Lei da Paixão escrita por Bia Flor Escritora


Capítulo 39
O Aniversário de Grissom - Parte I


Notas iniciais do capítulo

Oláaaa aqui estou com mais um capítulo! E como viajarei e não sei se terei internet postarei dois hoje! Aproveitem meu presente de Papai Noel! E para não perder o costume, um capítulo hot.



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No Laboratório de Criminalística de Las Vegas não se falava em outra coisa a não ser o aniversário de Grissom que seria no dia seguinte. Todos estavam em polvorosos e cheios de expectativas para a comemoração do dia em que o supervisor do turno noturno veio ao mundo, enchendo o mundo com seus encantadores olhos azuis e com sua vasta sabedoria. Catherine se encarregou pessoalmente de fazer o convite para os amigos de trabalho. Ela havia organizado tudo com muito carinho para seu mais antigo amigo e sua esposa e amiga. Eles mereciam.

Grissom recebeu folga no dia seguinte, o dia de seu aniversário, uma espécie de recompensa por sua total dedicação ao trabalho e como presente pediu a Ecklie, o diretor do Laboratório, que seus companheiros também tivessem direito a dispensa no trabalho para que eles pudessem se arrumar para a festa. Embora não fosse uma grande comemoração, ele desejava que todos estivessem impecáveis e bem vestidos e para não ser injusto – Grissom detestava injustiça – convidou o diretor do laboratório, um pouco a contra gosto para a festividade.

A reunião seria pequena, apenas quinze pessoas mais ou menos, apenas os mais chegados do trabalho, pelo menos era isso o que ele esperava, no entanto seria um momento especial para eles, um momento durante o qual poderiam agir naturalmente sem se preocuparem com as regras e ditames que o trabalho deles exigia. Sara convidou apenas uma pessoa fora de seu ambiente profissional: sua obstetra Luciana, a qual recebeu o convite com muita alegria e o aceitou sem hesitar.

–o-

Ela olhava seu reflexo diante do espelho desaprovando o que via. Sentia-se totalmente feia, desengonçada e pouco desejável. Se perguntava como o marido ainda sentia desejo por ela mesmo estando naquele estado.

Era o dia da comemoração do aniversário de Grissom e ela sentia-se como o patinho feio, sem beleza alguma. Ela havia ganhado mais alguns quilos e seu rosto estava mais arredondado. Preferia ficar em casa a sair e todos ficarem olhando-a com pena e mentindo-lhe dizendo que ela estava linda. Ela não estava linda. Definitivamente não estava linda. Entretanto a possibilidade de permanecer em casa estava fora de cogitação, já que ela e Grissom seriam os anfitriões da recepção.

Ela estava maravilhosamente vestida. Estava um encanto de linda. Trajava um vestido azul marinho longo com decote em U que valorizava seus grandes seios devido a gravidez. Uma faixa passava por baixo de seus seios e por cima de seu ventre sendo amarrada em suas costas, evidenciava ainda mais a barriga avantajada. O cabelo estava preso em um rabo de cavalo. Ela sabia que o marido adorava aquele penteado, pois fora este mesmo penteado que ela usara quando eles se conheceram. O rosto estava levemente maquiado. Nos pés trazia uma sandália rasteirinha, pois não conseguia mais usar o mais mínimo salto sem sentir suas pernas doerem.

— Estou feia e gorda – ela queixou-se, olhando-se mais uma vez no espelho.

Grissom abraçou-a por trás, colocando suas mãos na barriga dela, beijando-lhe o pescoço alvo. Ele estava muito formoso em seu fraque preto sobre uma camisa branca. Usava uma calça também preta e uma gravata borboleta. Sara inspirou a fragrância puramente masculina que emanava dele. Ele estava tão cheiroso com aquele perfume amadeirado...

— Você está linda, minha querida! Você é a mulher mais linda desse mundo – ele disse de forma encantadora.

— Você diz isso só para me animar – ela lamentou – Olha só o tamanho da minha barriga! Já quase nada serve mais em mim.

Ela virou-se ficando de frente para ele, mostrando o ventre protuberante escondida pelo tecido do vestido.

— Pareço uma leitoa – ela comentou com voz chorosa.

— Deixe de exageros, querida! Você é linda de qualquer jeito e fica ainda mais linda carregando nossos filhos, nossos meninos no ventre – ele argumentou, ajoelhou-se, afagou e beijou a barriga de sua esposa.

— Você jura? – ela o questionou uma vez mais.

— Juro – ele respondeu transmitindo todo seu carinho e ternura. Ele levantou-se e buscou a boca dela com a sua. Quando a soltou, disse:

— Vou provar para você que a acho linda de qualquer jeito – ele afirmou com um tom de luxúria em sua voz.

— Como? – ela perguntou curiosa.

— Assim – ele a deitou na cama carinhosamente, voltando a beijar-lhe a boca com volúpia. Os lábios afoitos exploravam sua boca, deixando-a quase sem fôlego. Ela juntou sua boca à dele. Ele continuou beijando-a com paixão. Separaram-se pois precisaram de ar.

— Gil, temos os seu aniversário para ir. Todos estão nos esperando – ela objetou, embora estivesse ardendo de desejo.

— Eles que esperem! Estou dando atenção à minha esposa – ele argumentou.

E voltou sua atenção para Sara, levantando-a um pouco de forma que tivesse acesso ao laço da faixa do vestido para que pudesse desatá-lo e assim livrar sua esposa da peça.

Ele a beijava ao longo do pescoço, em volta do queixo e da boca. Tratou de tirar-lhe também o soutien e como um faminto, apossou-se de seus seios. Ao mesmo tempo em que sugava um dos mamilos, massageava o outro com os dedos.

Grissom desceu um pouco a cabeça e traçou uma linha de beijos na curva de sua barriga e Sara não conteve as lágrimas.

— Nunca duvide meu amor, quando eu digo que você é linda!

Quente o hálito de Grissom espalhava-se por sua pele. Ele embrenhou os dedos entre os pelos crespos, na juntura de suas coxas. Uma onda de calor percorreu-lhe o corpo até a ponta dos dedos. Ela sentia-se prestes a explodir, a desmanchar-se em mil pedaços sob o efeito da mistura extasiante de prazer e aflição.

A mão de Grissom a explorou, encontrando um ponto sensível e quente que, ao ser tocado, provocou-lhe frêmitos arrebatadores. Puxou-a de encontro a ele e a beijou profundamente.

Ele ansiava por estar dentro dela, por provar-lhe com ações como a amava e como a desejava e sempre a desejaria mesmo quando chegarem à velhice. Nem dignou-se em despir-se totalmente. Retirou os sapatos, a calça juntamente com a cueca. Sentou-se de encontro à cabeceira da cama. Pegou-a pela cintura e sentou-a em seu colo. Com as pernas bem abertas, sentou-se sobre ele e sentiu o pênis roçar-lhe a coxa.

Ela o cavalgou com a ajuda das mãos de seu marido que segurava suas nádegas. Ele arremetia fundo, com estocadas vigorosas tendo muito cuidado. Não tardaram para chegarem ao êxtase juntos, totalmente saciados.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Aguardando a opinião de vocês!!



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