio do grupo. – Mas detectamos a presença de um sinal fraco para além da atmosfera terrestre – ela virou a tela do notebook para as outras duas mulheres. – Seguindo as especificações que a senhora me passou, comandante Hill, este é o objeto.

– Você tem certeza disso, Dra Foster?

– Bom, após aquele pequeno incidente em Asgard, eu achei melhor colocar algumas sondas em pontos estratégicos com a ajuda de Thor. Nós escondemos as sondas minúsculas para nos ajudar a detectar sinais de Asgard a longas distâncias e, bem... Parece que deu certo. Ela está tentando se comunicar conosco.

– Só precisamos calcular exatamente em que parte de Asgard eles se encontram. – Doutor Selvig completou o raciocínio.

– E isso demora? – Hill perguntou, não podendo conter a ansiedade.

– Só alguns minutos. O tempo que as máquinas levam para medir a intensidade da frequência gerada pelas sondas.

Maria podia sentir o coração batendo na sua garganta. Por alguns instantes ela pensava que o iria pôr para fora de tão forte que ele saltava dentro do peito. Aquela era a sua melhor chance de recuperar a sua irmã e o medo andava lado a lado com as suas melhores expectativas.

– Pronto! – Jane bradou, detectando o local onde estavam. – Bem aqui. Perto das Montanhas Vermelhas.

– Oh, Graças a Deus! – Hill finalmente soltou o suspiro que estava prendendo há dias. – E agora, o que fazemos?

– Precisamos falar com Thor. Se Samantha não tiver um Tesseract em mãos, dificilmente ela conseguirá convencer Heimdall deixa-la ir sozinha.

– Sem contar que a coisa que a levou para lá pode estar caçando ela.

– Exatamente, agente Tripplet. – Foster confirmou. – Thor é a nossa melhor esperança no momento.

– Você pode falar com ele daqui? – May perguntou, curiosa.

– Claro que posso – ela retirou um anel do bolso, uma espécie de Rubi. – É do meu futuro marido que estamos falando.



(...)



– Por quanto tempo nós vamos ficar vagando aqui? – Hela perguntou irritada, enquanto recolhia os corpos abatidos no campo de batalha.

– Prossiga com calma, minha cara Hela – Loki passava por cima de um cadáver qualquer. – Não viemos aqui à toa. Aquele comerciante tolo achava que me enganaria com um artefato qualquer... Seres desprezíveis! Apenas atraem a ira do Poderoso Loki para si.

– Muito bem, já estamos com o item em mãos, Senhor – ela conferiu a caixa preta com detalhes em tom aveludado nas bordas. – Está na hora de visitarmos os nossos prisioneiros, não acha?

– Tudo a seu tempo – ele parou de andar e virou-se para a filha. – Demandamos muito tempo e esforço para conseguir isto, Hela. – ele apontou para o conteúdo da caixa. – Você ainda não entende a importância disso para o nosso plano.

– Você ainda me subestima, querido pai. Mesmo com meu serviço prestado há tantos anos. Você ainda me subestima.

– E você não me respeita como deveria! – ele alterou o tom de voz, fazendo a face escura de Hela tornar-se ainda mais negra e vil. – Não entende o poder que este item contém!

Hela deu dois passos para atrás, apenas para poder olhar feio para ele. Ela não tinha medo de Loki. Apenas não ousaria passar por cima da vontade dele quando isso significasse perder seus privilégios como filha. Ela havia herdado sua ganância e arrogância e faria qualquer coisa para continuar expandindo seu domínio e influência pelos Nove Reinos.

– Filha – ele suavizou o tom. – Este Tesseract vai potencializar o poder do Caos. Sem ele, criaremos apenas uma pequena comoção. Um leve deslocamento que provavelmente destruiria Midgard. Mas não é isso que queremos. Queremos romper com a Ordem dos Nove Reinos. – ele colocou a mão no ombro de Hela, tentando fazê-la acompanhar seu raciocínio. – Uma desordem que nem mesmo Thanos conseguiria consertar. Isso será o nosso feito épico, Hela. Todos temerão o nosso nome, ainda mais! Nós dominaremos sobre os Nove Reinos juntamente com seu tão sonhado exército de mortos!

– A barreira que separa Niflheim...

– Exatamente. Essa barreira não mais existirá. Você poderá leva-los para brincar por onde quiser. Nós seremos os reis, Hela. Nós reinaremos eternamente.

– Assim seja, papai. – ela seguiu andando ao lado de Loki, deixando a vila que eles destroçaram para conseguir outro Tesseract. – Assim seja.



(...)



– O que estão fazendo aqui?

Thor repetiu a sentença, sem entender como Lady Sif havia se transportado para lá tão rapidamente, já que ela tinha sido deixada no Palácio de Odin há poucos instantes.

– Thor, graças a... Odin. – Samantha levantou-se e seguiu na direção dele.

– Lady Sif, o que você está...

– Eu não sou a Lady Sif.

Samantha respondeu um pouco temerosa, mas sabia que no momento, essa era a melhor decisão a tomar. Ward não acreditava que ela estava abrindo mão do disfarce deles assim de primeira. Achava que o plano era se camuflar e não se entregar para o primeiro que aparecesse.

– Quem és então? – ele pôs a mão sobre seu martelo, pronto para atacar se fosse preciso.

– Meu nome é Samantha Hill e este é o meu irmão. Nós somos de Midgard e estamos sendo perseguidos por Loki.

Sammy retirou seu dispositivo de sua armadura e desativou o camotec, revelando sua verdadeira aparência. Ward temia que isso acontecesse, já que ele fora trazido pelo próprio Thor e pela Lady Sif.

– E o seu irmão, não possui um nome?

– Antes de revelar isso, tenho que dizer que ele está sendo acusado injustamente. Ele é um canalha, com certeza, até eu concordo com isso. Mas ele não sabe do que está sendo acusado. Ele não está envolvido nessa confusão.

– Grant Ward. – o efeito de camuflagem do Camotec se esvaía, não dando a ele outra opção a não ser se revelar. – Aquele que você prendeu num calabouço há algum tempo.

– Você foi acusado de uma coisa muito grave, Grant Ward. Como posso acreditar no que diz sua irmã?

– Loki está por trás de tudo isso. Ele fez com que eu parecesse o culpado, apenas para me manipular usando minha irmã para me forçar a fazer o trabalho sujo dele. Mas eu não cedi. Sem a sua ajuda, estaremos presos aqui enquanto ele põe em prática o seu plano do mal.

– E que plano seria este? – Thor parecia estar acreditando naquilo.

– Ele disse algo sobre alterar a Ordem dos Nove Reinos usando alguma coisa chamada Caos. Acreditamos que seja um item muito poderoso que existe na Terra. Loki está usando pessoas para construir isso para ele, para não levantar suspeitas ao Conselho de Asgard.

– Isso se parece bastante com as vis estratégias de meu irmão.

– Sim, Thor – Samantha interveio, apelando para seu lado angelical. – A S.H.I.E.L.D. está louca atrás de mim. Sou irmã da Comandante Hill e ela deve estar se descabelando a essa altura. Estou com saudade de casa, da minha irmã... Por favor, deixe-nos ir! Se Loki nos pegar fora das celas, nós seremos destruídos!

– Isso não vai acontecer enquanto eu estiver aqui – Thor acenou para que os dois se levantassem e o seguissem. – Enquanto estiverem comigo, estarão seguros. Vocês ficarão sob a custódia de minha mãe, a bondosa Rainha Frigga, até meu pai e eu decidirmos a situação de vocês. Loki não poderá fazer nada durante esse tempo. Não temam.

– E a nossa casa? – Sammy continuou. – Se Loki descobrir que conseguimos enganá-lo, ele pode adiantar o seu plano e destruir a Terra.

– Não se preocupem quanto a isso – o Deus do Trovão os assegurava. – Mandarei alguns guerreiros para investigar as atividades daquele feiticeiro astuto. Se estiverem falando a verdade, Loki será desmascarado muito em breve.

Samantha e Ward seguiram Thor até o Palácio Real. Era simplesmente deslumbrante aquela vista. Ela foi apresentada para Odin, Frigga e Lady Sif enquanto os três ainda olhavam torto para Ward, que tentava incessantemente se explicar.

– Este é o quarto provisório de vocês – Frigga entregou-lhes uma chave velha e dourada de um dos aposentos do castelo. – Sintam-se a vontade.

– Obrigada, Rainha Frigga. – Samantha agradeceu sorridente e a senhora retribuiu-lhe a cordialidade. – É muita gentileza da vossa parte.

– Não precisa agradecer, querida. Estarão seguros até que tudo se resolva. Loki sempre foi um garoto difícil... Infelizmente ele escolheu a ganância.

– Imagino que seja difícil pra senhora. – Samantha tentava passar algum conforto.

– Mas não irei ocupar o seu tempo com isso – Frigga sorriu, retirando-se do quarto. – Aproveitem a estadia.

O quarto era (óbvio) absurdamente alinhado, enorme, em formato quase circular. Duas camas incrivelmente macias e lençóis finos chamavam a atenção dos dois hóspedes que ainda estavam maravilhados com a situação do quarto. Uma mesa de frutas exóticas ao lado de uma escrivaninha que reluzia a ouro. Era realmente o quarto dos deuses.

– Uau – Ward jogou-se na cama, exausto e aliviado. – Como é diferente estar do outro lado da moeda.

– De nada – Samantha sentou-se na outra cama e deixou o corpo afundar lentamente naquele mar de lençóis.

– Como assim “de nada”? O que você fez de mais?

– Se não fosse por mim, Thor teria te mandado de volta para a cela. Mas eu o convenci com o meu ar angelical. – ela sorriu cinicamente.

– Ah... Isso pouco importa agora – ele respondeu com os olhos fechados. – Fazia séculos que eu não sabia o que era deitar numa cama assim.

– É mesmo... Também não lembro a última vez que descansei de verdade.

– Espero que possamos ir pra casa em breve. – ele divagou. – Sinto falta das ruas de Washington.

– Sinto falta da Hill me ligando sempre há essa hora pra perguntar se eu comi direito.

– Você só fala dela, Sammy.

– Claro... Ela foi a única família que eu tive durante anos. Não comece com isso agora. Você não cuidou tão bem de mim assim.

– Eu sei que não – ele respondeu, se arrependendo por ter dito aquilo. – Serei eternamente grato a Hill por ter cuidado de você. Poxa, eu fui um completo idiota com ela.

– Engraçado – Samantha sorria, deixando de encarar o teto e virando o rosto para ver o irmão. – Ela me disse que tinha mesmo um idiota trabalhando na equipe dela.

– Hahaha – ele riu com ironia. – Está dizendo que eu sou o único idiota possível?

– Não, Grantie, eu só lembrei mesmo – ela riu nostálgica. – Ela passou semanas se reclamando do quanto queria vetá-lo daquela missão, mas Coulson não havia deixado. Maria falou tão mal dele que eu comecei a brincar dizendo que ela gostava dele.

– Uau, olha só quem tem um coração... Maria Hill! – Ward implicou, sabendo que Sammy olharia feio pra ele por ter falado dela daquela maneira. – E quem era o felizardo?

– Era um cara da divisão de Operações que foi escalado para o novo posto móvel aerotransportado de Philip Coulson.

Ward arregalou os olhos com a informação. Aquilo lhe parecia estranhamente familiar.

– Dizem as más línguas – ela continuou. – que ele era um lixo na hora de lidar com as pessoas. Não sabia trabalhar bem em equipe... Eu acho até que ele era da HIDRA. – Sammy prendeu uma risada.

– O que... Mas... – Ward estava desorientado. – Você está inventando tudo isso, não está?

– Infelizmente não, Grant – ela sentou de pernas cruzadas na cama e o olhou um pouco mais séria. – Maria teve essa coisa meio platônica por você por algum tempo.

Ele não conseguiria digerir aquilo tão cedo.

– A Hill o quê?! – ele sentou-se na cama com a mesma velocidade com que pronunciou aquilo.

Ela odiava gostar de você.

– Como assim, Samantha?

– Ora como... Ela te achava um idiota, um babaca, um canalha...

– Isso eu já sei, ela me elogiava pessoalmente.

– Pois é. Só que em casa, todos os dias, ela fazia o relatório completo pra mim: “E então o Ward falou isso” ou “Hoje o Ward se atreveu a entrar na minha sala sem bater” “O Ward... O Ward... O Ward...” Daí eu comecei a dizer que ela era apaixonada por ele. Óbvio que ela ficou louca comigo quando eu sugeri isso, mas tava na cara que era.

– Você diz isso porque não via o que ela fazia comigo.

– Acredite, meu bem... Eu a conheço muito mais do que você. – Samantha afirmou com certa altivez.

– E ela sabe que você é minha irmã?

– Não. Quando eu saí da casa dos nossos pais, eu pedi que ela e Thomas não me perguntassem nada, que eu não tinha família. Eu nunca disse isso a ela. Não queria me lembrar de nada do meu passado.

– Nem de mim?

– Eu não sabia nem se você ainda estava vivo, Grant! Não queria ficar me iludindo com a esperança de que te veria novamente, então passei uma borracha naquilo tudo.

– É compreensível. Eu fiz coisas muito piores.

– Nem se compara.

– Quer dizer então – Grant retomava o assunto anterior. – Que Maria Hill teve uma queda por mim?

– O que foi? – Samantha observou a expressão no rosto do irmão. – Tá começando a cogitar a ideia?

– Bem... Não, mas... Tipo... Ela não é feia, cara...

– ELA NÃO É FEIA?! – Samantha arremessou a almofada circular no irmão com toda sua força. – Olha como fala dela, Grant Ward!

– Eu não tenho culpa se só a vejo naquele uniforme 24 horas por dia!

– Olha só – ela abriu um bolso secreto de sua jaqueta e desamassou uma foto das duas. – Essa aqui foi a última foto que nós tiramos juntas.

– Uau! – Ward mal podia acreditar no que via. – Ela... Ela está linda...

Hill vestia uma jaqueta preta sobre uma blusa rosa um tanto decotada e tinha os cabelos um pouco maiores do que o usual, perfeitamente alinhados. A calça preta e a bota de couro acentuavam seu belo corpo, e o azul de seus olhos estava emoldurado pelos cabelos caídos nos ombros, levemente encaracolados. Seu sorriso apenas somava mais beleza àquele rosto impecável. Ela estava divinamente perfeita.

– Ela é linda, querido. Você é que é cego demais.

– Onde foi isso?

– San Diego, há seis meses atrás, eu acho. Nós tínhamos ido visitar uma tia do meu ex.

– Seu ex?

– Longa história, não vem bancar o super-irmão agora.

– Okay – ele jogou as mãos para cima, rendendo-se. – Isso vai ficar para uma outra hora. Vamos dormir agora, sim? Eu estou completamente exausto.

– Eu também – ela respondeu, bocejando. – Boa noite, Tartaruga Ninja.

– Boa noite, Cabeça de Marshmallow.

Ward deixou os pensamentos sobre Hill se dissiparem na sua mente. Ela era uma mulher linda, e se ele parasse pra pensar, forte e independente, sempre com uma opinião formada sobre as coisas e um gênio forte. Ela não era qualquer mulher. Nunca teria chegado à sua posição na S.H.I.E.L.D. sendo uma mulher comum. Ele nunca havia pensado nela daquela maneira, mas ouvir Samantha a descrevendo constantemente, causava uma curiosidade irritante no seu cérebro. Ward precisava conhecer a mulher que havia encantando tanto a sua irmã.



(...)


Os ferrolhos do calabouço rugiam estrondosamente, seguido de passadas firmes e apressadas. Alguma coisa estava fora do lugar e ele podia sentir isso.

– Maldição! – Loki adentrou o calabouço, enfurecido, notando a ausência de dois prisioneiros. – Eles estão com Thor. Não posso tocar neles dentro daquelas portas... Isso vai nos atrasar um pouco, Hela.

– O que faremos agora? Ir até Odin não nos ajudará em nada. Apenas colocará todo o plano em risco. Frigga poderia perceber o que estamos tentando fazer, senhor.

– Não, não iremos até eles, Hela. – Loki caminhava para fora do calabouço, apertando firme o seu cetro chitauri. – Sigamos pelo caminho secreto. Iremos até Midgard.

– Midgard? – ela parou de andar e esperou que Loki se virasse para ela. – Não é muito cedo para acordar o Caos? Ele ainda não está completamente pronto, senhor.

– Não iremos acordá-lo agora, minha cara Hela. Agora eu quero fazer aquele energúmeno e sua querida irmãzinha pagarem por sua traição. Vamos trazer mais alguém de Midgard. Mas dessa vez, levaremos para Jotunheim.

– Quem nós iremos levar para Jotunheim? – Hela questionava.

– Quem mais poderia fazer os dois traidores caírem aos nossos pés?


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Notas finais do capítulo

Altas tretas... rsrs

— O que acharam?

#Itsallconnected #StandWithSHIELD #23thSeptember! :)



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