The Dark Past Will Return escrita por Karen Malfoy Hunter Lokison


Capítulo 7
De volta com estilo


Notas iniciais do capítulo

Oi, desculpem por sumir da face da Terra, mas eu não tive tempo para postar, e agora nas férias, assistindo doramas, eu me lembrei que ainda tenho fics para atualizar, Gomen.



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POV Avine

Eu desço até o andar do meu quarto, a torre tá meio destruída, mas minhas coisas ainda estavam lá, meu quarto era protegido por mim, então ainda estava inteiro.

Eu pego todas as minhas roupas, acessórios, maquiagem, produtos de higiene e coloco numa mala, alguém abre a porta.

– Avine! Eu achei que não te veria tão cedo aqui na Terra - Tony grita, me abraçando, eu o retribuo.

– Eu meio que arranjei uma briga com o rei de Asgard, nada sério - quase arrancou o coração dele e não é nada sério Avine?, francamente, ele me analisa e olha a mala que eu arrumei.

– Você já vai?

– Eu quero muito ficar, mas tenho assuntos a resolver com um grupo em Mystic Falls, na Virgínia.

– Quer que eu te leve?

– Querer eu quero um monte de coisas, mas parece que você tem trabalho a fazer - eu saio pela porta e olho o cenário caótico que é a sala - cadê a Pepper?

– Saiu, vai esperar ela pra se despedir? - eu dou um sorriso.

– Vou - esperei a Pepper chegar, ela demorou um pouco, mas nesse tempo, eu conversei com Tony, e contei tudo, toda a verdade, desde Loki ser meu pai, até eu quase arrancar o coração de Odin com a mão, ele não se impressionou muito com isso, mas sim com toda confusão da minha história.

– Tchau Pepperoni - eu abraço a Pepper e dou um beijo na bochecha de Tony, eu pego o elevador, levando minha mala, é claro, eu pego minha moto (Tony me deu uma) e vou de Nova York até Mystic Falls, demoro dois dias pra chegar, parei pra descansar em dois motéis de beira de estrada, abasteci a moto e segui até aqui, minha bela Mystic Falls, cresci aqui, depois que minha mãe foi expulsa pelos aldeões de uma vila na Itália acusada de vampirismo, e ela era mesmo uma vampira, então viemos pra cá com os originais.

– Stefan? - já era de noite, mas eu acho que vi ele, meu amigo, Stefan, conheço ele e seu irmão Damon há muito tempo - Stefan - eu grito acompanhando ele.

– Avine? Você voltou?

– É você mesmo, eu nem acredito que te achei.

– Você não mudou nada, é a mesma vampirinha que sai daqui anos atrás - ele me dá um abraço.

– Cadê o Damon? Você sabe dos originais? Da Katherine?

– Tem muita coisa que preciso te contar, Avine. Vamos para minha casa? Você precisa de um lugar para ficar não é?

– Vou mentir não, preciso mesmo - seguimos até sua casa, onde eu me instalei, ele me contou tudo, tanto é que quando terminou já era de manhã, me falou de Katherine, Elena, doppelgangers e dos meus "amados amigos", os originais.

– Que coisa, então todos os originais estão na cidade?

– Sim, e vão dar uma baile na nova mansão deles.

– Quando?

– Amanhã.

– Me leva? Eu preciso falar com o Klaus.

– Eu ia levar a Elena com o Damon, mas se você insiste.

– Obrigada, agora eu preciso sair.

– Mas são cinco da manhã, o que você vai fazer na rua uma hora dessas?

– Resolver uns problemas - abro a porta e vou embora correndo até uma caverna isolada, qualquer vampiro sofreria se tentasse entrar aqui, mas eu não sou qualquer vampira, eu sou diferente né - mãe.

Eu corro até o corpo dela, a abraço com cuidado, errando a madeira em seu coração, eu a retiro e ela volta aos poucos.

– Avine - ela me abraça - onde estou?

– Na caverna em Mystic Falls.

– A nossa caverna? - eu assinto, ela olha para as paredes e vê a gravura em uma delas, está escrito "Loki & Stella", brilhando em vermelho sangue - ainda é real, ele ainda me ama - ela passa os dedos pela gravura.

Um antigo feitiço feito com o sangue dos dois, quando um dos dois parar de amar o outro, seu nome se apagará, os dois ainda brilhavam fortemente, o sentimento um pelo outro continuava forte.

– Ele ainda lhe ama mãe, tanto quanto a senhora o ama.

– Minha menina, você nunca esteve mais certa - ela me abraça.

– Mãe, a senhora não pode ficar aqui, os originais estão na cidade.

– Eu não quero ficar longe de você.

– Mas precisa, volte para a Espanha, eu ficarei bem.

– Sim, eu vou - ela sorri e sai, eu saio andando devagar, os primeiros raios de sol surgiam no céu, eu ando pela floresta, um pouco distraída, pensando no meu pai, se eu voltar para ele, vou estar na mesma condição de prisioneira, estava tão distraída, que nem percebo quando sou parada, quando eu olho para ver quem é eu quase infarto (como se fosse possível).

– Klaus.

– Eu não esperava te ver aqui, Avine, faz muito tempo desde o nosso último encontro, mas você ainda é a mesma.

– Eu queria mesmo falar com você.

– Sobre o quê?

– Sobre mim, por que me odeia?

– Eu não te odeio, eu te adoro, você é como uma filha para mim, eu te criei quando sua mãe foi embora, só que você não pode me salvar se eu morrer, aí toda minha linhagem morre e você fica.

– Klaus...eu descobri que posso sim te trazer de volta, impedir que você morra, já testei com a Rebekah, mas pedi para ela não contar, eu posso salvar um original.

– Vamos comemorar - ele diz sorrindo - venha ao meu baile - ele me entrega um convite, com meu nome escrito em dourado na frente, meu sobrenome estava como Mikaelson.

– Como...?

– Eu sabia que você ia voltar - ok, agora fiquei com medo O.O


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Notas finais do capítulo

Está aí gente, após séculos, mas saiu, desculpem mil vezes por ter demorado tanto, mas eu trouxe com amor (e é com amor mesmo, estou escrevendo isso de madrugada [já estava escrito, mas ok] então considerem) :-)



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