Inazuma Lion escrita por Neryk


Capítulo 63
Cap 62 – Declaração


Notas iniciais do capítulo

ATENÇÃO! O capítulo a seguir contem romance, drama e spoiles caprichados. O autor recomenda pegar um lencinho, uma almofada para aparar a queda do desmaio e ligar o ventilador, para evitar o aumento de temperatura facial. (apanha)

Haha agora falando sério! Se preparem, principalmente os fans da Fran. Vocês saberão a história dela melhor sem muitos spoilers do filme crossover. Esse capítulo vai ser um grande passo para a fanfic! Para mais informações, nos vemos nas notas finais, tá?

Muito obrigado Donnel e Punnick pelos coments no cap anterior! Apreciem o cap de hoje.

Tenham uma Boa Leitura!



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— O REI DA SELVA! LION!!!! – Imediatamente Eryk chama pela sua incorporação. Mas antes da mesma se revelar das chamas negras, a bola chegou, atrapalhando a transformação.

Defendendo com unhas e dentes usando o próprio peito e as duas mãos, o rei da selva, ainda coberto de negro, tenta parar a bola, até que o atrito das forças do chute especial, da incorporação felina e de Eryk, entram em colapso, criando uma explosão de fumaça por todo o gol.

— Minha nossa senhoras e senhores!!!!!! A fumaça está bloqueando a visão! Será que o goleiro dos Super Onze conseguiu defender o chute combinado com a armadura de Hakuryuu!? – Se pergunta o Narrador para o publico apreensivo, enquanto a cortina de fumaça desaparecia aos poucos.

Até que finalmente revela Eryk, deitado no chão, com sua mão direita em cima da bola.

— E ELE DEFENDEEEEEEEEEEEEEEUU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Com muita garra e força de vontade ele conseguiu proteger o goooool!!!!!!! – Vibrou o Narrador fazendo alguns torcedores ficarem aliviados e outros irem a loucura.

— Mas... como...? – Se pergunta Hakuryuu incrédulo. Tsurugi, ao lado dele, faz questão de lhe responder com um sorriso.

— Essa é uma pergunta que sempre faço para mim mesmo. – Falou o atacante da Raimon olhando para o gol do seu time.

— Hehe... conseguir. – Diz Eryk com um sorriso para a bola ainda deitado no chão e o juiz finalmente apita.

— FIM DE JOGOOOOO MEUS AMIGOOOOOS!!! E a partida termina com 4 á 2 para a Equipe B dos Super Onze! A equipe da casa perde a primeira partida desse torneio, mas a próxima tem a chance de virar o jogo! – Dizia o Narrador.

— O placar diz que o meu time... perdeu...? – Falou Hakuryuu de cabeça baixa. O albino sentia uma sensação diferente. Claro, estava frustrado por ter perdido, mas de alguma forma se sentia preenchido. Satisfeito. Talvez com a partida ou com o resultado dela. Não sabia dizer.

Até que seus pensamentos são interrompidos quando Kudo coloca sua mão no ombro do capitão do Brilho Ilimitado.

— Nunca se esqueça dessa sensação, Hakuryuu. Leve esse sentimento com você na final. – Aconselhou o seu treinador. O albino o encara impressionado. Agora ele sabia exatamente o que fazer para se tornar em um autêntico jogador de um time perfeito, como Hakuryuu sempre almejou ser.

— Sim.

Mais tarde...

Eryk, Tenma, Endou, Hebino e Hakuryuu estavam reunidos no banco do seu time sentados no chão deste no mesmo estádio onde aconteceu a primeira partida do grandioso torneio.

 - Caaara! Que partida! Esse futebol é de outro mundo, mano! – Dizia Eryk eufórico até agora.

— Sim! – Tenma sorrir, obrigado a concordar com o amigo. – Pude sentir a animação na arquibancada. Vocês estavam dando tudo de si nesse jogo! O futebol nunca esteve tão feliz!

— E olha que é só o primeiro jogo do torneio. Ainda faltam enfrentar a Escuridão Ancestral e a Equipe Zero. – Lembrou Hebino animando Eryk mais ainda.

— Puxa vida! É mesmo! Espero que me chamem para jogar contra a Equipe Zero! Vai ser tão irado! – Comenta Eryk esperançoso.

— Eu também! Estou muito ansioso pela nossa partida. Ainda sinto a energia do meu treinamento fluindo em mim e ficou mais forte ainda quando assistia o jogo de vocês! – Falou Endou.

— Ah! E isso me lembra! Amanhã você vai jogar no gol, né Endou? – Pergunta Eryk prestes a explodir de alegria. – Caraaamba! Eu não sei com o quê eu fico mais animado! Com esse torneio ou ver o lendário goleiro da Raimon jogar no gol!

— Eu também! Tenma! – Disse Endou se virando para Tenma. – Vamos fazer uma ótima partida amanhã!

— Sim! Mal posso esperar para jogar ao seu lado no gol, Endou. – Tenma retribui a empolgação com um largo sorriso.

— Eu não ficaria tão animadinhos se eu fosse vocês. – Se pronunciou Hakuryuu. – A Equipe do Shu não é de se subestimar.

— Verdade! Você tinha que ver as jogadas do Shu e da equipe dele, Endou! São incríveis! Seu chutes então! São muito poderosos! – Concorda Tenma contando o talento de Shu.

— Assim eu fico mais animado ainda de defender os chutes dele! – Endou falou empolgado ao serrar seu punho.

— Quero ver continuaram sorrindo assim depois de jogar contra ele. – Advertiu mais uma vez Hakuryuu.

— Eí Hebino! Você foi demais no gol! Foi dureza o nosso time conseguiu fazer gols em vocês. Espero poder jogar contra você de novo algum dia! – Falou Eryk.

— Não vai demorar muito. – Falou Hebino. – Eu também sou o goleiro titular da Equipe Zero.

— Sério!? Ah cara! Agora eu quero mais ainda fazer parte do time da final! – Quase berrou Eryk.

— Para isso você tem que treinar e muito. Foi assim que eu e o Hebino conseguimos o titulo de melhores do Jardim do Éden. – Falou Hakuryuu.

— Pois eu acho que o Eryk vai ser escolhido. – Disse Tenma.

— Pois é! Você ficou muito forte Eryk. Conseguiu parar uma armadura somente com uma Técnica Especial e ainda conseguiu fazer o Mixi-max com o Hakuryuu. Acho que nem o Asta vai conseguiu fazer gol em você. – Apóia Endou.

— É mesmo... Eu treinei tanto... – Percebe Eryk olhando para as suas mãos, abrindo e fechando, se lembrando do motivo de tamanha dedicação para ficar mais forte.

Fran...

Depois...

No topo de uma pequena colina em uma ladeira rasinha, Fran contemplava o luar das dez da noite. Eryk aparece bem distante atrás dela, apenas admirando sua silueta na lua, que parecia estar bem próximo da Terra pelo ponto de vista do goleiro.

Eryk

Não adianta. Toda vez que olho para ela eu fico assim. Maravilhado de estar com ela, mas ao mesmo tempo com medo de tropeçar na nossa relação e ela me achar um sem noção. Quer dizer, não que eu não fosse um, mas exagerar ao ponto de ela se afastar de mim.

Não! Eu não posso pensar nisso! Vamos lá Eryk! Você consegue! Seja confiante, mas não até demais para não estragar tudo! Agora vai!

— Contemplando as estrelas? – Perguntei naturalmente para ela, assim que me aproximei ao seu lado.

— As estrelas, a lua, a natureza... É tudo tão bonito... – Ela disse, com um brilho nos olhos mais belo que eu já vi.

— Eu sei bem como é. A natureza tem uma magia... É difícil de explicar. Mas quem liga? É bonita, eu só tenho que contemplar. – Falei sério, mas cômico, só para fazê-la rir. E eu conseguir hehe! Fiquei feliz agora.

— Verdade... De onde eu venho não existia nem sol e nem lua. Apenas uma nuvem de chuva que cobria o céu inteiro e nunca caia um pingo d’água...

Ela falou com certa melancolia, que me fez sentir a tristeza dela daqui.

— Mas graças às viagens no tempo isso mudou. Agora meu lar é tão colorido quanto os primórdios da criação. É, claro, com um toque de modernidade. – Agora ela falou com alegria, e um tom irônico no final, o que me fez estranhar já que ela não é de brincar falando. Mas quando se trata de se acostumar, nada que o tempo não resolva.

— Isso é bom, e... – Eu fiz uma pequena pausa ao me aproximar dela ainda mais.

Do nada eu fico sem ter o que dizer. Apenas ficamos encarando um ao outro. Imagina, você estar frente a frente da pessoa que você ama, mas um silencio faz questão de trazer um clima... como posso dizer... Estranho. Queremos falar alguma coisa, mas ao mesmo tempo não queremos para não estragar aquilo e acaba que não saindo nada. É, é complicado.

— Eryk... só me responda... Eu não sou a única. Sou? – Ela perguntou sem tirar os olhos dos meus. Dado a situação atual, acho que eu sei o que ela quis dizer.

— Não...

Estávamos bem juntinhos, mas não o bastante para um tocar no outro. Meu ouvido só escutava uma batucada de tambor bem alta vindo de algum lugar. Ah não, é o meu coração. Droga. Engraçado é que ele fica no meu peito bem looonge do meu ouvido e mesmo assim eu escuto. E como se não bastasse, assim que eu estava prestes a dizer mais alguma coisa...

Nós caímos rolando na ladeira.

Fran

A natureza era a única coisa que me fazia entrar em harmonia comigo mesma. O friozinho da noite, a luz do luar, a sensação de estar sozinha e ao mesmo tempo tão cercada de vida. Já mais imaginei sentir uma coisa assim antes...

O futuro que eu vim era tomado pela tecnologia. A natureza estava à beira da extinção. Até uma única rosa era considerado um item raro de encontrar, como se fosse uma espécie de tesouro na minha época.

Mas o pior de tudo foi ter nascido assim. Uma criança, uma garotinha que era capaz de fazer coisas sobrenaturais, como fazer sumir coisas, reaparecer outras, não importava se era orgânico ou uma matéria, meu poder era sem limites.

Porém, infelizmente eu não sabia como controlar. Meus pais me amavam tanto que correram atrás de qualquer meio possível de me ajudar. Foi quando eu fui parar em um laboratório onde puderam descobrir sobre a natureza de meus poderes.

E foi assim que meu pesadelo começou. Para descobrir o que eu poderia fazer (e o que poderiam fazer comigo) realizavam vários testes. Um pior que o outro. Um mais insano que o outro. Eu era como um metal que era eletrocutado milhares e milhares de vezes e a dor não passava.

Com o tempo, graças aos meus poderes, eu pude me acostumar com a dor, mas eu ainda a sentia. Se fosse uma pessoa normal, eu teria morrido ainda no primeiro teste. Mas graças a minha própria força eu pude sobreviver. E aproveitando isso, eles, os cientistas, aumentavam a dose várias vezes. Quanto mais eu ganhava resistência, mais aumentavam o poder de choque. Todo dia, todo santo dia, sentia a mesma dor várias vezes até ela começar a diminuir um pouco. Mas depois ela retornava com o mesmo poder, ou mais forte que anteriormente.

E foi aí que chegou o dia que nem o meu corpo e nem a minha mente puderam aguentar mais. Meu poder saiu do controle. E quando acordei, tudo o que eu sabia naquele momento era que o caos espalhado foi tão imenso que acabou destruindo o mundo.

Eu fui a única. A única sobrevivente. Não sabia mais o que fazer, só queria concertar tudo aquilo. Foi aí que eu decidir explorar. Minha casa, meu planeta, meu mundo inteiro. E com o passar do tempo, descobrir que eu tinha o poder de viajar no tempo. Então eu estudei a história do mundo. Tinha seus pontos positivos e negativos. A cada coisa que eu aprendia não conseguia entender como um mundo de caos e desordem conseguiu ser ao mesmo tempo um mundo tão maravilhoso e lindo.

Foi aí que eu descobrir. O mundo conseguia ser instável através das lutas entre o justos e os corruptos. Quando os corruptos venciam só havia desordem e ignorância, mas quando os justos ganhavam, a paz era reinada, mesmo que por um breve momento.

Porém, as batalhas podem trazer tanto a vitória para o mal quanto para o bem. Então eu pensei: Se os justos ganhassem e os meios de lutar fossem extintos, os corruptos não poderiam lutar e trazer de volta mais uma vez o caos que eles criavam, proposital ou acidental.

E com esse pensamento, minha jornada de eliminar os confrontos começou. Lutas, jogos, duelos, competições, tudo que dividia as pessoas em dois lados eu eliminava da existência, incluindo os objetos, locais, qualquer coisa relacionada a isso.

Mas aí eu conheci o futebol. Graças aos Super Onze eu entendi que as batalhas são necessárias. Elas não trazem só desordem, como também são um meio de fortalecer o ser humano, tanto com a força quanto com a mente. E eu descobrir isso quando eu os desafiei... e perdi.

Eles me mostraram a alegria, a paixão, o esforço, o resultado. A única vez que pude sentir tudo isso foi quando eu ganhava uma flor de presente de aniversário dos meus pais.

Eu estava tão desesperada de encontrar uma maneira de salvar o mundo que, quando pensei ter encontrado, meu desespero me cegou. Mas quando eu descobrir o que os confrontos trazem de verdade, foi como se eu encontrasse a maior resposta de todas.

E graças a isso estou aqui. Agora mesmo estou enfrentando vários conflitos. Externos e internos. Como a escuridão que estamos enfrentando, quanto...

— Contemplando as estrelas?

Eryk interrompe meus pensamentos ficando ao meu lado. Que bom... Precisava da companhia dele agora. Desde que chegamos na ilha ficamos tão concentrados no nosso treinamento que quase não tivemos tempo para conversar um com o outro como sempre fazíamos desde que cheguei.

— As estrelas, a lua, a natureza... É tudo tão bonito... – Falei voltando a olhar para a bela vista a minha frente.

— Eu sei bem como é. A natureza tem uma magia... É difícil de explicar. Mas quem liga? É bonita, eu só tenho que contemplar.

Eu rir. O jeito de falar do Eryk é um tanto engraçado. Só ele mesmo para me fazer rir. Eu realmente precisava disso nesse momento.

— Verdade... De onde eu venho não existia nem sol e nem lua. Apenas uma nuvem de chuva que cobria o céu inteiro e nunca caia um pingo d’água...

É incrível... Não posso nem mencionar o meu passado que toda a tristeza e dor que sentir naquela época retornou com um certo peso... Mas não posso ficar assim. O Eryk está comigo agora.

— Mas graças as viagens no tempo isso mudou. Agora meu lar é tão colorido quanto os primórdios da criação. É, claro, com um toque de modernidade. – Tentei descontrair, e conseguir. Sei que passo a impressão de ser uma pessoa séria o tempo todo. Mas quando se está com os amigos, temos que ser mais alegres. Foi uma das coisas que eu aprendi viajando para essa linha do tempo.

— Isso é bom, e... – Agora que percebi que estávamos frente a frente um do outro. Eu fiquei imóvel na hora. E nossa... consigo sentir todos os sentimentos do Eryk em relação a mim só de olhar nos olhos dele. Nunca imaginei viver algo assim e me sentir tão bem...

Ficamos calados por um bom tempo. Apenas observando o outro. Como eu queria sentir o calor humano do abraço do Eryk... Fico tão confortável... Como se eu recuperasse todas as minhas energias.

E o Eryk... Treinou tão duro para se tornar um goleiro exemplar... E quando eu descobrir, quando ele enfrentou Tsurugi para ajudá-lo com a Nagazy, que ele estava treinando tão duro todos esses dias não para ser o mais forte, e sim para ficar ao meu lado. Só de estar ao meu lado... Na mesma hora eu queria ter dito: “Não precisa, Eryk”. Mas ele também estava lutando. Contra ele mesmo. Contra os obstáculos que poderiam surgir entre mim e ele. E... Se não fosse pelos treinamentos, ele não teria vencido o Marito, não teria vencido Hakuryuu e muito menos teria vencido o Asta.

Estar só com o Eryk, naquele momento, parecia que o tempo era exclusivamente nosso. Era um misto de sentimentos tão fortes naquela hora que eu não sabia como lidar.

Mas o Eryk sabe.

— Eryk... só me responda... Eu não sou a única. Sou?

Eryk, de todas as pessoas, provou que vai me apoiar o tempo todo, que faria tudo por mim. E fez isso mais de uma vez. Eu queria retribuir isso, de alguma forma, mas... mas...

— Não...

Foi como um sussurro. Fiquei tão nervosa que nem reparei que estávamos bem na beira da pequena colina e escorreguei, e acabei me segurando no Eryk o trazendo junto.

Enquanto rolávamos ladeira a baixo, nos abraçamos um no outro até cairmos em um campo aberto florido e vaga-lumes começaram a voar, trazendo a tona o ambiente luminoso mais belo que a natureza poderia oferecer.

Eryk e eu nos levantamos ao mesmo tempo maravilhados com aquilo. Ele pegou na minha mão para me ajudar a ficar de pé mas como eu tinha acompanhado ele, não precisou. Mas ele não largou, e nem eu quis soltar também. Embora estava ocupada demais admirando os vários vaga-lumes trazendo luz para aquela escuridão.

— Fran... – Eu o escutei me chamar e por instinto me virei pra ele.

— Sim? – Falei, segurando a minha ansiedade para descobrir o que ele vai dizer.

— Você... é tão linda... tão incrível... eu... não consigo mais ficar distante de você.

Ele colocou sua mão em meu rosto e com isso pude sentir todo o carinho que ele nutria por mim. Cada milésimo de segundo que passava nossos rostos ficavam mais perto do outro. Meu coração palpitava não me deixando dizer nada, apenas deixar acontecer. Estava prestes a me beija, e eu só esperando o momento acontecer.

Mas...

Eu o impeço colocando meu dedo em seus lábios.

 - Eryk... Eu queria... Eu quero... Mas... Você não aguentaria dividir comigo o fardo que carrego em minhas costas...

Pela primeira vez na vida nunca me sentir tão frágil. Como pude dizer não naquele momento? As circunstâncias da minha vida não permitiam aquilo. Mas as circunstâncias daquele momento não gritavam alto, gritavam ao mesmo tempo. Qualquer decisão que eu tomar agora não terei mais volta. Eu quero ser feliz, quero lutar, quero dividir tudo isso  com ele, mas...

— Sabe... é difícil ficar com você e segurar o que eu sinto, então... Deixa eu eliminar essa barreira de uma vez.

Ele disse. Foi o Eryk que disse. Desisto. Não posso mais lutar contra isso. Em um instinto impulsivo nossos lábios avançaram um no outro até se tocarem.

Nos beijamos. Já sentia o carinho que ele tinha por mim. Mas agora com esse beijo é como sentir esse carinho mil vezes mais forte. Como era bom... Eu também correspondia esse carinho a altura. Eryk se abaixava lentamente e eu o acompanhava até me deitar no chão com cuidado e ele ficar em cima de mim, sem pararmos de nos beijar. Até que ele parou por um tempo e ficamos encarando o olhar do outro. Eryk me olhava fixamente, enquanto eu estava levemente corada, mas meus olhos não conseguiam desviar. Até que ele se aproximou novamente para mais um beijo caloroso.

Finalmente. Depois de todo esse tempo unimos nossos destinos. A partir de agora, Eryk e eu somos...

Namorados

Continua...


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Notas finais do capítulo

Se você ficou confuso com algumas coisas no capítulo, relaxa que vou explicar tudo no decorrer da história, tá?

E bom, como prometido, reuni um dos dois casais da fanfic. Tive que fazer isso agora, porque... Digamos que os acontecimentos a seguir meio que vão "obrigar" a união de cada casal formado até agora. (Não só o Eryk e a Fran.) Não vai ser uma novela, mas mesmo assim vai contar com o apoio do outro para que depois a fanfic não fique tipo: "Poxa! Tão nessa enrolação! Fiquem logo juntos" (Foi só um exemplo.)

E se vocês gostaram da Partida do Eryk contra o Hakuryuu, vocês vão pirar com a do Endou contra o Shu e mais com um certo personagem teatral do time. (Advinha quem?)

Muito obrigado por terem lido até aqui!

No próximo capítulo haverá mais um momento entre Eryk e Fran, e o inicio do confronto entre o time do Endou contra o time do Shu, que promete!

Fiquem com Deus e Até a Próxima!



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