The Hunger Games : A New Beginning escrita por Mila Guerra


Capítulo 55
Chapter Twenty


Notas iniciais do capítulo

Olá galerinha, eu venho aqui postar novamente depois de um tempo, porque eu estava sem computador, ok? Ele estava cheio de vírus e foi formatar, você sabem como é trabalhoso essas coisas, mas eu estou aqui com outro capítulo enorme, encerrando mais uma fase da fic.
Boa leitura!!



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Cashmere. Gloss. Wiress. Mags. A mulher do Distrito 5. A usuária de morfina que deu sua vida para Peeta. Blight. O homem do 10.

São dezesseis de nós mortos agora, e eu sei que é perigoso nos mantermos juntos, então eu tenho que conseguir ficar sozinha com o Peeta. O que não se mostra muito difícil já que todos eles estão tão cansados que não recusam a nos deixar juntos de vigia. Nós sentamos lado a lado, cada um cobrindo sua parte, minha mão colada na sua.

– Kat, eu não sei se eu vou ter a chance novamente, então eu queria te entregar... – ele tira a corrente que a Effie fez para ele do pescoço – Isso.

É como um medalhão, ele abre e dentro havia fotos nossas, uma minha e dele com a Pearl, de um lado e do outro, uma da minha mão com a Prim. Meus olhos enchem de lágrimas.

– Não faça isso Peeta. – digo enxugando as lágrimas – Por favor, não...

– Calma Kat, nós sabemos que isso vai acontecer uma hora ou outra e eu espero que você saia daqui. – ele coloca a mão na minha barriga – Nós sabemos que você tem que sair daqui.

– Eu te amo, obrigada por isso. – falo – Por me amar tanto assim, eu não sabia que podia ser tão feliz, por tanto tempo.

Eu acabo no seu colo, mantendo minha cabeça no seu peito.

– Eu também te agradeço pelas mesmas coisas, por ter me amado quando isso era impensável – ele ri um pouco – você me deu a família que eu sempre quis Kat, e eu te amo mais por isso.

Eu o beijo, como eu viveria sem ele depois, isso é impensável me manter sem o Peeta...

A tempestade de relâmpagos começa e eu me assusto, o Finnick acorda gritando, enterra as mãos na areia e parece prestes a brigar com alguém, só que ele percebe que qualquer que seja o pesadelo não é real.

– Eu não consigo mais dormir, eu posso ficar no lugar de um de vocês. – mas ele percebe como estamos e parece constrangido – Ou dos dois se preferirem.

Para o meu espanto o Peeta sorri para o Finnick, me coloca ao seu lado e me ajuda a levantar.

– Vá dormir Kat, eu vou ficar aqui com o Finnick. – ele coloca a corrente no meu pescoço e me beija novamente.

Até pegar no sono eu fico olhando a foto da Pearl.

...

Com toda a conversa com o Peeta ontem, eu não consegui falar sobre a hora de nos separarmos e eu aproveito a momento depois de termos recebido os pães – mais uma vez do Distrito 3 – para me afastar com o Peeta, eu me aproximo da água para retirar as crostas que sobraram do ataque da névoa, eu mostro a ele com um pretexto para ele se manter perto e consigo falar.

– Não Katniss, eu não vou sair daqui enquanto eu não tiver certeza que Brutus e Enobaria estão mortos, nós não vamos nos separar e colocar você em risco com duas equipes atrás de nós. E eu acho que Beetee já sabe o que vai fazer. – não há como discordar quando ele fala assim.

E ele tinha razão, logo após o Beetee chamou todos nós para falar do seu plano.

– Todos concordamos que nós precisamos matar o Brutus e a Enobaria, eles não vão nos atacar e caçar eles seria muito cansativo. – diz

– Eles já descobriram sobre o relógio? – pergunto

– Se não, eles vão descobrir logo. – responde Beetee – E acho que a nossa melhor chance é preparar alguma armadilha.

– E o que você sugere? – pergunta Peeta

– Espere, eu vou chamar Johanna. – diz Finnick.

Quando ela se aproxima, Beetee nos faz ir mais para trás e dá-lo espaço na areia, ele desenha a arena.

– Se vocês fossem Beetee e Enobaria onde ficariam, agora que sabem que a selva é um perigo? – pergunta

– Na praia, é o lugar mais seguro. – diz Peeta.

– E porque eles não estão aqui? – pergunta Beetee

– Porque nós estamos aqui, não é obvio. – Johanna fala.

– Isso, e já que estamos aqui, no lugar deles, qual seria sua segunda opção? – questiona Beetee

– Eu ficaria na borda da selva, eu poderia escapar e poderia espiar também. – digo

– E também para comer, nos espiando eles sabem o que é seguro para comer. – fala o Finnick.

– Exatamente, agora o que acontece ao meio-dia e à meia-noite? – esse joguinho já estava ficando chato.

– O raio cai na árvore. – responde

– Certo, o que eu quero é que depois do raio do meio-dia, levaremos o meu fio da árvore até a água, quando o raio atingir a árvore a eletricidade vai viajar através do fio, e como a praia vai estar molhada da onda das dez horas e temos a água também. Enfim, qualquer pessoa que estiver próxima vai ser eletrocutada. – explica Beetee.

Parece complicado, mas não seria diferente já que é o Beetee. Poderia funcionar? Como vamos perguntar a ele, questioná-lo se não fazemos ideia de como essa ciência funciona?

– Beetee, você tem certeza de que o fio vai aguentar a eletricidade? – o Peeta pergunta.

– Sim, até que a corrente passe por ele, vai funcionar como um condutor. – responde Beetee.

– E para onde nós iriamos? – questiona o Finnick

– Na selva, longe o suficiente e seguros. – diz Beetee

– Nós perderemos os frutos do mar. – fala o Peeta

– É verdade, mas nos temos outras fontes, isso não me preocupa. Eu vou precisar da ajuda de todos vocês e quero saber se todod vocês concordam?

– Sim, se não der certo, não vai haver nenhum grande dano, e se funcionar há uma boa chance deles morrerem. – falo

– Eu estou com a Kat. – diz o Peeta.

Finnick só concorda se a Johanna concordar e ela aceita finalmente. Beetee quer ver a árvore do relâmpago, e como nós teremos que deixar a praia mesmo, juntamos todas as nossas coisas e vamos para a selva. Como o Beete ainda não consegue andar direito, Finnick e Peeta o ajudam, eu fico atrás e a Johanna vai guiando. Até que o Finnick diz que eu devia ir à frente.

– Ela consegue ver o campo de força. – explica ele

– É como se o ar se mexesse onde ele está e as nozes ajudaram também. – explico.

Ele deve se lembrar de que me ensinou isso no Capitol e assente.

– Então vá à frente. – diz

Eu acho a árvore e mesmo antes de jogar as nozes eu acho o campo de força, como uma parede invisível que ondula, eu jogo uma noz e o barulho é a confirmação.

– Está logo atrás da árvore. – digo.

Finnick vigia Beetee e Johanna busca água o Peeta procura nozes um pouco atrás de mim, e eu caço, eu pego três ratos de árvore e volto para perto antes que o Peeta se preocupe. Eu limpo os bichos e nos o fritamos junto com as castanhas no campo de força. Beetee faz algo com a casca da árvore que mostra algo a ele, e o barulho que indica que são onze horas começa. O que nos indica que é hora de sair dali, vamos até a seção da chuva de sangue e depois de alguma discussão o Peeta me deixa subir na árvore, eu analiso a chuva de raios para o Beetee e depois relato o que eu vi, ele parece satisfeito.

Nós voltamos para a praia de dez horas e ele fica resto da tarde mexendo no seu fio. Então resolvemos fazer alguma coisa, primeiro dormimos e depois buscamos frutos do mar, já que daqu a pouco não teremos mais deles. É realmente lindo lá embaixo, na água, com todos aqueles cardumes e como parece que nós estamos em outro lugar, não na arena.

E quando começamos a limpar os frutos do mar, o Peeta abre uma ostra e me dá um sorriso triste. Ele tira de dentro uma pérola brilhante e perfeita nas mãos.

– Mais uma coisa para lembrar-se de casa, não? – diz - É perfeita como ela.

Ele limpa a pérola na água e me entrega.

– Obrigada. – seus olhos azuis me inspecionam e eu me lembro dos olhos dela, uma lágrima me escapa e eu me afundo nas ostras novamente.

– É o nome dela, não? Pearl? – questiona Finnick

– Sim. – o Peeta diz e depois todos ficamos em silêncio.

Só no final, quando estamos prestes a comer, que o para-quedas aparece com mais pães, vinte e quatro novamente, mais um pote com molho. Isso já estava me irritando. Dessa vez só sobraram sete, que não se divide de forma igual, é quase um aviso de que vamos morrer.

...

Depois do hino, nós vamos andando novamente em direção a árvore, essas subidas começam a me deixar sem folego e eu me sinto cansada.

O Finnick ajuda o Beetee a enrolar o fio na árvore e o trabalho só termina quando a onda começa.

O Beete diz que eu e a Johanna temos que descer com o fio e desenrola-lo através da floresta, coloca-lo na praia e afunda-lo na água e voltarmos para a selva. Eu não estou satisfeita com esse plano, não só por ficar sozinha com a Johanna, mas também por estar longe do Peeta.

– Eu vou no lugar da Johanna ou eu vou com elas. – diz Peeta.

– Eu vou precisar de você aqui, elas são melhores na floresta, e se elas quiserem voltar a tempo tem que sair agora. – diz Beetee.

Não gosto do plano, nem da ideia do Beetee precisar do Peeta, nem ter que ficar sozinha com a Johanna, para mim isso parece uma boa forma de matar quatro grandes tributos de uma vez só. Mas não há como discutir.

– Você acha que consegue subir de volta a tempo? – o Peeta me pergunta.

– Vai ficar tudo bem, nós vemos mais tarde. – eu beijo ele e vou atrás da Johanna. - Vamos?

– Sim, você vigia e eu desenrolo, depois trocamos. – eu aceno.

Nós começamos a descer e nos movemos até que bem rápido, trocando de papeis às vezes, mas ainda na metade do caminho escutamos os barulhos que indicam que são onze horas.

– Vamos mais rápido, para colocarmos uma boa distância entre nós e água antes do raio cair. – fala Johanna.

Então eu resolvo levar o fio, e quando ela está me passando ele se enrola no chão aos nossos pés, alguém cortou o fio e não está muito longe. Minha mão se solta do fio e eu puxo uma flecha, mas um cilindro de metal atinge a minha cabeça e eu estou no chão, à dor na têmpora é terrível e eu não enxergo direito. Johanna está em cima o meu peito e é difícil respirar, eu tento tira-la de lá, mas uma ponta no meu antebraço esquerdo toma a minha atenção, a faca dele gira na carne como se cavasse algo, meu punho e meu rosto se enchem de sangue.

– Fique abaixada. – é o que ela me diz.

Mas o que isso significa, ela acha que depois de me atacar eu obedeceria alguma das coisas que ela me fala, só que não há uma reação do meu corpo e eu fico imóvel quando ouço passos, peados sem se preocupar se estão sendo ouvidos ou não.

– Ela está ótima como morta, vamos Enobaria! – Brutus fala e eu os escuto avançar.

A ideia que passou em minha mente mais cedo se mostra cruelmente verdadeira, eles nos separaram para nos matar. E a ideia de Peeta sozinho com dois se mostra o suficiente forte para me fazer levantar, tentando manter o meu braço o mais imóvel possível e o mundo a minha volta também, eu dou passos até a árvore próxima e faço um curativo no meu braço com o musgo.

Puxo uma flecha e tento firma-la meu braço ruim e começo a subir. Há alguém correndo ladeira abaixo, e mesmo que seja Finnick eu não confio nele, não mais, e me escondo atrás de cipós.

Ele passa correndo e chega ao lugar onde Johanna me atacou, ele grita os nossos nomes e depois sai na direção em que os Profissionais tomaram, eu volto a me mover. Eu fico ciente de que quando o barulho dos insetos acabarem, quer dizer que os raios vão começar, então eu tenho que ir mais rápido.

O canhão soa, e eu me apresso mais, há uma grande chance de ter sido o Peeta, mas mesmo assim eu preciso chegar lá e ter certeza. Algo se prende em meus pés e eu caio no chão, uma das redes do Finnick talvez, mas quando eu as coloco a minha vista vejo que é o fio do Beetee, eu m levanto e continuo o caminho agora sabendo que estou seguindo na direção certa. Eu consigo enxerga-la agora, mas não há ninguém ao redor dela.

– Peeta? – chamo só que a resposta que eu tenho é um gemido.

Beetee está caído na terra, inconsciente, há um corte no seu cotovelo só que não é o suficiente para tê-lo deacordado, eu o envolvo com musgo e tento acordá-lo. Sua mão está em volta da faca de Peeta e a lâmina está presa ao fio.

Eu me questiono qual seria a ideia de Beetee, onde está Peeta? O que ele queria ao enrolar o fio na faca? Será que era um plano b?

Eu não consigo acordar Beetee e não tenho as minhas respostas como também não tenho como levar ele, tenho que continuar a minha procura por Peeta.

– Kat? Kat!? – eu ouço a sua voz não muito longe de mim.

– Peeta aqui! Eu estou aqui! – eu não tenho mais forças, nem ideia e afundo ao lado de Beetee esperando que Peeta me encontre.

Mas há passos, dois deles que se aproximam mais rápido do que o Peeta. Finnick e Enobaria estão na árvore e não consegue me ver, eu vejo o Peeta não sei de verdade ou imaginação, mas ele está na floresta atrás de Finnick e Enobaria, será que se eu matar ela, ele volta para casa. Será que sozinho ele consegue matar Finnick.

Outro canhão.

Menos um, eu sei que não consigo ficar firme por mais tempo, mas o Peeta aparentemente sim. Eu vejo ele está ferido, mas não tanto assim, ele consegue sozinho matar dois deles.

Eu levanto minha flecha, só que um vislumbre da faca na mão do Beete com o fio enrolado nela me trás algo.

Lembre quem é o verdadeiro inimigo.

Quem nos mata na arena são os tributos, mas quem realmente nos coloca aqui é o Capitol, eles são o inimigo.

Não há tempo para pensar muito eu enrolo o fio na minha flecha, a ideia de Beetee. Eu procuro a... Como é mesmo... Fenda na armadura e atiro a flecha, eu vejo ela subindo e o raio a atingindo, mas depois não há nada.

Só um último “Kat?”.

...

Eu sei que eu estou numa cama, há tubos presos no meu braço esquerdo, eu não consigo me mexer e volto à inconsciência. Na segunda vez, eu consigo mexer a cabeça e vejo Beetee ao meu lado, isso trás confusão a minha mente, era para ser só um de nós, mas antes que eu possa realmente raciocinar eu desmaio novamente.

Quando eu acordo totalmente, não há nenhum tubo ligado a mim e eu consigo me sentar, Beetee continua a meu lado, mas e os outros mais quatro de nós estão vivos. Peeta? Onde está o meu Peeta?

Eu estou vestida com uma camisola e minha barriga está evidente, faço um carinho nela e o meu pequeno se mexe em resposta, fico feliz que ele esteja bem. Começo a andar por um corredor de metal, no final a uma porta entreaberta. Eu escuto uma voz que não me e desconhecida, não me importa o que ele fala, me importa quem é. Plutarch Heavensbee. Ele fala um nome. Finnick, o que está acontecendo aqui? Ele faz outra pergunta e quem responde é Haymitch.

Haymitch, dessa vez os meus olhos estão cheios de lágrimas e eu não contenho em entrar na sala, eu tento enxergar, mas entre as lágrimas e a luz que me cega há muito pouco para ver. Eu sinto uma mão me apoiar e me sentar na mesa, colocam comida na minha frente. Mas o que ele pensa que eu sou um brinquedo, alguém que faz parte do jogo dele e que vai obedece-lo por agradecimento.

Quando meus olhos se focam eu vejo um Finnick ferido, todos estão sentados na mesa e a comida está intocada, nós estamos voando.

– Cadê o Peeta? – minha voz sai mais fraca do que eu gostaria e tento outra vez – Cadê o Peeta?

– Vamos por parte, eu vou te explicar tudo e no final você me pregunta o que quiser, entendeu? – eu olho para ele com raiva.

– Não, cadê o Peeta? – insisto.

– Vamos Haymitch, fale logo. – diz Plutarch – Ela precisa saber.

– Você sabe que ele falou que era para tirar você de lá independente de qualquer coisa. – eu aceno e mais lágrimas caem – Ele foi capturado pela Capitol junto com Johanna e Enobaria.

Ele não me olha e eu sei que isso não tem nada haver com o Peeta, ele não fez isso pelo Peeta.

– E você quer que eu acredite que você fez isso por ele? Ou Plutarch está aqui porque vocês são velhos amigos? - digo

– Não, havia um plano para tirar vocês da arena desde que o Quell foi anunciado, alguns tributos do 3, 4, 6, 7, 8 e do 11 sabiam, e o Plutarch faz parte de um grupo secreto que quer derrubar o Capitol. O aerobarco em que estamos pertence ao Distrito 13. – explica Haymitch

– 13? – pergunto

– Sim, ele ainda sobrevive e durante muitos anos juntou forças para acabar com o Capitl, agora a maioria dos Distritos se rebelou. – responde Plutarch.

– Certo e onde eu entro nisso? – pergunto

– Todos nós tentamos mantê-la salva, você é um símbolo Katniss, enquanto você viver há revolução. Você é o mockinjay. – explica Haymitch

– Certo e o que te leva a crer que eu vou entrar nesse jogo mais uma vez, o que vai me fazer aceitar ser mais uma vez parte de uma mentira. Porque você prometeu me salvar para o Peeta, mesmo quando isso já estava nos planos e mesmo sabendo que ele poderia estar aqui agora se você não tivesse mentido esse tempo todo. – falo com raiva – Então se você quiser que eu realmente seja o mockinjay, você tem que trazê-lo de volta até lá, não contem comigo.

Eu me levanto com dificuldade e volto para a cama, me encolho e me permito chorar, a minha única esperança é que eles o mantenham vivo e que a minha ameaça seja o suficiente para fazer com que o tragam de volta para mim.


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Notas finais do capítulo

Então é isso, acabamos mais um livro e eu vou fazer o outro ficar mais ou menos da metade do tamanho original, porque eu tenho um milhão de mudanças para fazer, eu espero que vocês gostem. E comentem, por favor.



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