Change escrita por Luuh


Capítulo 11
Capitulo 11 Repostado


Notas iniciais do capítulo

Quatro dias depois daquele tragico capitulo, surge um novo.
Aviso muito importante, contem uma cena hot entre nossos pombinhos!!!!!!
Até la em baixo



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Senti algo dentro de mim que eu não sabia explicar o que era.

Ódio?

Não, parecia ser pior. Ele deu um sorriso malicioso para mim.

Eu sinto nojo dele.

Ele ainda me olhava com a mão na porta e eu estava tomada pelo nojo de ver a cara dele, de senti-lo perto de mim.

Eu sinto raiva.

Raiva por ele ter me abandonado gravida, dizendo absurdos sobre mim, falando que eu queria dar o golpe da barriga nele, já que ele era rico e eu apenas uma pobre. Doeu, mas pelo menos me livrei dele na minha vida.

O que teria acontecido se ele tivesse continuado comigo?

Sebastian sempre demonstrou ser um pouco agressivo, será que ele iria me bater? Talvez. Se drogar e dormir com qualquer uma? Grande chance, ele admitiu na minha cara antes de me deixar sozinha que eu não era boa o suficiente para ele, que ele me fazia de corna, ele dormia com várias enquanto estava comigo.

— Olá princesa – ele falou abrindo um sorriso e eu senti todo o sorvete voltar.

Respirei fundo para não me descontrolar e não voar pra cima dele.

— Com licença, mas quem é o Sr? – Jace apareceu do lado dele, ainda bem!

— A claro, já foi para cima de outro rico em! Prazer, sou Sebastian Penhallow – ele tirou a mão da porta e estendeu a mão para Jace, que olhou desconfiado.

— Você é o que dá Aline? – Jace perguntou e eu logo percebi que se tratava do mesmo sobrenome, Sebastian nunca disse esse sobrenome para mim, apenas o sobrenome Verlac.

— Ah, sou primo, sou o grande primo amado dela, apesar que eu não a vejo a uns bons 6 anos, sabe como é, minha tia não se dá muito bem com minha mãe, tem alguma coisa a ver comigo sobre eu ser um marginal e coisas do gênero, não ligo muito para isso – Ele falou e Jace ainda o olhava desconfiado e sem apertar a mão de Sebastian, que ainda não desistiu e continuou com a mão estendida.

— E o que você está fazendo aqui nesse momento? – Jace perguntou e Sebastian riu.

— Vim apenas ver a minha filha, será que posso? – Ele falou e Jace olhou para mim dessa vez, meu rosto deve estar pálido, meu coração batia apressado e eu sentia o sorvete querendo sair por onde entrou.

— Então você é o... – não deixei Jace terminar e me intrometi na conversa, tirando a coragem de Narnia e saindo do carro, parando em frente a ele.

— Ele não é nada da Lilly, Jace. Talvez seja apenas o doador do esperma, e mais nada, você é o pai dela, não esse traste que eu vejo aqui na minha frente, agora, se você nos dá licença, vamos para casa e não ouse nos procurar de novo – falei e logo entrei no carro fechando a porta com tudo, não olhei para o vidro, e sim para Lilly.

Ela olhava para o vidro e para mim, revezando o olhar entre nós dois, ainda bem que o filme era preto e não deu para Sebastian ver a Lilly, não quero ele olhando para a minha filha, não quero ele nem perto da minha filha.

— Quem era o moço mamãe? – ela perguntou e eu dei um sorriso.

Ela não merece um pai daquele, ela merece um pai como Jace, não um pai como o Sebastian.

— Apenas um moço pedindo informação querida – falei e logo Jace entrou no carro e o ligou com presa, saindo logo dali, vi o rosto de Sebastian pelo retrovisor e senti medo.

A viagem até em casa foi silenciosa, Lilly dormiu e Jace não abriu a boca, para falar sobre nada, eu estava ficando assustada, não queria que Sebastian atrapalhasse novamente minha vida. E ele não iria, eu não vou deixar ele fazer isso de novo.

Não falo por Lilly, falo com o que ele fez comigo, me abandonou, sofri muito quando ele foi embora, chorava demais, tinha pensado em me matar, ele arruinou minha vida, até Izzy me fazer perceber que eu tinha uma criança que precisava de mim.

Reprimi toda a tristeza que senti e comecei a amar minha filha, afinal, era uma criança, a coisa mais inocente do mundo, não merecia o pai que tinha, mas eu poderia ser a mão e o pai que ela precisava. Por isso lutei.

E hoje, sinto orgulho de mim mesma e a única coisa que eu desejava era que Sebastian tivesse morrido logo depois que me deixou, pelo visto não deu certo meu pensamento.

— Jace – o chamei e ele respirou fundo.

— Desculpa – ele falou e eu olhei para ele – Nem sei porque estou ignorando você, eu deveria era ter quebrado a cara daquele filho da puta.

Olhei para Lilly que ainda dormia.

— Achei que fosse desmaiar quando olhei para você – ele falou.

— Eu achei que ia vomitar, isso sim. Eu sinto tanto nojo dele, tanta raiva que fiquei sem reação quando ele estava na minha frente – falei e ele tirou a mão do volante e colocou em cima da minha mão, que estava na minha perna.

— Acho que alguém está precisando de um banho de banheira – ele falou e eu ri.

Sim, eu precisava de um banho de banheira.

— Com pétalas de rosa, sais e uma taca de vinho, por favor – falei e ele começou a rir.

— Será providenciado isso – ele falou

— E um acompanhante também – completei e ele sorriu de forma maliciosa.

Mas era um malicioso bom, melhor que o sorriso que Sebastian dava.

— Acho que isso eu irei providenciar também, com muito prazer – gargalhei pelo seu comentário e fitei o caminho a minha frente, estávamos chegando em casa.

Depois de arrumar Lilly na cama e seguir direto para o quarto de Jace, onde o mesmo me aguardava com uma garrafa de champagne, frutas e mais uma banheira com agua quente, pétalas de rosa e sais de banho.

Tirei minha roupa e entrei na piscina, ficando de frente para ele, a espuma cobriu todo o meu corpo e eu deitei a cabeça na borda para relaxar um pouquinho.

— Posso fazer massagem se quiser – ele falou bem perto de mim e eu apenas concordei com a cabeça.

Me levantei e me sentei entre as suas pernas, com uma distância razoável para sua mão poderem trabalhar nos meus ombros tensos. Ele foi apertando e me fazendo relaxar, até sentir um pouquinho do sono, que logo passou quando ele começou a distribuir beijinhos na minha nuca e ombros.

— Sacanagem – falei e ele me entregou uma taça de champagne, bebendo uma boa parte da taça.

— Estou querendo que você relaxe, então, por favor, relaxe – ele sussurrou no meu ouvido dando uma leve mordidinha na minha orelha.

Suas mãos já tinham abandonado meus ombros, agora desciam por minhas costas coberta por agua, seus dedos faziam um carinho gostoso, mal encostando nas minhas costas, apenas as pontinhas, ele fez isso duas vezes, até chegar na base da minha coluna e passar para meu abdômen.

Minha cabeça já estava apoiada em seu ombro, sua boca beijava minha testa, bochecha, pescoço e ombro, suas mãos iam subindo por minha barriga e passavam no vão entre meus seios, chegou ao meu colo e desceu tudo de novo, quando foi fazer mais uma vez isso suas mãos agarraram meus seios dando uma leve apertada.

Dei um suspiro alto e ele riu sobre a minha pele, apertando mais uma vez e depois brincando com meus mamilos excitados, eu sabia para onde ele iria agora, suas mãos viajaram rápido sobre o meu corpo, logo chegou na região do vente.

Involuntariamente abri minhas pernas, suas mãos foram descendo até que chegaram a minha região intima, ele encostou apenas as pontas dos dedos, como ele tinha feito em minhas costas, só esse pequeno toque me fez dar um grande gemido.

Ansiando por mais toques.

Logo ele começou a me acariciar, Jace é muito bom com as mãos, eu gemia me contorcendo com a cabeça em seu ombro, era muito bom. Ele sabia me deixar louca com apenas um toque, penetrou dois dedos dentro de mim e eu dei um pequeno grito, me contorcendo um pouquinho mais em seu colo.

— Está relaxando? – ele perguntou e eu gemi alto.

— Nã-nã-não pa-para – falei entrei os meus gemidos e já sentindo um calor começar a subir pelo meu corpo.

— Baby, goza pra mim – ele falou no meu ouvido e pude sentir sua ereção nas minhas costas, já que ele tinha me puxado para mais perto.

Ele aumentou as investidas e logo eu estava no céu de tão bom que foi, cai meio mole em seu colo e dei um sorriso pra ele, quando meu coração deu uma acalmada, me virei de frente para ele e sentando no seu colo de frente, com sua ereção praticamente na minha entrada, nós dois gememos com o contato.

Peguei um morango no pote de fruta e comi um pedaço, colocando o outro na boca dele, que recebeu de bom grado.

— Está muito bom aqui – falei e peguei outro morango, colocando tudo na minha boca e mastigando devagar, para saborear o gosto doce do morango.

Assim que engoli o ultimo pedaço, Jace me puxou para um beijo romântico e posicionando seu membro para entrar dentro de mim. Agora sim estava no céu.

Nossos corpos se chocavam em um atrito gostoso, a agua agora morna tinha uma sensação gostosa em minha pele fervendo, nós dois estamos totalmente entregues ao momento, era um momento só nosso.

Jace conecta nossas bocas quando sinto que estou perto de chegar ao clímax e ele também, o beijo é incrível, misturado com amor e desejo, me fazendo ficar mais excitada, arranhei a nuca de Jace e ele mordeu meu lábio inferior, logo depois, meu corpo chegou ao meu Clímax, fiquei sobre o ombro de Jace recuperando meus sentidos, e ele também, nós dois tínhamos a respiração ofegante e um sorriso no rosto.

Jace ainda permaneceu dentro de mim, eu não queria que ele saísse, e ele pelo visto também não. Ficamos mais um tempo abraçados naquela posição, quer dizer muito tempo.

— Não acha que você tem que sair do lugar onde você está? – perguntei pegando um pedaço de kiwi e comendo.

— Não, está muito bom onde nós estamos – ele falou e me beijou de novo.

Peguei mais champagne para nós dois e ficamos comendo aquelas frutas, meu corpo ainda estava em chamas. Na hora que fui pegar mais uma fruta, levantei só um pouquinho para poder pegar a fruta e na hora que fui voltar a minha posição original o amigo de Jace se mexeu dentro de mim e eu gemi, deixando ele animado.

Logo em seguida estávamos nos amando novamente, Jace agarrado a minha cintura, com meus seios em seu rosto e minhas mãos na sua nuca.

— Jaaaaace – gemi alto quase gritando e ele mordeu um dos meus mamilos.

— Vem pra mim, mostre que você é só minha – ele falou e eu desabei em cima dele, após chegar ao meu clímax.

Algum tempo depois, eu e Jace tomamos coragem de sair da banheira, estava muito bom ficar nela, apenas abraçados, conseguiu me fazer esquecer os problemas de mais cedo. Eu já estava com um pijama já que eu sabia que ninguém iria vir até aqui as 8 horas da noite de sábado.

Estava com um baby-doll azul escuro e uma calcinha de renda da mesma cor, mais um robe preto por cima com um par de rasteirinhas. Lilly já estava de banho tomado graças a Marie, nos jantamos pizza, por insistência de Lilly claro, ainda bem que Izzy não estava aqui essa noite.

Ficamos vendo filme com Lilly na sala até a mesma pegar no sono e Jace a levar para seu quarto e continuou a dormir tranquilamente.

— Só eu e você agora – ele falou quando desceu as escadas e veio até mim no sofá, me empurrando para deitar no mesmo e começar a me beijar.

Retribui de bom grado e dei risada.

— Você não cansa não? Pode ser amanhã? Preciso repor minhas energias – falei quando o ar acabou.

— A vontade meu amor, quer ajuda para subir as escadas? – perguntou.

— Se não for incomodo – falei e ele me pegou no colo, estilo noivos e começou a subir as escadas, assim que pisamos no andar no seu quarto, a campainha toca.

— Pode deixar que eu atendo – Marie gritou lá de baixo e nós ficamos na escada, para ver se Marie chamaria nós dois. - Ele já se recolheu, para de ser persistente menina – Marie falou na porta e eu desci as escadas.

— Está tudo bem por aqui Marie? – perguntei e ela se afastou da porta, me mostrando a ilustre Aline parada ali.

— Ah, você ainda está aqui, achei que já ia ter vazado depois da primeira foto na revista – ela falou e eu sorri sínica.

— Não sou que nem você querida – falei e Marie segurou um riso – Se você quer falar com o Jace creio que só amanhã, ele já foi se deitar, faz uns 10 minutos.

— Ele te expulsou da cama dele? – ela perguntou com um sorriso de deboche.

— Não, eu estava dando um beijo de boa noite na nossa filha, agora se me der licença, Jace está me esperando – falei e fechei a porta na cara dela.

Pude escutar ela me xingar do outro lado, mas aquela garota me irrita, vai atrás de Jace na empresa, em casa, no shopping, na praia, daqui a pouco vai começar a aparecer pela privada para ficar olhando ele tomar banho.

Pior que chiclete, ela merece um prêmio de “A mais irritante”.

Me joguei na cama assim que sai do banheiro, Jace já estava todo jogado com um sorriso safado no rosto e com uma boxer branca marcando todo o seu pênis, a barriga de gominhos e os braços meio fortes.

Gostoso pra caralho, sinto muito pelo palavreado, mas para descrever uma pessoa daquelas, vai um palavrão mesmo. Jace colocou a mão na minha perna e subiu ainda mais minha camisola, depositando a mão bem na alça da minha calcinha, e encostou seu queijo no meu ombro, fechando os olhos e eu fiz a mesma coisa, caindo no mundo dos sonhos.


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Notas finais do capítulo

comentarios??? Acho que depois dessa... eu merece uma recomendação ne?!?!?!
beijos meus amores!



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