In love songfic escrita por natyL


Capítulo 11
My love: Part. I


Notas iniciais do capítulo

oie honeys!
bom, como Domingo não vou estar ai, tenho que postar hoje, pois se não eu não postaria até semana que vem (aproximadamente sexta)
A questão é que: não vou mais dar capítulos, antes do tempo, sem o numero de comentários atingidos okay? okay!
tenho três provas semana que vem, uma seguida da outra (dias:23/04, 25/04 e 26/04) por isso das postagens.
esse capitulo tá de matar, quase morri pra escrever ele... beijos com 55 comentários eu volto ;)



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Não há outra mulher que possa tomar seu lugar, meu amor

Se eu escrevesse uma sinfonia para você
Para dizer o quanto você é importante pra mim
(o que você faria?)
Se eu dissesse que você é linda
Você seria minha namorada?
(Me responda, você seria?)
My love- Justin Timberlake

–vou atrás dela!- disse convicto, entrei pra dentro de casa, procurando pela chave do carro, eu queria Elena, eu queria a minha Elena aqui!
–não... DAMON!- Caroline exclamou, me fazendo para no meio do caminho e a fitar confusa- primeiro, a chave tá comigo- ela balançou a chave ao lado da cabeça e eu estiquei o braço tentando pega-la de suas mãos,mas Caroline esquiou a mesma de mim- ahãn- negou com a outra mão que voltou para a cintura no instante seguinte- segundo: ela não vai te ouvir agora Damon, ela tá de cabeça quente, você não sabe nada sobre as mulheres?- perguntou indignada, se eu não estivesse tão cego pelo fato de Elena ter ido embora eu acharia graça daquilo-terceiro: Você não esta em CONDIÇÕES.DE.DIRIGIR- disse pausadamente- você quer morrer batendo o carro na ponte? quer que ele pegue fogo? e não me implore para deixar que EU.NÃO.VOU!- disse pausadamente a ultima parte.
–você tem razão, vou esperar tanto eu quanto ela esfriar a cabeça- assenti com as mãos na cintura, eu iria atrás dela ainda hoje, só ia despistar a atenção da Caroline para fugir dela com o carro, eu não poderia perder um minuto, tinha que agir rápido, e ela tinha que aceitar! Elena fazia parte do meu ar e eu não poderia deixa-la ir assim, ela já tinha se tornado tão importante pra mim quanto minha família, quanto minha propiá vida!

Agora eu consigo admitir isso a mim mesmo: eu amo Elena Gilbert

Elena POV
Você já se sentiu usada? já se sentiu traída? Já foi uma das duas coisas? eu ainda não creio no que meus olhos viram, pelo menos no pouco, pois as lágrimas logo inundaram os mesmos, me fazendo embaçar a visão, eu ainda estava digerindo toda aquela situação, sabe quando fica tudo embolado na garganta junto com a vontade de gritar e chorar? Eu me sentia o ser-humano mais burro do universo todo, como pude me deixar levar? como pude acreditar que o que estávamos passando era amor? eu realmente acreditei! Acho que quando queremos algo com muita intensidade, aquilo parece mais real do que é...Talvez!
Ele estava tão sorridente naquela manhã, eu havia tido uma noite maravilhosa, que sumiu em um estralar de dedos, depois dos ocorridos comigo, mesmo Damon não sabendo, eu me entreguei a ele de forma mútua, assim como sei que ele se entregou, mas eu ainda não entendo... Era tudo tão real, eu pude sentir, sim, sentir, o amor e a paixão de nossos beijos, ou ele fingia muito bem.
–Chegamos senhorita- disse o motorista, pedi-o para me largar em algum hotel de classe social, não tinha pego muito dinheiro comigo e eu quase estourei meu cartão no shopping outro dia com a Car, ah... Caroline, como poderia desabafar com ela sobre o galinha do seu irmão? talvez nem possa, ou talvez ela nem goste tanto de mim, talvez ela seja mais uma traidora fajuta, ela poderia muito bem estar mentindo sobre tudo não? assim como Josy, Damon e talvez até Stefan, um menino que admirei tanto e que havia mexido comigo, não da maneira que seu irmão mais velho mexeu, óbvio, mas mexeu!
–Moça, a senhora está bem?- o motorista do táxi estralou os dedos em frente a meus olhos me tirando do profundo transe que me meti, assenti e sorri.
–obrigado! e sim eu estou bem- assenti mesmo sendo mentira, senti as lágrimas fazendo pressão para sair, eu me segurava ao máximo, mais era pouco- quanto deu a corrida?- pergunto desviando o olhar e tentando achar algo na carteira, logo peguei uma nota de cinquenta dólares e lhe entreguei assim que ele informou o preço.
–fique com a gorjeta- assentiu e eu abri a porta.
–certo! tenha uma boa noite senhorita...- eu ia sair do táxi mais ele me interrompeu- eu posso não saber o que se passa com a senhora, e a vocême pode me chamar de incherido mas... Se me permite dizer-te algo- sorri amigável e assenti-claro! pois não?- dei permissão e ele sorriu me analisando pelo espelho retrovisor.
–Minha jovem, nunca tire conclusões precipitadas, elas podem ser as mais erradas, por mais que pareçam as mais certas- piscou para mim e eu assenti sorrindo.
–obrigado, tenha um bom serviço e uma boa noite- desejei.
–o mesmo- correspondeu, sai do táxi atordoada, entrei no hotel que era simples mas nada que se diga "meu deus! que ligar horrível" bem pelo contrário eu achei-o maravilhoso, adequado, para especificar melhor.
–boa noite, como poderia ajudar?- perguntou a recepcionista, ela era uma loira peituda, se me permitem dizer, ela estava com um decote enorme e parecia ser bem puta, pela sua cara...
–sim, a menos que não tenha mais vagas- brinquei e ela sorriu, ela pegou uma plancheta, verificou algo no computador e escreveu na plancheta- é só assinar aqui- apontou para o espaço vago na tabela que foi escrita na folha de papel branco, lá estava riscado em tinta azul o numero de meu quarto e a data de chegada, assinei no espaço vago e ela questionou- quantos dias será a hospedagem- suspirei pensando.
–dois no máximo- respondi e ela assentiu- há telefone nos quartos?- perguntei e ela assentiu me entregando a chave que continha um chaveiro de madeira com o numero do quarto escrito num papel com caneta hidrocor que era pendido por uma durex.

–sim- respondeu e eu assenti- tenha uma boa noite de sono, qualquer coisa que precisar é só ligar #1- assenti sorrindo gentil.
–obrigado e igualmente- respondi e fui puxando a mala até o elevador, apertei e esperei por ele, que logo chegou, na chave estava escrito "2º piso, quarto 93" apertei no botão que me levava até o segundo andar e procurei pelo quarto número 93, quando achei, destranquei e acendi as luzes, nada muito luxuoso mais não iria morrer!
havia uma cama de casal com edredons e travesseiros vinho, havia também uma televisão com sky e parabólica, um abajur branco ao lado da cama sob uma escrivaninha rústica que combinava com o papel de parede rústico também.
Joguei minha mala num canto qualquer e me arrastei ao banheiro, tinha uma ducha grande, um vaso e uma pia com um espelho pendurado na parede,ou seja, nada de anormal como uma hidromassagem! e de novo meus pensamentos estavam em Damon, ou melhor, em algo relacionado a Damon, me xinguei mentalmente, mas não era minha culpa, ninguém escolhe amar alguém que não te ama... E agora pensando bem nisso... Acho que sei quem era a "garota de sorte" em que Damon tanto falava, ele se referia a Josy! óbvio, nunca o vi tão feliz assim dês de que chegamos. Mas ele dormiu comigo... Porque?.
Hora pense Elena, ele é home, homens não se controlam de vez em quanto, ele já deveria estar na seca pois estava fingindo para a sua família que tinha uma namorada, ele só tirou proveito da situação.
BURRA!- ponderei e me amaldiçoei em voz baixa.
–como eu fui tão burra?- me perguntei já chorando, eu era só uma diversão para ele, ele nunca quis nada meu além de sexo! admito, quis sexo com a mesma intensidade, mas não só sexo e sim amor! se antes já me sentia usada, agora eu estava me sentindo pior, eu não creio que deixei isso acontecer de novo, por todos esses anos eu tentei me esconder, eu tentei me refugiar, eu me vestia de uma maneira ridícula pois eu não queria e nunca quis chamar a atenção,ou melhor, eu não quis depois do que aconteceu...
Eu era uma menina com uma vida completamente normal... Festas, namorados, amigos, cinemas, saídas, viagens e tudo de bom. Não tinha meus pais por perto para me encherem o saco, dava e ia a mais de um milhão de festas, tinha poucos amigos e amigas mas os que tinha já estavam de bom grado, ia no cinema e saia com eles praticamente todos os dias, viajava e vivia sem limites, um dia numa festa em que uma de minhas "amigas" dava um cara chamado Luke veio até mim e começou a puxar assunto, eu sabia o que ele queria, ele queria ficar comigo, só isso! e quando ele pediu, eu aceitei, ele era bonito, dançava bem e era gostoso, mais questões? não, vamos ao ataque!
ele me levou até um local onde muitas pessoas não podiam nos ouvir e ai nós nos beijamos, e eu sentia o sabor de vodka misturada com diablo azul que emanava de seus lábios, ele estava bêbado!
logo ele começou a abusar das mãos bobas e dos beijos, ele queria mais que isso, mas eu não queria, e quem disse que ele estava ai para minha opinião?
–quietinha meu amor!- ordenou assim que percebeu minha angustia e viu que eu relutava em querer sair de seus braços.
–me solta seu cretino- urrei, enchi meus pulmões de ar para soltar um grito estridente, mas seus lábios me impediram, ele me beijou, ele me usou, ele me estrupou!
quando eu cheguei em casa, eu estava apavorada, sem saber o que fazer, pensar ou como agir!
estava tudo girando e eu estava cheia de roxos pelo corpo, estava com as roupas rasgadas e sujas, logo comecei a chorar, fui para meu quarto, ao subir as escadas pude sentir a dor invadir meu útero, ele me machucou, entrei no chuveiro de roupa e tudo, chorando,enquanto via o sangue escorrer por minhas pernas e se desvairar pelo ralo da banheira.
Eu ia contar para meu pai e minha mãe mas antes disso eles falaram comigo a primeira vez no ano.
–Elena!- chamou meu pai, eu estava me vestindo, eu "iria" para a escola, só iria mesmo, pois depois que tudo aconteceu eu nunca iria voltar a ser a mesma Elena e eu sabia muito bem disso!
–oi! papai- corri para abraça-lo sem ser correspondida o soltei meio triste, meu pai sempre foi um ogro, nunca demonstrou seus sentimentos- mamãe!- exclamei e fui abraça-la, ela me impediu antes.
–nem pensar! acabei de fazer as unhas- me mostrou e eu congelei no lugar, okay! já lidei com isso tantas vezes que já deveria estar acostumada.
–falem- disse tentando não me mostrar afetada.
–bom, eu e Isobel vamos ter um filho, teremos que nos mudar para outra cidade- essa noticia me deixou o mais feliz possível, eu estava com medo de julgarem-me, estava com medo do "cara" que me usou, eu estava com medo de verdade! mas não expressei isto, apenas assenti e perguntei.
–quando iremos?- ele respondeu-me:
–amanhã de manhã- assenti- não irá a escola hoje, vai ficar empacotando os móveis- disse e eu assenti, eles saíram e eu me senti aliviada, a partir de hoje, eu sou uma elena diferente, a elena que ninguém irá saber quem é"
dito e feito, ninguém me notava, isso era de mais, eu estava feliz com minha vida, só que ai, como deus me ama muito, ele decidiu colocar os Forbes Salvatores na minha humilde vida de rejeitada, eu não sei por que...
Minha jovem, nunca tire conclusões precipitadas, elas podem ser as mais erradas, por mais que pareçam as mais certas
as palavras daquele senhor bateram em minha mente e eu fiquei pensando no que ele quis dizer com isso, mas não sabia.
mexi na minha mala a procura de minhas coisas e descobri que deixei meus comprimidos na casa da familia Salvatore, que droga!
disquei o 102 e esperei atender, obedeci as instruções e quando a moça me perguntou eu disse direitinho o nome do tio da Car (pra não tocar no nome do Dam... SHIT!) e a cidade.
ela me passou o número e agora é só torcer para dar certo, liguei e Stefan antedeu.
–Alô?- perguntou e eu entreabri os lábios em busca das palavras que saíram correndo- alô? vou desligar- ameaçou e por impulso eu gritei:-NÃO!
–Lena?- ele perguntou e eu pude ouvir a voz de Damon no fundo:- deixa eu falar com ela Stefan, por favor! sai ric! eu quero falar com a Lena- implorava e ric resmungava que não,meu coração se contraia em dor, suspirei e murmurei um "uhum"
–lena a gente tava preocupado com você, onde você tá? tá em casa? num hotel? tá morta? pelo amor de Deus! por que saiu daquele jeito? por que não falou comigo? porque não reponde? por que ela não responde?- era Caroline e seus surtos, sorri. ela ainda era minha amiga, a ultima pergunta ela fez para alguém que não sou eu, ai eu me liguei que tinha que responder.
–olha Car, me desculpe ter saído assim, é que como eu disse eu não sou nenhum tipo de vadia nem objeto- ela pareceu não entender, mas sua voz expressou desespero.
–O que o Damon te fez?- ri amarga- eu juro que eu mato, faço jus com minhas propiás mãos Lena- disse e eu sorri pelo seu jeito ameaçador.
– Ai Car, ele foi tão cretino e ele...- eu ia terminar de falar mas logo uma voz que soava desesperada soou ao telefone.


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Notas finais do capítulo

quem será que tá falando com a elena no telefone? o que Damon vai fazer? descobrimos o que assombrava a Senhorita Elena, finalmente! o que será que vai acontecer? fiquem ligados e comentem ;)
(lembrando, 55 comentários se não só segunda, sem ser nessa na outra ;>)

beijos

P.S sou do mau >



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