Emmett: Era uma vez...

Rosalie: De novo com ‘era uma vez’ ?

Emmett: Deixa eu terminar! *Rosalie assente* Então... era uma vez dois ursinhos. O Tebeija e o Mebeija. O Tebeija morreu, quem sobrou?

Rosalie: Oh, coitado do Tebeija. Do que ele morreu?

Emmett: *tapa na testa* Dá para você focar na pergunta? E não no que aconteceu com o Tebeija?

Rosalie: Ta, ta... sobrou o Mebeija, e daí?

Emmett: O nome do urso diz tudo.

Rosalie: Isso é uma fic livre e inocente, esquece.

Emmett: *biquinho irritado e de criança mimada*

Bruh: Capitulo dedicado a GaabCBlack. Espero que goste e feliz aniversario!

 

P.O.V. Autora

 

- CONSEGUI! – gritou Emmett, de algum lugar da Mansão Cullen. Assustando as duas, das três, vampiras presentes na sala da casa. Logo depois foi ouvida uma pequena ‘explosão’

Bella, Rosalie e Alice, que já previra o que o seu ‘irmão urso’ havia aprontado, correram para o quarto de Rose e Emmett.

- Conseguiu o que, Emm? – perguntou Rosalie ao marido, assim que chegou na porta do quarto. Logo após fazer isso, parou para ver o estado em que o cômodo de encontrava – O QUE ACONTECEU COM O MEU QUARTO?

- EI! – Alice se manifestou – Você enlouqueceu? – ela virou-se para seu irmão.

- Argh! Para que tantas perguntas? – falou Emmett, limpando o rosto sujo e o jaleco branco.

- Responde e não reclama – falou Rose, olhando Emmett de forma irritada.

- Ta, vamos lá... eu descobri para que servem esses suquinhos coloridos – Emmett levantou um tubo de ensaio, vazio – servem...

- Isso não são ‘suquinhos coloridos’ – falou Rosalie, riscando aspas no ar – Falando nisso... onde você achou essas coisas? – ela apontou para os tubos de ensaio e outras coisas que haviam em cima da mesa, que não estava ali a duas horas atrás.

- Ahh – Emmett tirou uma caixa de trás da mesa – Eu comprei esse kit – logo tampa da caixa dizia, em letras coloridas, ‘Meu Primeiro Kit De Ciências’ (n/a: Nome tosco, eu sei >.<)

- Esquece, Rose – falou Bella, tirando a caixa de Emmett e examinando o que havia dentro – São mesmo suquinhos – ela levantou um sache com um resto de pó – Aqui diz que é só misturar na água e pronto. E, choquem-se, se misturado no detergente, causa uma pequena explosão. Nada grave... (n/a: Maior loucura, eu sei. Mas minha criatividade não é tanta ¬¬’ ) – Bella examinou o estado do quarto, as outras duas vampiras faziam o mesmo. Emmett estava calado.

- Então... – começou Rosalie – COMO o MEU quarto ficou desse jeito? – ela gesticulou para a bagunça em que aquele cômodo se encontrava.

- Ahh, bem... sabe como é... néh? – Emmett, se pudesse, estava vermelho. De vergonha. E Rosalie no mesmo estado, só que de raiva.

- Não, eu não sei. Desembucha – Mandou Rosalie.

- Ta, ta. – disse Emmett, impaciente.  – Eu misturei um balde de detergente com um pouquinho desse pozinho-dos-suquinhos-coloridos. Fim. – Emmett jogou de ombros.

- Você vai limpar isso – não foi uma pergunta. Rose apontou o dedo no rosto de Emmett.

- Não – respondeu ele.

- Então você vai dormir do sofá – a vampira loira deu um sorriso diabólico, fazendo o único vampiro presente tremer. Mesmo que isto seja impossível.

- Você sabe onde fica a vassoura? – perguntou o vampiro. Fazendo Alice e Bella rirem.

 

(...)

 

- Nessie, sobrinha linda do titio – chamou Emm, da cozinha, enquanto limpava as grandes mãos no avental que usava.

A menina logo apareceu e olhou seu tio.

- Seja lá o que você quer, a resposta é não. – Nessie cruzou os braços e encarou o tio.

- Por que? Você não quer provar o delicioso prato que eu fiz? – Emmett levantou a tampa da panela, que estava no fogão, deixando que um cheiro... diferente ‘invadisse’ o ar.

Nessie tampou o nariz com as duas mãos.

- Que cheiro é esse? – perguntou ela.

- Da minha sopa, quer provar? – Emmett mexeu na panela.

- Não, eu nem gosto de sopa – Nessie foi dando pequenos passos para trás, tentando fugir da cozinha. De seu tio. E, principalmente, da sopa misteriosa.

- Mas essa é uma sopa mágica! – falou Emmett.

Nessie tirou aos mãos do nariz, seus olhos começaram a brilhar e ela se aproximou do tio. Desistindo de seu plano de fuga. É... crianças mudam de opinião rápido, rápido até demais.

- Como funciona? Tem que dizem abracadabra? Ou qualquer palavra mágica e esquisita que os mágicos falam? – perguntou Nessie, curiosa.

- Não. É simples: você pensa na comida que quer comer, prova um pouco da sopa e, então, a sopa fica com o gosto da comida. – Emmett sorriu, convencido.

- Mas como isso é possível? – perguntou Nessie.

- Nós somos vampiros, depois disso, nada mais é impossível. – Emmett mexeu novamente na panela onde a sopa se encontrava – Então, vai provar?

- Ahh, pode ser. – Nessie sorriu.

Quando Emmett ia colocar a colher na boca de Nessie, algo puxou a menina para longe. Fazendo ela parar do outro lado da cozinha.

- Você não vai dar essa... comida não identificada, para a minha sobrinha – disse Jasper, ainda com Nessie no colo. Que estava chocada com o que havia acabado de acontecer.

- Mas é uma sopa M.A.G.I.C.A., tio Jazz! – falou Nessie, como se explicasse uma difícil equação para uma criança de 3 anos.

- Isso não é uma sopa, muito menos mágica – falou Jasper – O que você colocou nisso ai – Jasper apontou a panela onde se encontrava a ‘sopa mágica’ de Emmett, com um certo... receio.

- Ahh... só umas coisinhas – respondeu Emmett, jogando de ombros.

- Coisinhas o que? – perguntou Jasper, engolindo em seco.

Emmett apontou, com um sorriso travesso, para a grande mesa da cozinha. Uma mesa quase inútil, já que só haviam duas pessoas que comiam comida humana naquela casa.

Jasper largou Nessie no chão e foi examinar a mesa.

- Emmett – disse ele, assim que viu todos os produtos alimentícios que haviam na mesa – Não se coloca ketchup em sopas, muito menos maionese. Ou bananas... – Jasper negava com a cabeça, Emmett se limitou a jogar de ombros. Nessie já havia fugido da cozinha, agora com medo da sopa. E de seus ingredientes.

- Mas aposto que a sopa seria mágica, se alguém provasse... pelo menos – disse Emmett.

- Ia ser muito mágica, - a voz de Jasper estava carregada de sarcasmo – e também ia dar uma boa dor de barriga em quem provasse.

- Grandes coisa – Emmett jogou, novamente, de ombros.

- EMMETT! – gritou Esme, com a voz irritada.

- O que foi, mamãe? – ele falou na voz mais doce e angelical que conseguiu.

- Nem vem com ‘o que foi, mamãe?’ – Esme imitou a voz de Emmett, no final da frase – Sai AGORA da minha cozinha! – Emmett se encolheu e viu estado em que ele deixara a cozinha: pratos em cima da pia, restos de legumes no chão, ingredientes variados por todos os lados e muita bagunça.

Emmett, em velocidade sobre-humana, saiu da cozinha. Não estava a fim de passar alguma horas arrumando outro cômodo da casa.

 

(...)

 

- Parabéns, irmão! Você é um exemplo! – Rosalie parou na ponta da escada quando ouviu isso, seguida de uma salva de palmas.

Ela ficou atenta ao que acontecia na sala de estar da Mansão Cullen, e teve medo depois que descobriu o que era.

Emmett e mais 6 humanos, adultos, estavam na sala sentados em roda e... parecia que alguém dava um... depoimento? Ou seria uma confissão?

- Meu nome é Anna – dizia uma mulher.

- Olá, Anna – falaram todas as pessoas presentes na sala, menos Anna e Rosalie.

- Eu sou uma viciada em gatos – dizia a mulher, como se fizesse uma grande confissão. – Mas... – a voz de Anna estava abalada – Eu não fico perto de um gato a 4 dias! E doei todos os meus 27 gatos! – Rosalie estava chocada com a ‘grande’ confissão da mulher.

- Parabéns! – ouviu-se alguém falar, e depois foi seguida de alguns aplausos – Você é um exemplo.

- Posso saber o que se passa aqui? – perguntou Rosalie, todos que se encontravam na sala, viraram-se para olha-la.

As mulheres com inveja, os homens com desejo e Emmett surpreso.

-R-R-ose? – disse Emmett, gaguejando. Uma coisa que deveria ser... impossível para vampiros. Mas Emmett não era um vampiro normal.

- O que esta acontecendo aqui? – Rosalie gesticulou mostrando os humanos, que já haviam se acostumado com a presença da bela vampira no local.

- AH, Rosalie... – começou Emmett, decidindo se deveria ou não contar a verdade. Segundos depois, decidiu pela verdade – Esse é o meu grupo, são os V.A...

- V.A.? – Rose interrompeu Emmett.

- Isso – Emmett assentiu minimamente enquanto falava – Os Viciados Anônimos.

- Viciados Anônimos? – repetiu Rosalie, desacreditando no que acabara de ouvir.

- Tem viciados em gatos, em escovas de dente... – Emmett ia continuar, mas Rosalie o interrompeu.

- Viciados em escovas de dente? – mais uma vez ela não acreditava do que ouvia.

- Isso ai, o Tommy – Emmett mostrou um homem que estava perto dele – colecionava escovas, mas já faz umas... 5 horas que ele desistiu. Disse que colecionar esse tipo de coisa não leva a nada...

- Concordo – falou Rosalie.

- Temos também viciados em compras... – disse Emmett.

- Tipo a Alice? – perguntou Rosalie.

- Não.

- PIOR que a Alice?

- Ninguém é pior que a Alice – respondeu Emmett, Rosalie riu minimamente.

- Ok, ok – começou Rosalie – Agora me diz, qual o motivo disso? – ela mostrou as pessoas que estavam sentadas na volta de Emmett.

- Ah, decidi me tornar psicólogo... Sabe? Ajudar as pessoas com os seus problemas, das conselhos e tudo mais.

- Como isso aconteceu? – Rosalie tinha medo da resposta.

- Havia acabado a o Bob Esponja – O Filme, estava com um tédio tremendo. Ai pensei “Vou ajudar outras pessoas” e aqui estou eu – Emmett respondeu, com naturalidade.

- Medo... – disse Rosalie, para si mesma e depois saiu apressada da sala de estar da Mansão Cullen.

 

(...)

 

- Ei, Jake. Cachorrinho, cadê você? – Bella ouviu seu ‘Irmão Urso’ chamando e estalando os dedos. Do mesmo jeito que se chama os gatos, não cachorros. Ou lobos, como era o caso.

- Ele é um lobo, Emmett. Não um cachorrinho – Bella riscou aspas no ar ao falar a ultima palavra.

- Blábláblá – Emmett gesticulou com as mãos, impaciente – CADÊ o Jacob? – ele perguntou.

- Esta em La Push, visitando o Billy. Mais tarde ele disse que aparecia por aqui. – respondeu Bella.

- Argh! Que coisa! Preciso falar com ele URGENTE! – Emmett ficou irritado e se dirigiu ao telefone.

- Esquece, o Jake disse que já não vai mais te ajudar nas loucuras – contou Bella. Emmett deu a entender que não se importava.

- Mas eu PRECISO falar com ele! – tentou Emmett, novamente.

- Então LIGA para ele! – Bella já estava irritada. “Como cabe tanta burrice em um vampiro só?”, pensava ela.

- Já to ligando... – Emmett digitou rapidamente alguns números e logo depois colocou o telefone perto do ouvido. Dois toques. Alguém atende.

- Jacob falando – disse Jake, obviamente, do outro lado da linha.

- Jake, amigo, lobinho... – começou Emmett.

- Ta me estranhando? – disse Jacob, do outro lado da linha – Esquece os diminutivos. E, seja lá o que você for me pedir, a resposta é não.

- Mas... eu preciso da sua ajuda! – tentou Emmett.

- O que você vai fazer dessa vez? – perguntou o lobo, em tom monótono.

- Ahh, decidi que quero ser tratador de cães! Sabe como é... banho, tosa, fitinhas nas orelhas, coleiras... e tudo mais. E preciso de uma cobaia... – Emmett começou as explicações.

- E quem seria...? – Jacob se fez de lerdo. Ele sabia muito bem quem Emmett iria escolher.

- Você. – disse Emm.

- Não, nem pensar!

- Mas... – tentou argumentar Emmett, mas do outro lado da linha só se ouvia o ‘tu-tu’ do telefone.

Jacob havia desligado na cara de Emmett. Deixando o mesmo com cara de tacho e Bella rindo dele.

 

(...)

 

- JASPEEEEER! – gritou Alice, entrando rapidamente em casa e batendo fortemente a porta atrás de si.

- Alice! – repreendeu Esme.

- Desculpa – disse Alice, nesse momento Jasper apareceu na ponta da escada.

- Que foi? – perguntou ele, preocupado.

- O Emmett vai aparecer do seu lado em 7 segundos e te quer como nova cobaia. – declarou Alice.

- O que ele quer ser essa semana? – perguntou Jasper.

- Cabeleireiro. – disse Alice. Nesse momento Emmett apareceu do lado de Jasper, e o mesmo de pos a correr.

- VOLTA AQUI, SEU EMO! – gritou Emmett, correndo atrás de Jasper.

 

(...)

 

- Rosalie, meu amooooooor – chamou Emmett, entrando no quarto.

Rosalie saiu de dentro de seu imenso closet, onde arrumava as compras que havia feito algumas horas atrás, e olhou para o marido.

- O que você quer? – perguntou, diretamente.

- Por que sempre que eu sou carinhoso com você, você acha que eu quero alguma coisa? – Emmett se fez de ofendido.

- Porque é sempre assim – respondeu Rosalie.

- Ai, doeu – Emmett colocou a mão do peito e fez cara de ofendido.

- Gay... – Rosalie suspirou e voltou para seu imenso closet.

- Roseeeeeee, não se vá! – Emmett fez uma cena digna de filme.

- Sua anta, eu to aqui! -  Rosalie saiu do closet.

- Ata – Emmett suspirou aliviado – Me ajuda?

- No que? – perguntou Rosalie, analisando o marido. Com um certo medo.

- A fazer contas.

- Contas? – repetiu Rosalie, chocada.

- É... tipo um mais um igual a três. Essas coisas. – Emmett jogou de ombros.

- Um mais um é dois, Emmett. Não três. – corrigiu a vampira. Com uma vontade enorme de mandar o seu marido novamente para o primário. Mesmo achando que não iam aceitar ele pelo seu... tamanho.

Mas crianças albinas de dois metros de altura por um de largura existem, certo?

Rosalie não tinha tanta certeza quanto à resposta.

- Para que você quer ajuda com contas? – perguntou Rosalie.

- Minha nova profissão – respondeu Emmett – Me ajuda? – ele piscou os olhos angelicalmente, fez um biquinho e logo fez uma carinha de gatinho de botas do Shrek.

- Ok, senta ai – Rosalie apontou para a cama. Emmett se sentou na ponta dela.

Segundos depois Rose voltou ao quarto com um quadro negro e alguns bastões de giz.

- Preste atenção. – alertou Rosalie.

E foi dada inicio as aulas de matemática básica para Emmett.

Um mais um para lá. Sete subtraído de 4 pra cá. E assim se passou o dia. Emmett não aprendeu muita coisa, mesmo ele negando. Mas, pelo menos, Rosalie tentou.

- Agora vou para meu mais novo emprego! – declarou Emmett, dando um salto ao se levantar da cama.

- E qual seria ele? – perguntou Rosalie, limpando as mãos sujas de giz.

- Cobrador de ônibus aqui em Forks. – Emmett respondeu.

“Como?”, foi o que Rose pensou, mas acabou não falando.

- Só uma coisa, Emm – o vampiro, que já estava perto da porta do quarto, virou-se para a esposa. – Forks não tem uma linha de ônibus.

Emmett soltou um muxoxo de desaprovação e foi para o andar de baixo da Mansão.

 

(...)

 

Emmett entrou em casa cheio de livros e Rosalie, que estava vendo um programa de moda na sala, viu e o chamou.

- Para que esses livros? – perguntou ela ao marido.

- Ah, decidi que quero ser medico. – Respondeu ele, dando de ombros.

- AINDA tentando escolher uma profissão?

- Você sabe que das poucas que eu tentei, deram errado...

- E você ainda quer tentar ser MEDICO. Com seu super auto controle – Na ultima frase, a voz de Rosalie estava levemente sarcástica.

- Meu auto controle nem é tão ruim – declarou Emmett, emburrado.

- Eu sei, mas... mesmo assim. – Rose deu de ombros enquanto falava.

- Mas eu TENHO que achar uma profissão! E tem que ser logo! – Emmett parecia... desesperado.

- Nós temos a eternidade para isso. E qual é o problema em ser estudante? Nós já fizemos o colegial  varias vezes, é bem mais fácil.

- Esse é o problema!

- Ser estudante? – Rosalie desviou sua atenção da televisão para Emmett.

- É!

- Não vejo problemas nisso...

- Tem sim! Logo vamos ter que voltar para a escolar mais uma vez.. – Emmett tremeu levemente.

- Talvez... – respondeu Rosalie.

- E então... – continuou Emmett, como se não tivesse ouvido o que Rosalie disse – Vamos ter provas. E eu sou péssimo em calculo...

- Mesmo que tenha repetido o colegial mais de 8 vezes... – falou Rosalie.

- É. E ai a Esme vai me colocar de castigo, porque eu vou ser uma peste. E tentar colar nas provas...

- Você já é uma peste... – declarou a vampira.

- HAHAHA. Não teve graça – Emmett cerrou os olhos na direção da esposa. – Concluindo: Eu não quero voltar a ser estudante, não quero mais ficar de castigo. – Emmett parecia... revoltado?!

- Nossa, sua revolta é contagiante. Sarcasmo ta? – disse Rosalie e voltou sua atenção para a TV. – Ah.. e já te falaram que essa idéia é uma loucura?

- Não – respondeu Emmett e começou a subir as escadas na velocidade humana.

- Então... sua idéia é uma loucura. – Assim que Rosalie terminou de falar, Emmett chegou ao topo das escadas e deu de ombros.

Caminhou até o quarto e continuou com seu ‘maravilhoso plano’. Ou era o que ele achava, pelo menos.