I Hate Everything About You escrita por Juuhh


Capítulo 32
Esse é meu maninho!!


Notas iniciais do capítulo

Ok ok, podem atirar pedras. Kkkkk, mas posso me explicar antes?

1- Bloqueio criativo.
2- Doente.
4- Correria com ensaios de dança (sim, eu danço.)
3- Internet cortada.

Coitadinha de mim. NÃO! Amores de my life, o capitulo estava pronto. Mas é o seguinte, eu estou mt desapontada comigo mesma. kkkkk, como eu fui ser tão desatenta? Enrolei d+ nessa fic, sou a senhora do drama. Me perdoe gatões. E tipo, eu li os 13 porquês do Jay Asher e eu estou muito emotiva. Sério, eu estou muito estranha. Hannah é minha mais nova bebê aqui no core.



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–..... Aceita namorar comigo?

– Eu não esperava por isso. Não assim.- Diz ela por fim, soltando suas lagrimas.

– Você não gostou, não é? Tudo bem, eu achei que...

– Sim.

– Que você iria gostar. Mas pelo visto, minha cabeça ta iludida...

– Eu quero.

– E é claro que você não gosta de mim...

– EU ACEITO SER SUA NAMORADA.- Ela grita. Foi uma cena muito emocionante. Ele soltou o ar e começou a chorar junto e a mesma saiu correndo para o abraçar.

Ok, vocês não devem está entendendo nada. Vamos voltar um pouco a fita:

– O que vai ser hoje?- Tio Joseph pergunta. Fomos todos no restaurante Mellark’s almoçar para poder ir comprar coisas para a decoração do natal. Que já está chegando.

– Você é a Clove?- Um garçom chega depois de pedirmos os pratos.

– Sim...- Ela diz meio insegura. O moço deixa um notebook na frente dela e pede para apertar o play.

Nós, amigas, nos juntamos todas exprimidas perto de Clove para poder ver o que se passava no vídeo:

Literalmente, a vida toda juntos. Todo fim é um novo começo, na verdade. Passamos por muitas coisas, todos nós, e agora todas as barreiras estão se quebrando. Estamos nos reerguendo de um passado que privou muitas coisas boas. Mas isso não vem ao caso.

Era a voz de Cato. Começou apenas como a voz de fundo e na tela mostrava todos nós pequenos brincando na chuva. E ai passou para uma foto em que, no dia de sol, Clove passou sorvete no cabelo do meu irmão.

Tantas confusões. Mas no fundo, cá entre nós, eu sabia que você gostava de mim. Como não gostar, não é mesmo?Não, ta. Foco, Cato. Eu sabia porque você foi e é a única garota que me enxergou como um adolescente. É, um adolescente. Sem toda aquela fama que eu tenho. Sem toda fantasia de popular. Para você, eu só era um adolescente imaturo.

– O que significa isso? Cadê o Cato?- Clove olha ao redor com um pingo de raiva. Ao decorrer, mostrava Cato falando.

Mas jamais, Clove, será isso que me faz gostar de você. Oh, são tantos motivos. Eu amo o seu sorriso, mesmo sendo poucas vezes que você o mostra para mim. Eu amo seus olhos castanhos, aqueles que guardam tanto amor. Eu amo sue corpo, sua personalidade,. Você é uma garota forte. Tem caráter, diferente de muitas outras. Amo tudo o que vem de você. Cada detalhe seu. Cada centímetro.

Vi que Clove estava chorando e então começou a vir fotos deles dois. Veio a foto do avião, que eu mesma tirei. Quando Cato chamou ela para sair. Depois a foto da guerra de água. Fotos aqui em casa, na piscina. Fotos dos dois no quarto da Prim tentando limpar o estrago na fralda da minha irmã.

Um passarinho verde – Oi Mad- me contou que você guardava essas fotos em uma caixa debaixo da pia do banheiro. Eu achei engraçado, porque também guardo fotos nossas. E é muito difícil falar aqui. Já que eu não sei sua reação nesse momento. Quis tentar fazer romântico, mas essa não é minha praia. Só...considere. Quem é bom nas palavras é um dos meus cameraman. Não é, Peeta?

Então depois de um sorriso do meu irmão, a tela fica escura. Colocando uma música de fundo. Apareceu ele e a Prim recortando os papeis.

– Clato, não!– Resmunga minha irmã depois dele tirar o Buttercap de perto dela.

– É assim, Prim! Tem que colocar esse papel no outro.

– O que estamos flazendo mesmo?

– Quero fazer uma surpresa pra uma garota.

– Clovle?

– É, como sabe?

– Eu não xei. Vucês não sabe fingir, dá pra ver que os dlois se gostam.– Ela fala mostrando 3 nas mãos. Aquele jeito meio embaralhado e lento dela falar.

– Essas pessoas de hoje em dia, trazem até notebook para o restaurante.- A voz do meu irmão soa por todo o restaurante. Ele estava falando no microfone.- Espero não ter deixado muito meloso, Clove. Mas o que eu quero dizer é que eu não agüento mais. Passei tempo demais de nossas vidas tentando amolecer seu coração para que você admitisse que sentia alguma coisa. Mas afinal, não precisa admitir. Eu sei. Então agora talvez esteja na minha vez de admitir. Admitir que não tem nenhuma garota que tenha pelo menos um pingo de você. Admitir que finjo que não ligo quando você fica perto de outros garotos e que não me afeta. Admitir que eu odeio quando nossos amigos se separam nos levando a rumos diferentes. Admitir que eu preciso do seu sorriso só para mim. Admitir que você é a pessoa que eu preciso na minha vida todos os dias. Admitir que você deixa minha vida mais emocionante. Admitir que eu preciso de você. Admitir que eu te amo. É, você venceu. Eu admito tudo isso. Agora a pergunta que não sai da minha mente....É, eu sei. Posso ser bem romântico. Tudo isso por você, baixinha.

Cato desce no pequeno palco e vem até o meio do restaurante na direção dela que já chorava horrores, se ajoelha sem nenhuma cerimônia pegando uma caixinha.

– Clove, você aceita namorar comigo?

– Eu não esperava por isso. Não assim.- Diz ela por fim, soltando suas lagrimas.

– Você não gostou, não é? Tudo bem, eu achei que...

– Sim.

– Que você iria gostar. Mas pelo visto, minha cabeça ta iludida...

– Eu quero.

– E é claro que você não gosta de mim...

– EU ACEITO SER SUA NAMORADA.- Ela grita. Foi uma cena muito emocionante. Ele soltou o ar e começou a chorar junto e a mesma saiu correndo para o abraçar.

O restaurante interno foi a loucura. Aplausos e gritos.

E o que não poderia faltar é o beijo.

Ver meu irmão chorar foi tão anormal. Ver a Clove chorar também foi inacreditável, chorar por um garoto.

– Madge e Gale, Annie e Finnick, Marvel e Fox.- Falo chateada.

– Katniss e Peeta.- Todos os outros falam.

Em falar no Peeta, as coisas andam normais. Ele me disse que não toca em mim até estarmos oficializados. Achei digno. Ele achou que eu ia intervir, mas não.

Os dias foram se passando normalmente e bem de pressa por sinal, quando vi, uma semana se passou.

– Katniss!- Fox vem saltitando.- Poderíamos nos encontrar no penhasco novamente?

– Que pergunta é essa, Fox? É clar...- Deixo a frase morrer quando ouço um estrondo vindo das salas. Eu e Fox nos olhamos.

Quando abro a porta, é tudo muito confuso. Mesas estão no chãos com a sala escura e um cheiro horrível e abafado. É como se sua visão tentasse captar um ponto maior mas tudo se desfocava a partir de quando seus olhos vão olhando tudo. Tem pequenas brechas de luz que entram das janelas.

– Henrry?- Sussurro tentando entender tudo.

O que vejo a seguir é “gritante”. Ele está se debatendo e vejo um saquinho jogado de lado. Isso explica o cheiro insuportável.

Henrry usa drogas.


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Notas finais do capítulo

É, ta pequeno. Mas são dois pontos delicados que eu queria deixar aqui. Genteeee... uma novidade, eu comecei o meu primeiro livro. O que acham? E eu vou dedicar para meus leitores daqui. Ainda ta em andamento, vai demorar, mas está lindo. A minha protagonista se chama Eva - le-sê Êiva ou Aiva.



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