The Side Of Justice escrita por youngfair


Capítulo 1
Fade Into The Darkness


Notas iniciais do capítulo

Hey!!! Essa é minha primeira fic em 3ª pessoa e sobre PJO, então se houver algum erro me falem!Vou demorar para postar porque estou fazendo essa fic para um trabalho de Ensino Religioso e não sei bem quando vou poder postar mais capítulos, e também vai depender da quantia de reviews...Boa Leitura me s2



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Lucie acorda com um barulho na janela, ela esta suada de outro de seus comuns pesadelos, sonhos diferentes são normais entre meios-sangues, mas ela prefere simplesmente os ignorar e seguir sua vida mundana, dessa vez ela estava sendo perseguida e logo depois era sequestrada.

A garota levanta indo atrás do motivo que a acordou. Assustada, ela vai até a janela de seu quarto, algo bate novamente nela. Talvez fosse a árvore do lado de sua casa, ou um pássaro dando uma banda noturna, ela pensou esperançosa.

Lucie nunca fora corajosa, forte ou destemida, na maior parte do tempo duvidava ser realmente filha de Atena, ela é apenas uma garota normal que prefere ler livros a sair fazendo compras como suas colegas de escola ou sair matando monstros como seus meios irmãos e irmãs, a única coisa que a faz sentir-se como uma filha de Atena são seus olhos cinzentos, o resto de si é completamente humano e comum, cabelos castanhos claros, quase loiros, magricela e com o andar descontraído de qualquer adolescente de 15 anos. Lucie acorda de seu devaneio e caminha até sua escrivaninha, pega o controle remoto e destranca lentamente a janela.

–Bu! –Gritou Annabeth, também filha de Atena, retirando seu boné de invisibilidade.

–Por Zeus! Se você queria me matar, existem jeitos muito mais práticos de fazer isso. –Lucie falou.

Annabeth pulou a janela e deu um abraço meio desajeitado em Lucie. Entre todos seus irmãos Anna é a que ela mais se da bem, por mais que converse pouco com ela, e na maioria das vezes na mesa de café da manhã, quando seu pai e sua madrasta a convencem a passar algumas semanas de suas ferias no acampamento meio-sangue.

–Porque não avisou que viria? Achei que nesta época do ano você estaria no acampamento ou em casa com sua família...

–Estou em uma missão para salvar Temis e digamos que não esta sendo uma das melhores... Perdemos três semideuses, eu falei com Quíron e ele me aconselhou a recrutar os campistas que moram aqui em Nova York, ele mandou vir aqui e ainda temos que recrutar os gêmeos de Apolo.

–Mas agora? Eu não sei se estou pronta, nunca sai em uma missão e não sou boa lutando.

–Você é inteligente e estrategista, isto te ajuda em uma batalha, você pode contar comigo se precisar de ajuda para lutar.

Lucie caminha de um lado para o outro, pensando no que fazer, ficar em casa fazendo o que sempre faz sã e salva, ou ir a uma missão, arriscar-se, mas viver outra rotina, com novas pessoas, ela se sente sobre pressão, mas sabe que no fundo sempre quis sair em uma missão de verdade, por mais perigosa que possa ser.

–Mas você é inteligente também, serei um peso morto. –Lucie falou.

–Sou, mas você é extremamente inteligente, e a profecia mandou trocarmos os outros três que estão mortos por filhos de Atena e Apolo, então, você não tem escolha.

–Tudo bem... Mas vou avisar meus pais antes.

Ela correu para o quarto deles e entrou devagar evitando fazer barulhos.

–Pai, Emma? –Ela falou acordando eles.

–O que foi filha? –Pediu John, seu pai.

–Eu... Annabeth me convocou para uma missão do acampamento, e eu preciso ir, eu só passei avisar...

–Como assim? –Pediu sua madrasta.

–Annabeth precisa de mim, mas prometo que voltarei inteirinha.

–Se ela precisa de você, meu bem... Quem sou eu para te impedir... Mas antes tem uma coisinha que sua mãe deixou para você e eu estava esperando você completar 16 anos. –Seu pai caminhou até o armário ao lado da janela e pegou uma pequena caixa com uma coruja desenhada nela John a abriu e tirou uma pulseira de perolas com rendas e um anel de ouro de dentro.

–O anel é um escudo e a pulseira uma espada, use com sabedoria minha filha. –Ele falou colocando em Lucie os dois acessórios. Ele beijou a testa dela e segurou seu rosto delicadamente com as mãos. –Nós te amamos filha.

Lucie voltou para seu quarto, Annabeth observava sua estante de livros.

–Você tem bom gosto. –Ela falou enquanto Lucie pegava sua mochila e colocava coisas uteis dentro dela, depois entrou em seu closet e colocou roupas confortáveis. –Então, vamos? –Annabeth falou logo depois que Lucie ficou pronta.

–Sim, eu acho... –Ela falou fazendo Annabeth soltar uma risadinha.

Annabeth saiu pela janela, ficando em pé no telhado que havia em baixo.

–Nós temos portas, sabia?

–Pela janela é mais divertido, vamos logo, Mark está nos esperando.

–Quem é Mark? –Pediu Lucie, já saindo pela janela.

–Filho de Ares, durão, metido, ironia em pessoa, mas no fundo, bem no fundo, tipo mesmo no fundo, ele é uma boa pessoa.

–Nossa Annabeth, valeu também te amo tipo assim, no fundo, bem no fundo, tipo no fundo mesmo do meu coração. –Lucie olhou para baixo e viu um garoto de uns 16 anos, cabelos castanhos e olhos pretos, com certo ar de arrogância denunciando de quem é filho, por mais que ela não tenha gostado muito do jeito dele, Lucie o achou muito bonito.

Annabeth pulou do telhado, como se fizesse isso todo dia, talvez fosse o caso pensou Lucie.

–Sua vez! –Ela gritou para Lucie que tentava achar coragem.

Ela fechou os olhos e se aproximou da beirada, apenas espiando a altura.

–Vamos logo novata! Deixe de ser covarde! –Mark gritou irritando-a.

Lucie pulou meio desajeitada, mas conseguiu se equilibrar na hora de cair, fazendo com que não lesionasse seu pé ou machucasse outra parte do corpo.

–Você tem tanta graça quanto um asno. –Ele falou.

–Entre ser você e ser um asno, preferiria com total certeza ser um asno. –Lucie disse, fazendo Annabeth rir.

–Não nega ser filha de Atena... –Ele falou caminhando para a rua.

–Para aonde nós vamos agora? –Pediu curiosa como sempre.

–Buscar James e Julian, os filhos de Apolo. –Annabeth respondeu. –Vamos pegar o metrô.

–Já posso até imaginar, de um lado conversas irritantes sobre arquitetura, livros e toda essa baboseira de nerds, e do outro lado canções irritantes sobre o sol, a cor amarela e sobre a arte, será emocionante.

–Seu pessimismo será a melhor parte da viajem. –Annabeth respondeu.

–Só minha presença torna essa viajem em algo incrível. –Mark falou, esperando nós o alcançarmos. –Vamos menininhas, chegaremos amanhã se continuarmos nesse ritmo.

O metrô não fica muito longe da casa de Lucie, algo em torno de quatro quadras, mas eles mal haviam feito uma e ela já estava cansada. Annabeth convenceu Mark há reduzir um pouco o passo, porque até mesmo ela já estava ficando cansada. Eles fizeram todo o trajeto ouvindo Mark, reclamando sobre a velocidade e agilidade que estavam indo. Será uma longa viagem, pensou Lucie, sorrindo um pouco com o pensamento.


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Notas finais do capítulo

Comentem, Favoritem, Recomendem!!!Como estou começando eu quero saber o que vocês acharam e se devo ou não continuar...Beijos me s2!!!



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