Show Me Love - After The War (Rony e Hermione) escrita por Amanda Karla


Capítulo 7
Capítulo 7 – O Encontro


Notas iniciais do capítulo

#LUMOS#

Bom... Essa semana foi um pouco melhor (consegui arrumar um tempinho para escrever mais um capítulo) e enfim aí está o capítulo 7. Boa leitura!



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Seguiram juntos ao encontro dos Granger. Em uma mão carregava uma pequena maleta (para iludir os Granger com a amostra de produtos odontológicos) na outra segurava a mão de Hermione. Rony podia perceber a ansiedade que tomava conta dela, suas mão estavam entrelaçadas e ele podia sentir o suor frio de nervosismo.

— Calma Mione, vai dar tudo certo.

Hermione só conseguiu balançar afirmativamente a cabeça.

— A propósito, posso te fazer uma pergunta?

— Sim.

— Como descobriu o contrafeitiço do Obliviate?

— Ah, como você sabe existe no Ministério da Magia o cargo de Obliviador, que são bruxos especializados no uso do Feitiço da Memória. Eles são muito necessários nos departamentos que lidam com acidentes com a participação de trouxas, como o Esquadrão de Reversão de Feitiços Acidentais...

— Caramba, não sabia disso.

— Pois é, eles são uma Subdivisão do Departamento de Acidentes e Catástrofes Mágicas e é formado por bruxos responsáveis em desfazer feitiços que tenham sido realizados de maneira errada ou acidentalmente e, por isso, não tenham saído corretamente.

— Entendi.

— Também li um livro muito interessante chamado: Realizando Feitiços de Modificação de Memória Com Segurança. Que foi escrito pela primeira obliviadora do Ministério a: Mnemone Radford.

— Nossa! Bom, tenho certeza que você estudou muito sobre o assunto.

— Você sabe como sou...

— Pois é...

Ao chegarem na recepção do Midtown Brisbane Apartment Hotel ela parou.

— O que foi?

— Estou apavorada!

— Eles vão te entender Mione...

— Estou com medo de errar e não da bronca.

— Você é a pessoa perfeita pra realizar isso. É brilhante – tentou acalmá-la.

— Ok, ok... Tenho que me acalmar... – disse respirando fundo. – Vamos lá!

E entraram na recepção.

— Bom dia. – disse a recepcionista.

— Bom dia, gostaríamos de falar com os senhores: Wendell e Mônica Wilkins. Eles já estão nos aguardando. – respondeu Hermione.

— Só um instante senhora. Como se chamam? – Perguntou aos dois.

— Samantha Weasley e Antony Weasley. – respondeu Hermione.

— Ok, peço que aguardem um instante vou entrar em contato com os senhores Wilkins.

— Obrigada. – E Hermione puxou Rony para sentar no sofá da recepção.

— Já está assumindo o sobrenome Weasley hein Mione? – brincou Rony.

— Não começa Ron... – disse sorrindo.

— Por Mérlin! Não tem ideia de como fica linda assim corada. Não precisa ficar assim meu amor, mais cedo ou mais tarde será uma Weasley de fato. – respondeu sorrindo.

Hermione sorriu.

— Pois é sua famíl... – Mas, não conseguiu completar a frase pois viu seus pais chegando na recepção. – Olha só pra eles, tão lindos juntos!

— Falta pouco Mione, confio em você. – disse encorajando-a.

— Obrigada meu amor. Vamos!

E se aproximaram dos Granger.

— Bom dia Srª. Mônica.

— Bom dia, você deve ser a Samantha.

— Sim, e este é meu... marido... Antony – Rony se assustou de momento, mas, manteve a postura.

— Bom dia – falou cumprimentando os Grangers.

— Bom, que lindo ver um casal tão jovem. Bom, este é o meu marido Wendell – respondeu Mônica e Hermione ficou um pouco emocionada com a afirmação da mãe.

 

— Prazer conhecê-los – disseram os dois.

— Bom, vamos para nosso apartamento, assim ficaremos mais à vontade para ver os produtos.

— Tudo bem – concordou Hermione.

Tudo estava indo bem, e os quatro seguiram pelo elevador até o apartamento dos Granger. Ao entrarem nele, era possível perceber a organização. De fato Hermione puxou a mãe nesta parte.

— Bom, fiquem à vontade – falou a senhora Granger apontando para o sofá.

— Hã... Bom... Vamos começar... Na verdade estamos aqui com o objetivo de mostrar nosso trabalho, trabalhamos com as melhores clínicas odontológicas da América (mentiu Hermione) e agora estamos expandindo nossos negócios.

— Isso é muito bom. – respondeu o Sr. Granger.

— Bom, aqui está um pequeno catálogo com nossos produtos. – falou Hermione entregando um pequeno livreto para os Granger.

E os dois logo ficaram entretidos com as informações contidas naquele livreto. Hermione olhou para Rony e ele acenou afirmativamente a cabeça. Ela retirou cuidadosamente a varinha de dentro das vestes e apontou para os pais.

— Mais o que significa isso? – foi a única coisa que o Sr. Granger conseguiu dizer antes de receber o contrafeitiço junto com a Srª. Granger.

Hermione foi rápida o suficiente para lançar um feitiço não-verbal nos dois que ficaram estáticos por alguns instantes.

— Mione, deu certo? – Perguntou Rony.

— Calma, é normal ficarem assim por algum tempo. Em instantes eles vão recobrar a memória.

E aos poucos os dois foram voltando a si e saindo do transe.

— Hermione... O que aconteceu? – Perguntou o Sr. Granger

— Ah! Graças a Mérlin deu certo! – disse Hermione correndo para abraçar o pai.

— Hermione minha filha o que houve? Onde estamos? Porque estou tão tonta? – perguntou a Srª. Granger.

— Calma... Vou explicar a vocês... Prometam que vão me deixar explicar tudo e só depois vão dar a bronca.

— Como assim “dar a bronca”? O que você aprontou Hermione Granger? – perguntou o Sr. Granger.

— Olha... Lembra que comentei no final do ano letivo que no início do ano seguinte iria ter muita coisa diferente acontecendo na escola?

— Sim filha, lembro vagamente. – respondeu a Srª Granger.

— Pois então, o Voldemort... Aquele bruxo das trevas que queria destruir o Harry estava realmente tomando conta de todo o mundo mágico e iria acabar com tudo de bom que a sociedade bruxa construiu. Dumbledore nos deu uma missão, e juntos, Harry, Rony e eu tínhamos que cumpri-la para poder destruir Voldemort.

— Uma missão, mas porque essa missão foi dada a vocês.

— Bom, na verdade ela foi dada a Harry. Mas, nós dois não iríamos deixar ele sozinho neste momento. Então fiz uma coisa terrível... Alterei a memória de vocês para que deixassem de pensar que eram Mônica e Wendell Granger e passassem a pensar que eram Mônica e Wendell Wilkins e que eu não era sua filha.

— Você fez o quê?

— Calma pai, entenda... Eu precisava ajudar o Harry...

— Hermione, sempre apoiamos sua escolha para ingressar na sociedade bruxa. Mas, sabe que tínhamos nossas regras de convivência na sociedade trouxa. Como pôde agir de forma tão imprudente?

— Pai, tenta entender... Eu tinha que ajudá-los...

— Hermione, você quebrou nossa confiança... Nunca pensei que poderia fazer isso!

— E o que fizeram durante todo este tempo? – perguntou o Sr. Granger.

— Vou contar de maneira rápida... Voldemort dividiu a alma em 7 pedaços e ocultou magicamente em alguns objetos com valor histórico para Hogwarts e a sociedade bruxa. Buscamos pistas e encontramos cada um dos objetos em diversas partes do país. Tínhamos que destruí-los para enfraquecê-lo. Assim, quando Harry o encontrasse eles poderiam lutar de igual para igual. E foi isso que aconteceu na guerra...

— Guerra!? Mas, essa história cada vez fica pior! Meu Deus, quanto risco você correu Hermione! – desesperou-se Mônica.

— Calma Srª Granger, protegemos a Mione da melhor maneira que pudemos e graças a Mérlin deu tudo certo. Sem contar que ela na verdade nos ajudou muito mais do que ajudamos a ela. Já que sempre foi assim tão determinada e inteligente...

— Mas isso foi uma loucura! Mas me diga uma coisa... Estão os dois aqui, e o que aconteceu com seu amigo Harry, ele morreu? – perguntou Wendell.

— Não pai... Na verdade quase morreu... Foi terrível. Descobrimos em meio ao caos que Harry trazia uma das “partes da alma” de Voldemort consigo. Isso aconteceu quando o próprio Voldemort tentou mata-lo quando bebê e ao enfrentá-lo da primeira vez ele quase morreu. Ele meio que desmaiou. E quando todos pensavam que ele havia morrido ele ressurgiu e duelou bravamente com Voldemort quando por fim conseguiu destruí-lo. Ele queria muito me acompanhar nessa viagem, queria retribuir o favor na verdade. Mas, não deixei ele vir. Ele precisava ficar cuidando da namorada, a Gina, irmã do Rony.

— É muita coisa para absorver de uma vez. Mas, o que houve com a namorada dele? – perguntou Mônica.

— Bom, ela é minha irmã... Como ela não houve nada... Mas, perdi meu outro irmão nesta guerra – e os olhos de Rony se encheram de lágrimas.

— Poxa, me desculpa... Não podia imaginar... – justificou-se Mônica.

— Tudo bem... Tudo bem... – falou enxugando as lágrimas.

— Bom, em resumo foi isso que aconteceu...

— Muita coisa para processar... – falou Wendell.

— Posso imaginar que sim. – respondeu Hermione.

— E onde estamos? – perguntou Mônica.

— Estamos na Austrália, quando enfeiticei vocês fiz que pensassem que eram recém casados e que viriam em Lua de Mel para cá. Ficaram em nossa casa em Gold Coast. E estes dias vocês mudaram os planos e resolveram passar férias aqui em Brisbane.

— Meus Deus Hermione, e como nos encontraram?

— Olha, foi um pouco complicado... Mas, por sorte a senhora deixou um bilhete na porta com seu número e explicando que estavam em período de férias. Então liguei e fingi ser uma vendedora de produtos odontológicos. Marcamos este encontro e aqui estamos nós...

— Olha... Você realmente se superou... – disse Mônica.

— Quando voltarmos para casa... Ficará um bom tempo de castigo...

— Tudo bem, eu entendo...

— Mas Sr. Granger... Não pode fazer isso com ela...

— Me desculpe rapaz... Mas, sou o pai dela, e não posso deixar isso passar assim dessa forma... Ela poderia ter morrido, como pôde interferir em nossas vidas dessa forma?

— Ele tem razão Ron...

— E você também não é da família para opinar...

— Pai... Não fala assim com ele... Ron e eu somos... namorados...

— Ai meu Deus! O que mais falta me contar Hermione! Olha, vamos embora não quero ficar nem mais um minuto neste lugar!

— Calma Wendell, assim vai assustá-los.

— Como me pede calma Mônica, depois de tudo o que ouviu? Não é possível que não tenha entendido a gravidade de tudo isso!

— Mas é claro que entendi. Mas, você está esquecendo que foi por uma boa causa... Eles são os heróis da sociedade bruxa. Fizeram muito por eles!

— Não acredito que ainda está apoiando este absurdo!

— Olha, é melhor vocês se arrumarem para voltarmos a Inglaterra. – esbravejou Wendell.

— Tudo bem. – concordaram os dois.

— Precisamos voltar ao nosso hotel e pegar a bagagem - completou Hermione.

Mônica os levou até a porta.

— Olha, fique calma minha filha... Entendi tudo o que me disse, não concordo, mas entendo. Estou do seu lado, vou tentar acalmar seu pai. Vamos fazer assim, vou arrumar as coisas aqui, e vocês nos encontram na recepção às... – e Mônica olhou rapidamente o relógio – às 18h. Vamos de trem até Gold Coast para ver como deixamos a casa e depois pegaremos uma avião até a Inglaterra, tudo bem?

— Certo. Obrigada mãe – E a abraçou.

— Certo, agora vão. Cuide de minha filha Sr. Ronald. – falou Mônica piscando o olho para Rony.

— Pode deixar. – Rony sorriu.

E os dois pegaram o elevador.

— Nossa! Foi complicado hein!? – disse Rony.

— Pois é... Mas, já esperava por isso... Ao menos mamãe ficou do nosso lado.

— É verdade, ela foi muito legal...

— Bom, vamos arrumar nossas coisas e depois entregar o carro ao Alberto.

— Não, você não vai encontrar com ele novamente!

— Rony, não é momento de ciúmes agora... Como vou entregar o carro? Já falei que está vendo coisas que não existe Rony!

Rony pensou e respondeu:

— Tudo bem, tudo bem... Mas, quero estar junto. Não vou deixá-la sozinha com aquele paquerador.

Hermione sorriu e revirou os olhos.

Em poucos minutos já estavam no apart-hotel e começaram a arrumar as roupas. Hermione aproveitou para ligar para a locadora de veículos para que pudesse devolver o carro.

— Pronto, daqui à uma hora vão vir buscar o carro.

— Certo.

Em minutos tudo estava arrumado e decidiram ir para a varanda para aproveitar os últimos minutos em Brisbane.

— E então, feliz? – perguntou Rony.

— Sim, apesar de tudo estar um pouco conturbado... Pelo menos terei meus pais perto de mim novamente. Não conseguiria viver sem eles... É a minha família... Já não tenho irmãos... Se perdesse eles, não sei o que faria... Você não sabe o quanto foi difícil ter que fazer isso com eles.

— Posso imaginar...

— Espero que mamãe consiga acalmar o papai, fazia muito tempo que não o via tão zangado.

— Ele está assustado com tudo isso, é normal, era algo previsível.

— Você tem razão...

— Calma, tudo vai dar certo. – disse Rony abraçando-a e fazendo carinho em seus cabelos.

O telefone tocou.

— Deve ser o pessoal da locadora, vou pegar as chaves do carro.

— Eu vou com você.

Hermione pegou as chaves e os dois desceram juntos ao encontro com Alberto. Rony segurou a mão de Hermione.

— Que foi Ron?

— Nada...

— Hum...

— Que foi que eu fiz?

— Porque essa cerimônia toda?

— Que cerimônia?

— Pegando na minha mão... Vamos apenas entregar as chaves...

— Não posso pegar na sua mão?

— Caro que pode... Mas queria entender...

— Só pra garantir...

— Garantir o quê?

— Ah Mione, você sabe...

— Não acredito que essa cena toda é por causa do Alberto?

— Mione, já disse o que penso dele...

— Por Mérlin, como é ciumento...

— Estou cuidando do que é meu.

— Já falei que não precisa se preocupar com ele.

— Olha ele ali – falou cortando Hermione, Alberto estava logo mais a frente na recepção do hotel.

— Bom dia Hermione, que surpresa! Não esperava que entregasse o carro tão rápido!

— Pois é Alberto, houve um pequeno probleminha e terei que voltar mais cedo que o esperado.

— Poxa, que chato... Bom dia Rony. – disse Alberto oferecendo sua mão para cumprimentá-lo.

— Bom dia. – respondeu Rony retribuindo o cumprimento.

— Olha Hermione não precisa se preocupar, o dinheiro referente às duas semanas será devolvido. Receberemos apenas pelos dias que utilizou o carro, ok?

— Tranquilo, sem problemas. Obrigada.

— Poxa, é realmente uma pena que tenham que ir de forma tão repentina, não deu tempo de sairmos para colocar o papo em dia...

— Pois é, mas haverá outras oportunidades. Quem sabe quando você resolver passar na Inglaterra.

— Resta saber se você estará por lá não é mocinha? Difícil é encontrá-la quando está naquele internato.

— Isso é verdade...

— E então Rony, gostou da cidade? – falou Alberto puxando assunto.

— Sim, gostei muito. – falou Rony meio sem jeito com a mudança de papo repentina.

— Também, com uma guia dessas... Aposto que fez as melhores escolhas dos lugares para te mostrar...

— Pois é... Tenho muita sorte... – falou Rony um pouco alterado, sua expressão endurecera.

— Vocês estudam juntos?

— Sim. – responderam os dois.

— Que legal! É... Como falei... Você tem MUITA sorte MESMO... Estar na presença dessa pessoa incrível todos os dias deve ser uma maravilha. Olha, tenho inveja de você cara.

Rony ficou com as orelhas vermelhas e apertou levemente a mão de Hermione que percebeu a tensão que começava a se formar.

— Err... O papo está muito bom... Mas, teremos que ir Alberto. Meus pais estão nos esperando.

— Poxa, onde estão o Sr. e a Sr. Granger?

— Estão próximos daqui.

— Poxa, quanto tempo que não os vejo... Manda um abraço para eles.

— Mando sim.

— Não esqueça de me avisar quando retornar do colégio tudo bem?

— Certo, eu te aviso.

— Bom, então espero que façam uma boa viagem de retorno.

— Obrigada. – respondeu Hermione.

— Foi um prazer encontrá-los novamente. – falou Alberto para Rony.

Rony apenas assentiu com a cabeça e esboçou um sorriso frouxo. Alberto percebeu a desaprovação de Rony, mas ignorou.

— Tchau, tchau e até breve – despediu-se Alberto.

— Até breve – respondeu Hermione.

Quando Alberto saiu do alcance da visão dos dois, Hermione falou:

— Por que foi tão grosseiro com Alberto?

— Mas o que foi que eu fiz?

— Ele tentou ser legal contigo, e você falou muito mal com ele.

— Ah Hermione, esse cara é um mala... Ele deu em cima de você na minha cara, o que queria que eu fizesse.

— Não vi nada disso.

— Não é possível, como pode me falar uma coisa dessas depois dessa cena toda que ele fez?

— Olha, é melhor pararmos por aqui ou vou me estressar contigo...

— Mas Mione...

— Ronald Weasley, não quero brigar com você por causa do seu ciúme bobo... Vamos pegar a mala, encerrar nossa conta aqui no hotel e encontrar meus pais é o melhor que faremos agora.

Rony ficou inquieto, mas, preferiu não alongar mais a conversa.

E foi o que fizeram, pegaram as coisas, encerraram a conta e foram ao encontro dos Granger. Ao chegarem na porta do apartamento eles foram recebidos por Mônica.

— Oi garotos, entrem.

— Como está o papai?

— Ainda está zangado, mas, consegui melhorar um pouco o ânimo dele.

— Ele é muito birrento... - respondeu Hermione.

— Olha quem fala... – disse Rony sorrindo e Mônica não conteve o sorriso.

— Pode parar viu Rony!? Ainda estou muito chateada com você.

Rony parou de sorrir e Mônica sentiu o clima pesar.

— O que houve com vocês?

— Nada mamãe, nada demais... E aí, já estão prontos? – perguntou mudando totalmente de assunto.

— Sim, estamos. E então, vamos!? – Chegou Wendell interrompendo a conversa na porta.

— Vamos! – responderam todos.


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Notas finais do capítulo

Além das leitoras: EGranger e Paola que estão acompanhando desde o começo. Esta semana surgiu uma outra leitora a Paula (que rendeu ótimas conversas no Whats e conseguiu melhorar minha percepção para alguns assuntos da trama). Pode deixar que muito do que conversamos vai ser direcionado na história. E seja muito bem-vinda!

E foi por este motivo que criei o grupo do WhatsApp, assim, além de conhecermos mais fãs da saga... Poderemos debater alguns pontos da história e vocês também poderão interagir nela.

Então, caso mais alguém tenha interesse aí está o número: (82) 9934-0370.

Um grande beijo! Obrigada por acompanhar até aqui.

#NOX#



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