Fremione - You always make me smile escrita por Nick Black
Notas iniciais do capítulo
Olá.. Quero agradecer as divas que sempre comentam a fic. Estão me motivando a postar sempre. Beijoo
Boa leitura
P.O.V Hermione
Acordei com batidas na porta. Gina se virou para a mesma ainda pouco sonolenta.
– Eu abro. – me levantei indo em direção as batida.
– Obrigada.
Abri a porta e me deparei com um bebê de cabelos azuis com pouco mais de 1 ano nos braços do Rony.
– Oi. – anunciou.
– Oi. Ted meu lindo. – o peguei no colo. – O que faz aqui?
– Ele veio se despedir do Harry já que vamos....
– Se despedir de quem? – nessa hora apareceu Gina o interrompendo.
– Rony não. Ele não contou sobre isso ainda.
– Ai Mione o que tem? Veio se despedir do Harry, é isso.
– Você é idiota ou o que? – eu disse depois de ver Gina sair do quarto desesperada.
– O que?
Bufei.
– Harry não contou ainda sobre a viagem para a Gina.
– Ah.
Revirei os olhos.
– Ta. Depois a gente conversa. Tchau Ted. – beijei seu rostinho e entreguei de novo para o Rony. – Agora sai que eu vou me trocar.
Voltei para o quarto depois de trancar e fui tomar um banho rápido. Escovei os dentes e fui para o meu guarda-roupa recém arrumado. Não demorou e fiquei pronta. Sai do quarto e vi Gina descendo as escadas correndo. Fechei a porta e fui atrás dela. Não agüentava ver minha amiga sofrendo ainda mais por causa do meu melhor amigo idiota.
– GINA.. – grite a procurando pela propriedade.
Escutei soluços ao longe e os segui.
– Gina.. – me aproximei dela sentando no banco e a abracei. Ficamos em silencio com apenas seus soluços soavam.
– Não vai visitar seu amado hoje?
– Não. – sorri. – Minha amiga precisa de mim. E não a abandono por nada.
– Obrigada.
– Não á de que.
Se virou ficando de frente pra mim.
– Você sabia? – perguntou.
– Sim.
– Por que não me disse?
– Porque ele é seu namorado e eu não gosto de me meter entre vocês.
– Não, não é.
– Mas é claro que é.
– Não. Ele me jogou na cara que ele não fez o pedido formalmente quando discutimos e então eu vim pra cá.
– Harry Potter prepara-se para morrer. – me levantei e senti as mãos de Gina segurando meu braço.
– Não faz isso.
– Mas por que não? Ele te magoou.
– Eu já me vinguei. – disse com um sorriso divertido nos lábios.
– O que você fez?
– Algo que o faça se arrepender por ter falo aquilo.
– Nossa até estremeci aqui agora, você falando isso.
Ela riu.
– Relaxa Mione.
– Tudo bem.
– Ei que tal irmos nas lojas dos trouxas? Como é mesmo? Shop.. A não sei.
– É shopping e é uma ótima idéia.
– Ok.
– Agora vai tomar um banho que você não esta com a melhor das aparências.
– Nossa sinceridade é tudo.
– De nada amiga.
Nós voltamos pra dentro, não demorou e eu comecei a escutar gritos.
– GINA ME PERDOA, FOI DA BOCA PRA FORA. ME TIRA DAQUI, POR FAVOR.
Ela fez um com o dedo pra eu ficar em silencio. E entramos no quarto.
– Você é muito má. – disse.. Jorge entrando no quarto.
– Eu apenas devolvi na mesma moeda. – sorriu vitoriosa.
– Mas continua.
– Ei, oque você fez Gina?
– Veja você mesma. – e entrou no banheiro.
Olhei para Jorge que deu de ombros.
– Ok.
Sai do quarto e subi as escadas. Me direcionei para onde vinha os gritos de socorro.
– Ai Mione. Me ajuda. Me tira daqui. Você é minha melhor amiga, não é?
Harry estava grudado na parede apenas de cueca box azul.. Preta.. Não que eu estivesse olhando, sou fiel ao Fred.
– Sim sou sua melhor amiga e por causa disso... – me interrompeu.
– E vai me ajudar.
– Errado. Vou te deixar ai.
– Eu disse Harry. Ela não ia te ajudar. – disse Rony na qual eu não o havia percebido.
– Ah Mione, me tira daqui.
– Não. Isso é pra você aprender a não guardar segredo a sua namorada. A não, Gina não é sua namorada, você não a pediu em namoro.
– Eu disse aquilo da boca pra fora, não disse por querer. Vai Mione, me ajuda. – fez uma cara de cachorro foi abandonado em dia de mudança.
– Esquece.
– Eu avisei. – pronunciou Rony.
– E você? Tem uma porcentagem de culpa nisso tudo. Se você não tivesse contando a Gina sobre a viagem, seu amigo idiota ali – apontei para Harry – não iria estar naquela situação.
– Rony quando eu sair daqui eu te capo.
E deixei-os discutindo. Desci as escadas para ir para o quarto que dividia com Gina. Entrei no mesmo e vi Gina arrumada penteando seus cabelos ruivos. Sentei-me na minha cama.
– Que feitiço usou?
– Impedimenta.
– Boa.
– Eu sei meu bem.
– E o que te deu a idéia de deixar ele preso na parede?
– Sei lá.. Ele tava todo indefeso perto da parede que eu só liguei os fatos.
– Por Merlim, Gina. Ainda bem que sua mãe nem viu isso ainda.
– Relaxa.
– Eu te contei que a Angelina foi ao St. Mungus?
– Não. Então me conta agora. – sentando na minha frente.
– Mais tarde.
– Tudo bem.
– Pronta?
– Sempre.
Gina usava uma camiseta branca, uma saia vermelha e sapatinhas beges. E não tinha mais a cara de choro. Fomos avisar à senhora Weasley que iríamos fazer compras e que voltaríamos mais a noite. E despachamos uma coruja para Luna a convidando para o passeio na Londres trouxa.
– Querida se importa se eu for ao St. Mungus visitar o Fred?
– Claro que não senhora Weasley. Eu ainda hoje o visito.
– Molly querida, me chame de Molly.
– Desculpa força do habito.
– Gina querida, que gritos são esses vindo lá de cima.
Encarei-a, esperando pela resposta.
– Não é nada. Apenas uma brincadeira.
– Não preciso me preocupar, não é?
– Claro que não, senh... Molly. – eu disse.
– Muito bem. – sorriu.
– Olá. – viramo-nos todas e vimos Luna.
– Luna. – dissemos em coro.
– Em pessoa. Ei que gritos são esse?
–... GINA, EU TE AMO. EU NÃO QUIS TER FEITO ISSO.
– Nada.
– Então vamos meninas.
– Até mais tarde senhora Weasley. – depositamos um beijo no rosto.
– Molly. Até logo.
– Espera, eu quero ver o Jorge.
– Eu ouvi meu nome. – disse Jorge descendo as escadas.
– Não dá tempo. – pegamos o braço de Luna e aparatamos ali mesmo.
– Que belas amigas vocês são. E o que foi aquilo? – Luna se pronunciou.
– Não queríamos ser interrogadas.
– Interrogadas? O que você aprontou Gina?
– Ei, por que eu? A Mione pode ter feito alguma coisa.
– Não. – dissemos juntas e caímos na gargalhada.
Saímos do beco ao lado do shopping e caminhamos para a entrada do mesmo.
– Então meninas, o que querem fazer primeiro?
– Podíamos olhar algumas roupas. Importa-se Mione?
– Claro que não, vamos.
Fomos a várias lojas e compramos muita coisa. Eu agradeço aos meus pais por terem me dado dinheiro e por eu ter guardado.
– Que tal vermos um filme? – sugeri.
– Ótimo.
– Perfeito.
Dirigimos-nos para a bilheteria do cinema. A próxima sessão seria a meia hora então fomos passear pelo shopping. Passamos por cabines que tiram fotos.
– Meninas, vamos tirar algumas fotos?
– Claro.
Entramos na cabine junto às compras e ficamos muito apertadas. Fizemos várias caretas e saímos de lá a gargalhadas. Fomos para o cinema já que a sessão começaria logo.
***
– Eu ainda não entendi. Por que a menina não aparatou quando a tal boneca tava perseguindo ela. Ou conjurou um feitiço?
– Por que ela não era uma bruxa, cara Gina.
– Obrigada Luna.
– Ah mesmo assim. O filme não faz sentindo algum.
– Ok Gina já sabemos. Agora vamos que eu vou passar no St. Mungus ainda.
Saímos do shopping e nos direcionamos ao beco ao lado.
– Meninas eu já vou para o St. Mungus. Encontramos-nos em casa. – me despedi delas e aparatei.
Cheguei ao Hospital e estava bem vazio. Fui a bancada da recepcionista.
– Olá senhorita Hermione, chegou mais tarde hoje.
– É sim. Tive alguns imprevistos. Posso subir?
– Claro. – e me entregou o passe.
Fui à direção ao elevador e entrei no mesmo. Não demorou e já estava no andar do quarto de Fred. Me sentei ao seu lado na cama e fiquei o observando.
P.O.V Fred
Me encontrava em um lugar todo branco e uma ponte em minha frente. Vi uma pessoa se aproximando de mim, estava com roupas brancas e uma barba longa. Era Dumbledore.
– Professor Dumbledore onde eu estou?
– A curiosidade não é um pecado. Mas devemos ser cautelosos com a nossa curiosidade...
– Professor não é hora para enigmas. Me responda. – me aproximei dele.
– Compreender é o primeiro passo para aceitar, e somente aceitando ele pode se recuperar.
– O senhor pode me responder? Onde esta a Hermione? Ela esta bem? E minha família? Mamãe e papai? Ei, por que estou lhe perguntando, está morto como pode saber?!
– Algumas feridas são profundas demais parar sarar. – e se foi em direção a porta.
– Obrigado, por nada. – gritei.
Olhei ao redor e não via nada apenas o branco. Senti um aperto em minha mão.
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O capitulo foi divido em dois, ainda tem mais coisas.
Mereço reviews?