The Second Chance - HIATUS escrita por Larissa Redfield


Capítulo 6
The Other Side


Notas iniciais do capítulo

Comentem :3



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The Other Side

In the beginning

I never thought it would be you

When we were chillin'

Smiling in the photo booth

But we got closer (yeah)

'Till you were eating off my spoon

And coming over

And we would talk all afternoon

Tonight we'll just get drunk

Disturb the peace

Bind your hands all over me

And then you bite your lip

Whisper and say, "We're going all the way"

Tonight, take me to the other side

Sparks fly like the Fourth of July

Just take me to the other side

I see that sexy look in your eyes

And I know, we ain't friends anymore

If we walk down this road

We'll be lovers for sure

So tonight

Kiss me like it's do or die

And take me to the other side

This could be perfect

But we won't know unless we try (try)

I know you're nervous

So just sit back and let me drive

Tonight we'll just get drunk

Disturb the peace

Bind your hands all over me

And then you bite your lip

Whisper and say, "We're going all the way

[...]


Aquele lugar me dava arrepios. Já caminhava a horas junto a Elijah por uma floresta que parecia não ter fim.

– Não aguento mais andar. Falta muito? - disse ofegante.

– Só mais um pouco. - disse Elijah, me fazendo suspirar pesadamente. - Podemos conversar para passar o tempo.

– Conversar? Sobre o que?

– Sobre como está se adaptando a essa nova vida ... e especificamente Klaus. - eu revirei os olhos.

– Sabia que havia segundas intenções sobre essa sua vontade repentina de conversar.

– Presumo que deve estar achando que meu irmão deve ser um arrogante,egoísta e talvez desequilibrado. - começou ele.

– Eu diria bipolar. Quando acordei no hospital, ele praticamente fez um escândalo. - aquele dia eu jamais esqueceria.

Flashback

" - Quem é você? - perguntei a um homem que estava sentado na poltrona do lado da minha cama, presumi que deveria ser o cara que me encontrou na estrada. Ele era loiro, e tinha olhos verdes, resumindo: ele era lindo.

– Eu sinto muito pela nossa discussão Caroline, eu sei que você deve estar magoada pela nossa discussão e sei também que disse que aquele era o fim do nosso casamento, mas você me conhece - suspirou - Eu faço tudo errado.

Fiquei inerte naquele momento, o que eu diria a ele? Não tinha a mínima ideia de quem ele poderia ser, será que aquilo era algum tipo de flerte ou coisa parecida? Se era, ele péssimo naquilo.

– Olha, eu mal sei quem é você ... se isso é alguma brincadeira, eu peço que pare e comece a dizer agora mesmo que é você, afinal? - disse autoritária.

– Não Caroline, você está brincando comigo! Eu fiquei preocupado com você, fiquei todos esses 3 dias que você não acordou junto a você, pra agora você me tratar com frieza e ignorância? Pare de ser tão infantil. - como ele conseguia ser tão imbecil?

– Você acha que pode falar comigo desse jeito? Eu já disse que não tenho ideia de quem seja você! É tão difícil de aceitar? Porque não diz logo que quer sair comigo ao invés de inventar uma história e dizer que somos casados? - disse praticamente berrando e derramando todo a minha raiva oprimida em cima dele. Teria eu sido grossa demais? Pelo olhar fuzilante que ganhei dele, definitivamente não.

Ele ia dar uma resposta a altura, se não fosse o fato de uma enfermeira chegar no quarto.

– Sr. Mikaelson, precisa se retirar agora, a paciente está alterada e isso pode piorar! - Klaus me deu um ultimo olhar e se aproximou sussurrando em meu ouvido. - Conversaremos depois, amor. - senti um arrepio percorrer meu corpo depois disso, ele percebeu e se retirou do quarto sorrindo. "

– Meu irmão tem diversas qualidades, Caroline. Ele nem sempre é tão prepotente assim, ele é na maioria das vezes altruísta e diligente.

– Não tive boas primeiras impressões dele. Mas todos nós temos defeitos. - ele simplesmente deu de ombros.

– Chegamos. - disse ele e agora que eu havia notado, o consultório de Sophie era na verdade, um cemitério.

Klaus

Caroline e Elijah foram se consultar com uma tal de Sophie, conhecida de Eliajh. Então resolvi ir ao bar de Marcel e aproveitar para distrai-lo e quem sabe a mim mesmo, caso ele apenas desconfiasse que Elijah fora se consultar com a que ele costumava chamar de "bruxa", estaríamos ferrados.

– Niklaus Mikaelson. Como vai, amigo? - disse Marcel com o maior cinismo do mundo.

– Marcel, o "rei" da cidade. - disse irônico tomando mais um gole do meu Whisky.

– Claro, sempre o mais forte manda. - disse ele querendo me provocar. Marcel era como um irmão para mim, minha mãe havia o encontrado na rua no frio invernal de New Orleans e por pena, minha mãe havia o "adotado" como filho.

Minha família praticamente construiu New Orleans do zero, éramos nós os reis daqui. Até que um dia na fábrica do meu pai Mikael, ouve um incêndio que todos diziam ser acidental. Mas matou quase meia população de New Orleans, sendo assim fomos expulsos daqui pelos próprios moradores. Eu sofri a "morte" de Marcel, até que descobri que ele estava dominando New Orleans e em momento algum estava dentro da fábrica, ele havia forjado sua morte. E é claro que não havia agido sozinho, ele sempre foi muito ambicioso por poder, não se contentava com o pouco. Rebekah, minha irmã, sempre fora muito romântica e se apaixonava fácil, e logo com Marcel dentro de casa, ela se apaixonou perdidamente por ele. Marcel se aproveitou disso e fez a cabeça dela, que se minha família fosse expulsa de NO, eles poderiam viver esse amor para toda a eternidade.

– Prepotente como sempre, não é Marcel? - ele riu e levantou o copo de whisky.

– Um brinde a meu irmão que está de volta. - disse ele fazendo todos brindarem e logo nos abraçamos.

– Então cara, e sua esposa? Amigos meus, disseram que ela sofreu um acidente. - disse ele curioso.

– Ela já saiu do hospital. - disse dando de ombros, não precisava falar do simples detalhe de ela mal saber quem sou eu.

– Quem diria, Klaus Mikaelson casado. O cara que dormiu com quase NO inteira. - eu ri, aquilo era praticamente verdade.

– Posso me sentar junto a vocês?– disse uma terceira voz feminina.

Pelo jeito a noite seria longa.

Caroline

Seriously? Um cemitério? Eu não vou entrar. - disse eu com certo medo.

– Sophie foi expulsa de New Orleans, por isso vive aqui. - disse Eliajh.

– E como ela vai me atender? Ela ... mal tem um consultório!

– Ela é uma excelente profissional, vamos lá. - apenas bufei e segui para dentro do cemitério.

Já estávamos na metade do caminho quando ouvimos vozes.

Jane, eu sei que mal pode me ouvir mais ... eu sinto sua falta.– disse uma voz feminina. Ela rapidamente percebeu nossa presença e abriu os olhos.

– Elijah Mikaelson. - disse ela num sorriso sombrio.

– Sophie Deveraux. - disse Elijah devolvendo o sorriso.


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Notas finais do capítulo

Beijos :)



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