Como Conquistar Um Magnata. escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 7
Capítulo sete - Critique-o.


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde belezuras!! =)



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Capítulo sete. Critique-o.

Os risos e barulho de vozes abafadas inundaram o quarto, percebi que era manhã. As persianas e o blecaute estavam abertos, toda a luminosidade se abatia pelo meu rosto. Era sábado, olhei no relógio do criado mudo, nove e quinze da manhã. Dia de dormir até tarde, inclusive para Rose, que não se levantava depois de meio-dia, não entendia porque estava acordada àquela hora, tão pouco o motivo dos risos abafados e vozes sussurradas. Testei abrir mais os olhos e virar-me em direção a sua cama, Renée estava perto e dizia algo bem baixo, ela fazia uma trança embutida no cabelo de Rosalie, que estava com um vestido de meia manga claro e tênis all star em cima da sua cama. Eram brancos, sua cor favorita. Pelo visto a senhorita ia sair.

— Ah, você acordou! — Não conteve a animação. Senti a bile subir a garganta. Minha raiva triplicou, maldita consideração. — Desculpe o barulho, mas é que sua irmã foi convidada para o jogo de Emmett. Você também foi, levante já dessa cama e vá para o banho.

— Bom dia mãe e não. Vocês podem sumir daqui e fechar essa cortina? Pretendo dormir o dia todo. — Percebi que Rosalie ia falar algo, mas minha mãe a encarou.

— Bella, eu vou sair para fazer compras com Amber. Seu pai irá pescar após o trabalho. Você vai ficar o dia inteiro só? — Perguntou, apenas assenti jogando o travesseiro em cima do rosto, ouvi-a bufar.

— Você deveria agradecer que foi convidada para algo. Depois da desfeita que fez a Edward. — Rosalie praticamente rosnou. Tirei o travesseiro do rosto e a fuzilei.

— Agora é Edward? Ah, esqueci, você é intima do patrão... Já deu uns amasso com Emmett? Com certeza sim! — Ela empalideceu — E não, não vou agradecer por nada. Eu estou pouco me lixando se ele se ofendeu ou não Rose! Vá você e esse jogo para...

— Isabella Swan! — Mamãe gritou. Rose estava sem ação. — O que deu em você?

— Rebeldia atrasada de criança adotada. — As duas ficaram sem ação, eu estava falando do assunto proibido e por mais que elas quisessem ocultar o fato de eu ser adotada, eu cheguei ali aos nove anos, idade suficiente para nunca me esquecer de que passei em um orfanato.

Levantei da cama e fui direto para o banheiro, demorei mais de vinte minutos em um banho. Tempo suficiente para Rosalie ter saído, mas não, ela e mamãe permaneceram no quarto. Quando sai do banheiro já com o cabelo escovado e corpo hidratado envolto a um roupão, elas se entreolhavam tristes.

— Bella. Emmett que pediu para chamá-la. Ele gosta de você. Algo como “a tristeza dela combina com a minha;” o que fez eu e Edward nos mordermos de ciúmes. Ele a considera uma amiga. E o que não pode me fazer mais feliz, o homem que eu amo, vê na minha única irmã uma amiga. Não digo que vou me casar com ele e que teremos filhos lindos. Não sei o dia de amanhã, mas hoje me contento em saber que vocês dois são amigos, que se gostam, que eu poderei sair com você, ele e o irmão dele e todos nós nos divertiremos muito. Você deveria ter ido ontem, Edward não ficou com raiva ou magoado, a não ser no momento. Todos falaram tão bem de você e nem te conhecem, mas estão ansiosos por conhecer. Edward está receoso, porque está atraído por sua aparência, no entanto, ele não sabe que se te perder, estará perdendo a garota mais legal que ele já conheceu. E você perderá tanto quanto ele. É isso que me preocupa, ele é um bom homem. Tenho medo de que você se envolva com alguém errado.

Fora isso, após o discurso de Rosalie, mamãe tinha lágrimas nos olhos e eu não tinha palavras. Apenas assenti. O que poderia fazer? Peguei um par de tênis e calça jeans, camiseta branca e me vesti o mais rápido que pude. Maquiagem o mais leve possível e um casaco fino com estampa colorida, caso estivesse quente, o que achava provável, já que o sol tinha dado o ar da graça, poderia tirá-lo.

Óculos de sol e bolsa, estava pronta. E elas nem estavam mais no quarto. Exagerei no perfume, estava até sufocada, relógio, pulseira, anéis, brincos, cordão.

— Olha só minhas garotas matinais! — Charlie disse num tom de orgulho. Ele estava com sua habitual farda de policia e tomava uma xicara de café. Mamãe me entregou um copo térmico.

— Bom dia pai! — Exclamei correndo para lhe abraçar. Ele fez o de sempre, cheirou meus cabelos e os beijos, após sorrir e me entregar um copo térmico de café.

— Torcerei por aquele garoto. — Disse de um jeito rude, mas sincero. Rosalie corou. — Bom jogo para vocês. Se comportem, nada de brigas na rua. Papai ama vocês.

— Argh, pai! — Rosalie bufou — Vamos Bells, ou ele te amaça toda. Amamos-te. — Mamãe acenou de longe e nós partimos com copos de café na mão. — Estamos tão atrasadas! Mas ao menos eles vão ficar felizes quando vir que você estará junto. Nem posso esperar para ver a cara da Esme! Ela disse que você trás paz a Emmett.

O jogo estava empatado, 1x1; Emmett já tinha recebido duas faltas, parecia bem nervoso e Rosalie ao meu lado estava o dobro. O pequeno camarote da família Cullen era restrito a pequenos grupos de amigos e a família. Alice estava perto de mim, de pé debruçada na barra de proteção gritando para seu irmão marcar um ponto contra o time adversário, seu marido ria divertido ao seu lado. Sua filha, que se chama Kate, estava aninhada confortavelmente no colo da avó e Edward ainda não havia chegado. Pelo que entendi ocorrera um problema importante na empresa, o que o deixou preso durante todo o primeiro tempo do jogo.

Observei Rosalie conter o grito quando Emmett marcou o segundo gol de seu time, levando toda a torcida ao delírio. Em todo o momento mantive meus olhos fixos em Alice, que explodiu na comemoração. Logo Rosalie estava ao seu lado, a abraçando. Como se fossem grandes amigas de infância...

Eu simplesmente aplaudi. Porque a família inteira vibrava, e eu estava feliz com aquilo. Mas minha impaciência era nítida. Olhei para o portão de acesso, ainda fechado. Não havia sinal de Edward. Ele provavelmente não viria.

No final do jogo todos nós saímos para encontrar Emmett, estava no vestiário com outros jogadores soados e ofegantes. Eu não achei estranho quando a primeira pessoa que ele abraçou foi minha irmã. Eu mal sabia o que estava rolando entre eles, mas percebi que o que Emm dizia em seu ouvido a fez sorrir.

— Esme... Edward não virá mesmo. — Ouvi Jasper murmurar com Esme que estava ao meu lado. — Parece que Kate piorou...

Minha mente girou 360º até conseguir ligar o nome à pessoa. A loira. Kate Denali, sua prima. Esme e Jasper se afastaram para cochichar em um lugar mais silencioso e eu caminhei para Emmett, que nesse momento tinha sua irmã agarrada em sua cintura.

— Você foi um máximo, simplesmente perfeito. Como sempre! Meu campeão! — Alice declarou orgulhosa. Emmett sorriu.

— Ei grandão, você é um monstro! — Gritei forçando a voz mais animada.

— Eu senti sua falta ontem! Que bom que está aqui, Bella! — Eu reparei a feição no rosto de Alice quando seu irmão a me abraçou, erguendo meus pés no chão.

— Ei, você vai me deixar toda suja! Você está soado demais! — Ele gargalhou.

— Cadê Edward? — E se voltou a Alice.

— Eu acho que está com Kate... Ela piorou. — Silêncio — Espero que eles se acertem. Ela é a mulher certa para ele.

— Não fala merda, Alice! — Rosnou Emmett — Edward só tem afeição e amizade por Kate. Aliás, eu vou ligar pra ele agora mesmo. Não interessa o que aquela vaca tenha.

POV EDWARD CULLEN.

KATE... O nome gritou em minha mente. Vê-la tão debilitada me faz esquecer tudo que passamos juntos. Todas as coisas que ela me fez passar para ter um pouco da sua atenção, o mínimo. E quando eu finalmente percebi que Kate não me amava me afastei. Dediquei cada dia para esquecê-la, foi um inferno vê-la mudar de namorado, sempre tão discretamente... A cada mês ela tinha um. Até que de repente... Tudo mudou. Ela insistentemente começou a me procurar, sempre mais. Tânia intervinha por sua irmã, dizia que ela havia mudado e que estava minha falta. Que me amava. Mas já era tarde. E cá estamos nós, anos depois, Kate doente. Câncer. Dizendo que pode morrer e chorando porque precisa de mim.

Desci as escadas para o segundo andar após deixa-la dormindo em sua cama, depois de uma longa cessão de choro. Na verdade toda a dor era devida a quimioterapia, onde estava deixando-a quase sem cabelos... Não saberia dizer se me tiver por perto trás segurança ou a faz pensar que eu serei um homem que sempre irei deseja-la... Já não era mais assim. Tinha outra em minha cabeça. Explorando cada canto. Desde a primeira vez que a vi.

— Ela ficou dormindo lá... — Murmurei para Tânia que assentiu, observei Irina me encarar.

— Emmett ganhou. — Grunhiu Irina. Parecia ressentida. — Eu estava assistindo a entrevista que ele deu, tinha uma loira grudada na cintura dele. Emmett está namorando?

Rosalie Halle...

Não soube o que dizer a Irina, ela era apenas uma ex-namorada ressentida e magoada por ter sido deixada. E agora pensava que Rosalie tinha alguma coisa haver com isso, já que seus olhos pareciam queimar.

— Não que eu saiba. — Menti. Absolutamente. Eu sabia de tudo, principalmente que meu irmão estava totalmente de quatro pela minha secretária. E isso tudo começou quando ele ainda estava namorando Irina.

— Você pensa que sou idiota? Aliás, todos os homens da sua família pensam que as Denali são burras. — Hostil. Tânia a encarou.

— Eu não penso nada, Irina! E se Emmett estiver namorando isso não é da sua conta, você é só a ex-namorada que não superou o término. Pelo visto as mulheres da sua família não sabem lidar com o fim... Minha mãe é a única Denali sensata?

Antes que ela pudesse continuar meu celular tocou. O nome de Emmett gritou no visor, eu atendi tão rapidamente caminhando para a saída que não pude ouvir o que ela respondeu a seguir, já estava no jardim praticamente correndo para o portão.

— Larga essa vagabunda e vem beber. — Ele nunca vai gostar ou sentir pena de Kate — Isabela está aqui, seu viado!

— Ela está? — Me senti idiota por ter um coração disparado. Emmett gargalhou. Entrei em meu carro.

— Sim, ela está. Eu estou de bom humor, não percebeu? — Silêncio, Emmett riu novamente — Venha logo para casa marica.

Ele adorava isso. Atiçar meu ciúme deixar-me furioso por saber que ela conseguia o deixar feliz, nunca entenderia exatamente porque logo ela tem esse dom com ele. Nem Rosalie o exerce. Na verdade a loira o deixa confuso. Encabulado. Nervoso. Mas sua irmã o deixa demasiadamente calmo, tranquilo e sorridente.

Dirigi o mais rápido que pude para casa. Apesar da hostilidade que a tratei em nosso último encontro, ela era indecifrável para mim. Algo nela, quase tudo, me atraia de uma maneira apavorante. Não era só com Emmett que ela possuía o poder da calma. Quando eu estava ao lado dela, nas poucas vezes que estive, pude sentir o mesmo. Sem contar a inquietação por este sentimento. Quando ela me dispensou para fazer sabe-se lá o que, uma fúria repentina me subiu. Principalmente quando recebi sua mensagem de voz desejando feliz aniversário, tão fria e tão... Distante. Ficou nítido suficiente que ela não estava a fim de mim. Que ela não está. Mas... Ainda assim... Estou correndo para vê-la em casa.

POV BELLA.

Eu simplesmente não conseguia entrar no clima, me encaixar. Edward não chegava e ele estava com sua ex que estava doente, que, aliás, Emmett a odiava. E Alice a amava. Foi perceptível demais. E o ódio dela por mim fica a cada minuto mais evidente, ela faz questão de me encarar da cabeça aos pés e retorcer o nariz, franzindo-o e fazendo a maior cara de nojo do universo. Chega a ser patético.

— Eu vou para casa, Rose. — Sussurrei em seu ouvido algumas horas depois, ela me olhou curiosa — Dor de cabeça.

— Quer que eu vá com você? Tudo bem por mim...

— Oh, não! — A interrompi — Você pode ficar. Parece que a festa só está começando. Muita gente chegando... A música aumentou de volume. — Rose assentiu.

— Tudo bem, tem um ponto de táxi na saída do condomínio. Você reparou? Vou te levar até lá... — A impedi de se levantar.

— Eu não estou a fim de despedidas. Pode ficar aí? Quando chegar a casa avisarei. Quero sair à francesa.

— Tudo bem... Só diga adeus a Esme, ok? Fica chato não se despedir. — Assenti e ela voltou para a bolha de sua conversa com um grupo de amigos de Emmett. Ela conseguia se encaixar perfeitamente ali... E era estranho a forma como eu não conseguia.

Encontrei com Esme na saída da casa, caminhando para o jardim e percebi que ela não estava só, eu reconheceria a voz dele em qualquer lugar. Aquele timbre rouco e preocupado, a feição de sua mãe dizia o mesmo e Edward parecia tão cansado. Os dois me perceberam dois minutos depois, quando estava mais próxima a eles.

— Querida! Precisa de algo? — Gentil... Gentileza deveria ser o sobrenome de Esme.

— Oh, não... Eu já estou indo para casa. Vim me despedir.

— Mas já? Rosalie também vai? Você e sua irmã têm feito tão bem ao meu filho. Eu preciso agradecer a você, Bella! — Corei e sorri tímida, Esme me abraçou.

— Rosalie vai ficar. Eu que não estou me sentindo muito bem... E, boa noite. — O cumprimentei, até então ele estava me encarado em silêncio. — Obrigada Esme, Emmett é tão receptivo que fica fácil ser amiga dele. Todos os seus filhos são pessoas incríveis.

— Oh! Ela é tão linda, não Eddie? — Ele sorriu, assentindo. — O que você tem minha querida? Seu pai está vindo busca-la? Está anoitecendo e passando mal não pode sair por aí só.

— Tomarei um táxi e estarei em casa logo, não se preocupe Sra. Cullen. É só uma dor de cabeça.

— De modo algum! Táxi? Uma moça tão bonita sozinha em um táxi? Não confio! — Declarou firme. Edward pareceu concordar com a mãe. — Você pode leva-la, meu filho? Sei que está cansado. Se não puder eu mesma o farei. Dimitri já foi dispensado.

— Não precisa Esme, sério! Eu posso muito bem...

— Vou leva-la, Isabela. Assunto encerrado. — Aquela voz... Ele finalmente disse algo. E a forma como disse me deixou arrepiada.

— Certo, até logo Esme. — Trocamos dois beijos e um abraço.

— Cuidem-se. Foi um prazer te rever, Bella.

Andei para a saída, Edward murmurou algo com sua mãe antes de começar a me seguir, observei ele tirando algo do bolso, logo um bip soou do outro lado da rua e eu pude ver o Volvo prateado. Ele tão rapidamente abriu a porta para mim que fiquei surpreendida com tamanha gentileza. Logo ele estava sentado no lugar do motorista.

— Eu... — Tentei falar algo enquanto ele dava a partida com o carro — Queria muito ter vindo ontem... Se fui... Indelicada.

— Indelicada com o quê, Isabela? — Edward me encarou, sério. — Obrigado. Pela mensagem de aniversário.

— Por nada. — Conclui.

Ficamos em silêncio enquanto o carro ganhava velocidade pelas ruas de Seattle, Edward ligou o aquecedor e o rádio em um volume baixo quebrando o silêncio desconfortável entre nós, certa de dez minutos depois ele estava estacionando em frente ao meu prédio.

— Mesmo não precisando, obrigada por me trazer...

— Não foi nenhum sacrifício. — Respondeu ele. Direto. — Precisa que eu a acompanhe até seu apartamento?

Neguei rapidamente com a cabeça. O encarando. Lembrando-me da matéria e principalmente que hoje era dia de critica-lo. Como iniciaria uma critica?

— Enfim, até logo. Vá para casa, Emmett estava louco atrás de você.

— Tenho certeza que não. — E riu. Não entendi a risada, o encarei — Rosalie está lá. Você estava lá. Ele realmente não estava me esperando.

— Por que você está dizendo isso? O que você quer dizer com isso?

— Nada... — Divagou — Eu sempre estou nos jogos que posso. Apesar de esse ter sido o primeiro sem o... — De repente um silêncio estranho surgiu, Edward pigarreou e olhou na direção contrária — Bom, eu sempre vou aos que posso ir.

— Sei. Eu entendo. Ás vezes têm outras prioridades além da família, certo? — Seu olhar voltou para minha direção e seus olhos verdes penetraram os meus.

— Ás vezes. — Concordou. — Imagino que com você também seja assim.

— Não. Eu sempre tenho a família em primeiro lugar. É um defeito... — Aquilo era absolutamente a verdade — Entendo que nem todos consigam ser assim.

— Eu fui criado para atender as necessidades mais importantes. Você acha que ficar sentado em uma cadeira dura assistindo meu irmão chutar uma bola era importante? — Me encarou, fiquei em silêncio.

— Não queria te julgar. Foi só... Uma... Critica?! — Ele riu. Surpreendentemente riu. E eu estava tão sem graça.

— Você me rejeita. E me critica... O que mais devo esperar de você, Isabella Swan?

— Não sei. — Eu ri, constrangida. — Talvez eu, sei lá, te chame para tomar um café pela madrugada? Eu sou tão...

— Inconstante. — Respondeu ele. Ficamos em silêncio novamente. Eu não era inconstante, mas estava agindo como uma.

— Preciso ir. — E novamente, antes que pudesse perceber, lá estava ali abrindo a porta do carro para mim.

— Foi um prazer te rever, Swan. — Tocou minha mão e a levou lentamente até seus lábios, onde depositou um beijo cálido e terno. — Até a próxima oportunidade.


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Notas finais do capítulo

Eu amo esse Edward



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