Lazy Sunday Morning escrita por Mothra


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Finalmente o Nyah está de volta, omg! Foram dias de completa agonia quando o site estava fora do ar, mas ele voltou para nossa felicidade! E com isso, tinha que postar minha AoMomo do desafio "Satsuki's Birthday"! Não acho que vai dar pra todo mundo postar, por causa do infortúnio com o site, mas eu não podia deixar de fazer isso.

Gostaria de dedicar essa fic a Mari N, a Deusa Tsukihime e também para a Akemihime, porque fiz ela shippar ainda mais AoMomo. Enfim, espero que gostem e que perdoem os erros que tiverem, eu revisei, mas estou grogue dos remédios e algo deve ter passado. No mais, boa leitura. ♥



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Domingo de manhã e ele já estava acordado muito antes do previsto, para a surpresa de sua mãe que o encontrou na cozinha assim que a adentrou para fazer o café-da-manhã. Ela não escondeu que o fato a impressionava, mas ao olhar para o calendário pendurado na parede para se dar conta do que aquilo se tratava. Abriu um sorriso ao se aproximar, erguendo seu braço ao máximo para alcançar os fios azulados que ele tinha puxado dela, e os acariciou.

- O que você comprou para a Satsuki-chan, Daiki? – questionou, levando as mãos para a pia ao lavá-las. – Tem que ser algo especial.

O moreno bufou, revirando os olhos. Queria ter terminado sua tarefa antes para que a velha não ficasse no seu pé perguntando coisas embaraçosas. Estava terminando de preparar alguns sanduíches naturais para levar num piquenique que tinha idealizado fazer para ela como parte da surpresa pelo seu aniversário.

- Eu comprei algo. – não enche, completou em pensamento. – Onde está aquela cesta de piquenique?

Recheava alguns pães com cream cheese, pasta de amendoim e geléia de cereja preparada pela sua mãe, enquanto a mesma trazia a cesta e a depositava sobre a mesa, onde já tinha muitas coisas preparadas e compradas pelo maior. Aquele era mesmo um dia especial e não queria errar em nada; teve o cuidado de encher a cesta com as guloseimas que ela gostava, não se esquecendo das tortinhas de morango compradas na loja de conveniência que sempre iam e também os cupcakes de cereja que ela tanto amava. Colocou mais alguns objetos que seriam usados por eles lá e as latinhas de suco e refrigerante e água na bolsa térmica que ficou bem posicionada dentro da cesta, para não estragar ou amassar nada.

Finalmente estava pronto. Já tinha se aprontado antes de começar com as preparações e isso lhe custou duas camisetas sujas com cream cheese. Agora usava uma camiseta larga e escura, que entrava em contraste com sua bermuda de sarja de cor clara, mas combinava com os tênis esportivos preto em detalhes negros. Fazia um clima ameno naquela manhã, e ele agradecia a Kami por isso, mesmo não sendo tão religioso assim.

Pegou a cesta com uma das mãos, enquanto a outra tateou o bolso em busca do celular que bipava com o ringtone de mensagem e era ela dizendo que estava pronta. Ele sorriu, Satsuki sequer suspeitava de suas intenções para aquele dia. Se despediu de sua mãe na cozinha e quando passou pela sala de estar, acenou para seu pai que arremessou algo com sua direção e o moreno com seus reflexos rápidos pegou com a mão sem nem olhar para trás.

- Hoje é um bom dia para ir ver as cerejeiras florescendo no Ueno Park. – falou, sem tirar os olhos do jornal. – Cuide bem do carro, Daiki.

Olhou para trás, fitando o seu pai cuja face estava oculta pelo jornal que ele sempre costumava ler pela manhã.

- Cuidarei. – respondeu, e agradeceu. – Valeu, velhote.

E antes de ouvir uma resposta do pai, o moreno saiu para a garagem e entrou no carro, colocando o cinto e ajustando os espelhos e retrovisores. Abriu o portão eletrônico com a chave e deu partida no carro, saindo cuidadosamente da casa para a rua, onde estacionou na frente da residência de Satsuki, que era ao lado da sua. Pressionou a buzina do carro duas vezes, sem desligá-lo.

A gerente de Touou, mesmo dizendo que estava pronta, dava os últimos retoques na suave maquiagem no rosto. Não usara nada demais, só uma base para esconder as pequenas imperfeições da face, um gloss que realçava a cor verdadeira de seus lábios e delineador nos olhos, tudo muito leve e sem exageros – estava muito cedo para se encher de maquiagem. As madeixas estavam soltas, mas cacheadas por baby liss. Escolheu um vestido relativamente curto para usar, devido ao clima, mas colocou as meias 7/8 até as coxas para não parecer tão vulgar. Calçou sapatilhas de salto baixo, caso tivesse que andar. Colocou algumas coisas na bolsa quando ouviu aquele som de buzina que conhecia; olhou pela janela e viu o moreno no carro. Não demorou para descer as escadas e despediu rapidamente dos pais, indo para fora.

- Para onde vamos? – perguntou, adentrado o lado esquerdo do carro. – O tio te deixou usar o carro?

- Coloque o cinto. – foi a primeira coisa que disse, enquanto bebia da visão dela, tão linda como sempre fora. – Ele me emprestou o carro, já que hoje é um dia especial.

Ela sorriu, sentindo as bochechas ruborizarem suavemente.

- Você ainda não me disse para onde vamos, Dai-chan!

- Isso é segredo. Você vai saber quando chegarmos. – finalizou com um sorriso misterioso e olhos enigmáticos.

A rosada fez um beicinho charmoso, enquanto se remoia de curiosidade para saber o que ele tinha feito para aquele dia, uma vez que esse ano ele parecia ainda mais empenhado que em seus aniversários anteriores. Será que tinha preparado uma festa surpresa com todos? Ficaria muito feliz em ver seus amigos reunidos em seu aniversário, mas não seria do feitio dele fazer algo assim. Ele sempre passava o tempo a sós com ela no dia, sem ninguém por perto. E era uma das poucas ocasiões em que ele era tão gentil como costumava ser na infância.

Se perdia em devaneios enquanto o observava dirigir tão concentrado, ele tinha ligado o MP3 player e o pen-drive estava cheio des músicas de bandas que ambos gostavam, em especial, Clazziquai Project que começou a gostar por causa da insistência dela em fazê-lo ouvir. Assuntos corriqueiros foram falados durante o trajeto e depois de uns vinte minutos, chegaram ao local escolhido. Era o Ueno Park, que estava cheio de pessoas que saiam de suas casas para apreciar o festival de Hanami e ver o florescer das cerejeiras.

- Chegamos. – disse, levando o carro até o estacionamento do parque.

Momoi estava maravilhada, fazia muito tempo que não ia até aquele parque. Sua cabeça já se enchia de ideias do que fazer e de onde ir.

- Eu quero ir ao zoológico! – exclamou, saindo do carro. – Quero ir ao museu também!

Aomine deixou um longo suspiro escapar de seus lábios, aquele seria um dia bem cheio se dependesse dela e ele só queria paz para fazer o que tinha que fazer.

- Nós vamos em todos lugares, hai? – respondeu. – Aonde quer ir primeiro?

Enquanto ela pensava, ele saiu do carro e abriu a porta traseira para pegar a cesta de guloseimas que estava no banco do passageiro. Não estava tão pesada, por isso ele poderia carregá-la consigo em meio ao passeio, apenas para não ter que voltar todo o trajeto para buscá-la quando sentissem fome. Assim que saíram, trancou o carro e acionou o alarme; guardou a chave no bolso de sua bermuda, que voltou a tatear como se tivesse medo de perder algo. Por algum motivo, respirou aliviado.

- Vamos ao zoológico, Dai-chan! – sussurrou para o moreno, se colocando ao seu lado. Entrelaçou o braço com o dele. – Vamos?!

- Vamos, sua chata. – suspirou novamente e ela o beliscou no braço ao qual se agarrara.

Com aquela proximidade, qualquer um que os visse pensaria que era um casal de jovens namorados, mas eles eram amigos. Não apenas amigos, pois amigos não ficavam e não se beijava às escondidas. E eles já tinham se beijado várias vezes, mas não tinham firmado nada mais sério – nenhum dos dois tocava no assunto e Aomine não achava ruim, afinal, eles eram muito jovens para se prender assim.

Mas essa realidade foi mudando aos poucos. Já não eram tão jovens assim, ela completava dezoito anos hoje e ele faria em agosto, estavam em seu ano final em Touou e já se preparavam para ingressar a faculdade. E o que sentia por ela era forte, a ponto de não querer se separar de sua rosada. Perdido em seus pensamentos, não ouviu as curiosidades que ela falava acerca do parque e nem percebeu que chegaram ao zoológico. Satsuki já tinha se soltado de seu braço e na sua mão estava uma câmera fotográfica.

- Tira uma foto, Dai-chan! – dizia, perto do alambrado que a separava de onde estava um casal de pandas enormes. – Tira logo!

Esperou ela fazer uma pose com os dedos fazendo um “V” clássico de vitória, e então tirou algumas fotos da amiga de infância que parecia transbordar de alegria por estar ali. Ela voltou para seu lado e continuaram andando pelo zoo, vendo as outras espécies de animais enquanto faziam pausas para ela tirar fotos dos bichos e dos dois juntos. As de Aomine sempre tinham aquela carranca característica do moreno.

- Ahn... – um suspiro escapou pelos lábios do Ás de Touou. Não estava entediado, mas acompanhar a menor naquela jornada era algo cansativo; a rosada parecia uma criança.

- Olha aquele, Dai-chan! – apontou para um gorila grande de faceta amarrada. – Ele parece com você e essa cara fechada o tempo todo!

Aomine fuzilou a baixinha com o olhar e ela caiu na gargalhada, atraindo a atenção das pessoas enquanto ele escondia o rosto atrás de uma das mãos. Era impossível não se divertir naquela situação.

- E você é aquela ali, olha. – apontou para um leão marinho, e Satsuki ficou ofendida; custando-lhe mais socos e tapas.

Ela ainda fazia beicinho e estava emburrada, mas o moreno não achou ruim, adorava as facetas irritadas dela, era uma das coisas que mais achava gracioso nela. Ele continuaria pelo passeio pelo zoológico, se sua barriga não estivesse roncando tão sonoramente. Só o trajeto ali tinha levado uma hora e eles se divertiam tanto que nem perceberam o tempo passar. Lembrou-se do aviso dado por sua mãe, que os alimentos tinham que ser consumidos até três horas depois de levados para o piquenique, ou poderiam estragar.

Percebendo que o amigo estava com fome e ela também estava, resolveu que aquele momento seria ideal para uma pausa.

- Vamos descansar um pouco, Dai-chan? – o cutucou e ele assentiu com a cabeça.

- Vamos, mas precisamos achar um local mais tranqüilo para ficar. – sussurrou.

Isso seria uma tarefa um pouco complicada, o parque estava cheio de gente, mesmo sendo domingo de manhã. Mas isso não era de fato ruim, já tinha que ter previsto que não teria tanta paz assim num local público, mas ao mesmo tempo aquele local parecia ser o cenário perfeito para o que planejava. O resto não importava, só queria aproveitar o tempo com ela, sozinho.

Enquanto andavam adiante, se afastando do zoológico, ambos avistaram uma figura conhecida que andava de mãos dadas com uma garota. Momoi quis cumprimentá-los, mas Aomine a conteve. Tudo o que não precisava naquele momento era atrair a atenção de Kise e sua namorada Akemi, para si. Sem contar que tinha conversado com o loiro no dia anterior, pedindo uma dica sobre o que fazer para Satsuki. Ele provavelmente estava ali procurando por eles, a fim de espionar – e ele parecia ser bom nisso.

- Vamos por esse caminho. – a agarrou pelo pulso e a levou para longe por aonde Kise e Akemi vinham.

- Por que não quer falar com o Ki-chan? – questionou, desconfiada.

- Porque ele vai atrapalhar, e aquela namorada dele não vai muito com a minha cara.

A rosada entendeu, Akemi realmente não gostava do ala-pivô e tinha motivos para isso. E o gênio forte de Aomine não batia mesmo com o dela, então, o encontro seria desagradável para ambos. Após alguns minutos de caminhada e finalmente encontraram um local que estava mais vazio, onde tinha muitos senhores mais velhos com suas esposas. Aquele era um lugar calmo e perfeito para celebrar o festival de Hanami.

- Vamos ficar aqui, Dai-chan! – andou na frente, ficando abaixo de uma cerejeira em flor.

O maior andou até ela, colocando a cesta no chão e ao abri-la, pegou um enorme lençol em xadrez vermelho e branco. Ela pegou a outra extremidade e ambos esticaram o tecido na grama, em seguida se sentaram sobre o mesmo.

- Estou morrendo de fome.

- Eu também! O que você trouxe pra gente?

O moreno trouxe a cesta para mais perto e então foi colocando as coisas entre eles, os sanduíches com recheios variados, tortinhas de morango e os cupcakes de cereja. Retirou da bolsa térmica os refrigerantes, suco e uma garrafa de água mineral.

- Trouxe isso. – respondeu, fitando-a. – Será que vai ser suficiente pra você, Satsuki?

Aomine riu, enquanto ela cruzou os braços, visivelmente ofendida. Claro que ele apenas implicava com ela, justamente por ela levar tão a sério. Mas tão rápido quanto ficava nervosa, ela se acalmava, principalmente quando se tratava de comida. E naquele momento, só tinha olhos para os cupcakes, tomou um deles para si.

- Hmpf. – bufou, provando a guloseima.

Já ele, distribuiu o refrigerante em dois copos descartáveis e entregou um para ela. Pegou um dos sanduíches de cream cheese, já que estava faminto; as guloseimas seriam para sobremesa, se ela não devorasse todos antes que ele terminasse de comer. E enquanto se alimentavam, um silêncio se instalou entre eles. Não era um silêncio constrangedor, mas um silêncio em que as palavras não ditas ficavam implícitas. Satsuki se sentia extremamente feliz de estar ali com o seu moreno, esse era o maior presente de aniversário que poderia ganhar de alguém. Ele era o seu maior presente e queria passar muito e muito tempo com ele.

Esse sentimento a assombrou por alguns instantes. Desde quando queria ficar só com ele? Quando foi que se desligou completamente de Kuroko Tetsuya? E por que não conseguia se lembrar de nenhuma dessas coisas? Talvez a resposta seja o próprio Aomine Daiki, que sempre esteve por perto para apoiá-la, ainda que ela não demonstrasse precisar desse apoio todo. Tudo se resumia a ele, que era o seu porto-seguro. Mal sabia que ela mesma representava o alicerce do Ás, sem o qual, tudo desmoronaria em sua vida.

- Dai-chan... – ela sussurrou, sentindo as bochechas arderem levemente. – Obrigada...

- Pelo quê? – perguntou de boca cheia, entretido com o sanduíche de geléia que comia. – Hm?

Ela sorriu, ele conseguia ser idiota até num momento como aquele.

- Por tudo, seu idiota! – levou o dedo até o canto da boca dele, que estava sujo de geléia de cereja. O limpou e em seguida levou para a própria boca, provando.

Aomine ficou momentaneamente sem jeito diante da investida dela. Não era algo que esperava, mas apreciou do mesmo modo. Porque era tudo perfeito e natural entre eles, e sempre fluiria assim entre os dois, essa química, física, e anatomia humana, principalmente.

- Mas ainda nem te dei seu presente. – proferiu, terminando de comer e limpando os lábios com um guardanapo próximo. – Deixe para agradecer depois.

Ela arregalou os olhos. Ainda tinha um presente? Achava que só o fato de estarem passeando pelo parque era a surpresa dele para ela, mas tinha outra coisa. E isso a deixou extremamente ansiosa.

- O que é, hm? – perguntou, já eufórica. – O que você tem pra mim?!

E mais uma vez, o moreno tateou os bolsos, em busca de algo. Enfiou a mão no bolso mais próximo do joelho e dali tirou uma pequena caixinha com estampa de corações, quadrada e amarrada com um laço vermelho. Estendeu para ela.

- Feliz aniversário, Satsuki. – sua voz rouca e grave soou tão gentil quanto poderia ser e ela agarrou a caixinha.

A abriu sem cuidado algum, ansiosa para ver o que tinha ali dentro e se deparou com um par de anéis prateados e que por dentro do anel maior tinha seu nome gravado e no menor, o nome do moreno. Levou uma das mãos para os lábios, enquanto a mão que segurava a caixinha tremia suavemente. Os olhos dela marejavam de lágrimas enquanto ele sorria solenemente, aparentemente satisfeito com a reação dela.

- E aí, Satsuki. Quer namorar comigo? – perguntou levianamente, e ela lutava para segurar as lágrimas.

E naquele momento surgiu uma brisa que fez com que pétalas de cerejeira caíssem sobre eles, beijando seus corpos num cenário extremamente romântico que não fazia o tipo de Aomine, mas que era perfeito para eles.

- Sim... Sim... Sim... - Ela não tinha outra resposta para dar além de se lançar nos braços alheios e golpeá-lo com selinhos seguidos enquanto intercalava a resposta.

Daiki a abraçou pela cintura e ela se encaixou em seu pescoço e então se entregaram a um beijo de cinema que selava aquela paixão adolescente que na verdade era um amor que brotou entre eles desde a infância. Assim que perderam o fôlego, ela se sentou adequadamente e ele pegou a aliança prateada e colocou no dedo anular direito dela, que sentia seu coração palpitar quando sentia o metal gélido lhe tocar em pele, mas esse frio nem se comparava com a forma como o contato da mão dele com a sua a aquecia.

E ela fez o mesmo, fitando-o nos olhos enquanto o anel deslizava pelo dedo longo e esguio do jogador. Agora eles eram mesmo namorados e seu relacionamento estava oficializado não somente para eles, como para todos.

De longe, duas pessoas observavam o ocorrido. Uma delas com um sorriso vitorioso nos lábios, e a outra com uma veia saltada na testa, inconformada em ter que seguir o casal pelo parque inteiro.

- Pronto, Akemicchi. Nossa missão aqui acabou. – proferiu Kise, que se agradava de ver seus amigos juntos.

- Até que enfim, não sou obrigada a espiar as pessoas e você também não devia fazer isso.

O loiro apertou os dedos dela que estavam entrelaçados.

- Shh, Akemicchi. Não gosta quando vê um final feliz? – Ele ainda sorria.

Ela fechou a cara, desviando o olhar para o lado.

- Cala a boca, Kise. Isso não é da sua conta.

O copiador de Kaijo roubou um selinho da namorada e se afastou do casal que ainda tinha um dia todo para se curtir até a festa que os milagres preparavam em segredo para ela enquanto Aomine a distraia até que todos os preparativos estejam prontos.

E Satsuki teve o primeiro de seus aniversários mais felizes, pois todo ano, o namorado lhe surpreendia de maneira diferente. E ela gostava sempre de se lembrar desse em especial, onde a relação deles teve um começo oficial.

Tudo isso, numa manhã preguiçosa de domingo.


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Notas finais do capítulo

Ficou enorme, né? Omg! Escrevi tudo hoje, mas eu tive a ideia ontem e fiquei trabalhando nela até que saiu essa one-shot enorme. Esperam que todos tenham gostado e que me mandem reviews, pois eu amo saber o que vocês acham das minhas estórias! Enfim, é isso. Beijos apimentados e até a próxima. ♥