Amantes Desafortunados do D2- Por Cato e Clove escrita por CatClato


Capítulo 4
Baixinha


Notas iniciais do capítulo

Oioi gente! Mais um capitulo pra vcs!
Bom, eu queria pedir pra vcs comentarem o que vocês então achando da fic...
E eu não sou de pedir, mais se alguém quiser me dar um review vai ser legal tb :p
PS: Pra quem quiser ver o vestido da Clove, esse é o link: https://www.google.com.br/search?q=isabelle+fuhrman&espv=210&es_sm=122&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=wl85U4C5Ksbz0gGIew&ved=0CAgQ_AUoAQ&biw=1440&bih=781#q=isabelle+fuhrman+roupas&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=8Kxyg3hQn_tkhM%253A%3BXY0phDSiBM1FZM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.teenvogue.com%252Fstyle%252Fblogs%252Ffashion%252Fisabelle-fuhrman-valentino-opening.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fcabanadigital.com.br%252Froupasdamoda%252F%253Fp%253D5454%3B233%3B350
Bjs e até la em baixo!



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Ela estava linda, com um vestido branco com rendas e uma trança de lado. Ela estava realmente muito bonita, não dava pra negar. Não pude deixar de sorrir, e pra minha surpresa, ela sorriu de volta. Senti meu sorriso crescer ainda mais ao ver o dela.

Ela parou na minha frente, ainda sorrindo.

–Oi – eu disse.

–Oi – ela respondeu.

A musica começou a tocar, e nós começamos a dançar.

Olhei ela de mais de perto, seu lábios estavam ainda mais vermelhos, seus olhos mais penetrantes e sua bochecha mais rosada.

–Você esta linda – soltei.Putz, oq eu acabei de dizer, quando percebi já tinha falado.

Para minha surpresa ela respondeu:

–Obrigada, você também.

A musica continuava tocando, e nesse momento, lembrei do episodio do banho.

Ela estava agindo como se não tivesse acontecido, e achei melhor deixar pra lá também.

A musica acabou, soltei a mão dela enquanto todos batiam palmas.

Uma outra musica começou a tocar e alguns casais entraram na roda para dançar.

–Quer um ponche? – perguntei

–Sim – ela respondeu, já saindo da roda e me seguindo.

Praticamente todo mundo estava dançando, então estava só nos dois andando em direção ao ponche e alguns casais sentados.

Peguei dois copos e coloquei ponche nos dois. Entreguei um pra ela.

–Obrigada – eu disse.

Estavamos conversando sobre a festa, mais ela não tocou no ponche, não bebeu nada. Depois de um tempo falou que ia no banheiro e quando voltou na hora em que foi pegar o ponche, deixou cair tudo na minha blusa.

–Ai meu deus desculpa – ela disse.

–Voce ta louca? – eu disse bravo – Olha o que você fez!

–Não foi por querer – ela disse – Vem ca pra eu limpar – ela me disse me puxando pra um quartinho escuro.

Ela acendeu a luz e vi que era um quartinho de limpeza.

–Olha isso – eu disse bravo.

–Calma também – ela falou – Não era minha intenção, você sabe disso.

Ela queria calma? Ah ela só pode estar me zuando. Essa roupa era do meu pai, ele ia me matar.

–Como eu vou saber se não era sua intenção – eu disse raivoso.

Ela parou de procurar algum produto na estante e se virou pra mim.

–O que você acha que eu ganho tacando ponche na sua blusa? – ela começou, ela parecia muito brava – Você acha que era o meu plano? Chegar no baile e estragar sua blusa com ponche? Ah você é muito ridiculo mesmo, você acha que o mundo gira em volta do seu umbigo! Mais deixa eu te contar uma coisa, eu TROPEÇEI! Só isso, e sem querer caiu na sua blusa mais eu não fiz de propósito!!

–Acabou? – eu disse bravo.

–Não – ela continuou – Eu fui muito burra de poder achar que você era legal ou que a gente podia ser “conhecidos” porque de novo você se mostrou um babaca! Quando eu cheguei e te vi sorrindo, resolvi tentar ser legal, mais nem assim você toma jeito.

–Ah você taca ponche em mim e a culpa é minha? – eu disse bravo. Qual é o problema dela?

–Não foi de propósito – ela disse brava, chegando mais perto – PORRA QUAL O PROBLEMA PRA ENTENDER ISSO? – ela disse gritando.

Ela voltou pra procurar o tal produto pra limpar minha blusa. Quando achou lançou um sorriso, mais ele desapareceu rápidamente.

–Estamos perdendo a festa – eu disse emburrado.

–Ah para vai – ela disse - Estamos aqui a no maximo 10 minutos e em 5 minutos eu já te libero.

Ela pegou um pano e começou a limpar minha blusa. Estavamos a menos de 1 cm de distância um do outro.

–Será que estão sentindo nossa falta – perguntei.

–A minha devem estar – ela disse – A sua devem tar falando graças a deus que sumiu.

Aff isso que da ser legal com ela.

–VIU? – eu comecei – EU TENTEI SER LEGAL COM VOCÊ E VOCÊ FOI GROSSA COMIGO!QUEM É O RIDICULO AGORA? – eu disse. Estavamos olho no olho.

–Você – ela respondeu brava.

Nesse momento eu fiz a ultima coisa que um dia eu imaginava fazer: Eu a beijei.

Peguei na cintura dela e senti nossos corpos roçarem. E a beijei. Não foi um beijo calmo, foi um beijo feroz. E depois aconteceu outra coisa mais estranha ainda: Ela correspondeu.

PARTE CLOVE

Estavamos começando uma nova briga quando de repente ele pegou na minha cintura e me deu um beijo voraz. No começo eu não entendi o que estava acontecendo, mais quando dei por mim, já estava correspondendo.

Eu me senti nas nuvens, a gente tinha uma quimica, era a melhor sensação que eu já senti.

PARTE CATO

Enquanto a beijava só conseguia pensar em quanto esse momento estava bom. Eu não queria que acabasse nunca. Quando de repente ela se distanciou e saiu correndo pela porta.

Eu a segui, e a puxei pelo braço.

–Só esquece isso – ela disse séria.

Ela estava saindo quando a Mi anunciou:

–Agora eu quero que todos voltem pra pista de dança, para fazermos a nossa ultima dança de musica lenta, depois todos vão sentar nas suas receptivas mesas e jantrar – Clove parou pra ouvir – todos os quinze venham para o centro da roda por favor.

Clove hesitou por um segundo, mais depois foi em direção ao meio da roda.

Fui logo atrás, praticamente correndo enquanto abotoava minha blusa, que só agora tinha percebido que estava aberta.

“Pelo menos a mancha saiu” – pensei.

Alcançei ela e me posicionei na sua frente. Nesse momento a vergonha tomou conta de mim. O que eu falo? As bochechas dela estavam coradas e senti as minhas corarem também. A musica começou e eu ainda não sabia o que falar, então falei a primeira coisa que me veio na cabeça:

–Falta pouco pra colheita.

–Uma semana – ela respondeu.

–Treinando muito? – perguntei.

–Bastante – ela respondeu.Pensei que ia ficar aquele silêncio constrangedor ia voltar mais ela perguntou: -E você?

–Também – eu disse – Você usa mais facas não é?

–Sim – ela disse.Senti que ela já estava ficando confortavel de novo, dessa vez não tinha coreografia, era so dançar, do jeito que você preferir, então estavamos só olho no olho – Você com espadas não é?

–Sim – respondi.

–Sou horrivel com espadas – ela disse.

–Sou horrivel com facas – disse – Minha mira é pessima.

Estava pensando nisso quando de repente tive uma idéia.

–Se você quiser – começei – Um dia eu podia te ensinar a usar melhor a espada e você podia me ensinar a usar as facas – Me arrependi de ter falado isso, sabia qual seria a resposta, mais ela me surpreendeu de novo.

–Pode ser – ela disse, sorrindo.

–Que tal quarta? Daqui há três dias? – perguntei. A colheita seria sábado.

–Claro – ela disse – Eu tenho treino com o Brutus até as 19hrs, normalmente o centro de treinamento fecha essa hora, mais antes da colheita fica até meia noite. A gente pode treinar até essa hora, se quiser.

–Perfeito – eu disse. Era engraçado conversar com ela, ela era muito mais baixa que eu. – Baixinha – eu disse sorrindo, pensei que ia levar uma bronca e que iamos começar uma nova briga mais não, ela sorriu. Aparentemente ela gostou do apelido.

A musica acabou e depois de lançar um sorriso pra Clove fui ver em que mesa eu ia sentar. Por sorte (ou por azar?) não fiquei na mesma mesa de Clove.

Serviram a comida. Penne ao molho branco.

Tentei, juro que tentei parar de pensar em Clove, mais não dava, sua pele tocando a minha, suas mão no meu cabelo e a minha em sua cintura, sua boca cor de sangue tocando na minha...

–Você não acha Cato? – Fred me perguntou.

–Ham – o que ele estava falando? – O que? – perguntei.

–Cara,você não ta prestando atenção em nada – ele disse – Em que você esta pensando?

–Ahh nada não – eu não podia falar que estava pensando na “esquentadinha” – O que vocês estavam falando?

–Sobre a colheita – ele respondeu.

Embalamos uma conversa sobre a colheita, os ultimos vencedores do distrito 2, e sobre as ultimas arenas. Mesmo assim, a baixinha não me saia da cabeça.

O jantar acabou e continuamos conversando. Deu uma da manhã e o pessoal começou a ir indo embora.

Mais ou menos duas da manhã vi Clove indo embora. Me despedi de todos rapidamente e a alcançei.

–Hey me espera baixinha – eu disse.

Ela sorriu ao ouvir o baixinha.

–Gostou da festa? – ela perguntou.

–Muito, e você? – disse.

–Também – ela disse.

–Minha casa é ali – ela disse apontando pra uma casa, pequena, e se virou pra mim. – Boa noite – ela disse, dando um beijo na minha bochecha, uma parte do beijo foi no canto esquerdo da minha boca, se foi de propósito, eu não sei.

Peguei ela pela cintura e fiquei olho no olho com ela.

–Eu preciso ir – ela disse, se soltando dos meus braços. E andando em direção para sua casa, chegou no portãozinho, olhou pra traz, lancei um sorriso, ela sorriu de volta, e entrou.

Ela estava linda, com um vestido branco com rendas (olhem na foto acima) e uma trança de lado. Ela estava realmente muito bonita, não dava pra negar. Não pude deixar de sorrir, e pra minha surpresa, ela sorriu de volta. Senti meu sorriso crescer ainda mais ao ver o dela.

Ela parou na minha frente, ainda sorrindo.

–Oi – eu disse.

–Oi – ela respondeu.

A musica começou a tocar, e nós começamos a dançar.

Olhei ela de mais de perto, seu lábios estavam ainda mais vermelhos, seus olhos mais penetrantes e sua bochecha mais rosada.

–Você esta linda – soltei.Putz, oq eu acabei de dizer, quando percebi já tinha falado.

Para minha surpresa ela respondeu:

–Obrigada, você também.

A musica continuava tocando, e nesse momento, lembrei do episodio do banho.

Ela estava agindo como se não tivesse acontecido, e achei melhor deixar pra lá também.

A musica acabou, soltei a mão dela enquanto todos batiam palmas.

Uma outra musica começou a tocar e alguns casais entraram na roda para dançar.

–Quer um ponche? – perguntei

–Sim – ela respondeu, já saindo da roda e me seguindo.

Praticamente todo mundo estava dançando, então estava só nos dois andando em direção ao ponche e alguns casais sentados.

Peguei dois copos e coloquei ponche nos dois. Entreguei um pra ela.

–Obrigada – eu disse.

Estavamos conversando sobre a festa, mais ela não tocou no ponche, não bebeu nada. Depois de um tempo falou que ia no banheiro e quando voltou na hora em que foi pegar o ponche, deixou cair tudo na minha blusa.

–Ai meu deus desculpa – ela disse.

–Voce ta louca? – eu disse bravo – Olha o que você fez!

–Não foi por querer – ela disse – Vem ca pra eu limpar – ela me disse me puxando pra um quartinho escuro.

Ela acendeu a luz e vi que era um quartinho de limpeza.

–Olha isso – eu disse bravo.

–Calma também – ela falou – Não era minha intenção, você sabe disso.

Ela queria calma? Ah ela só pode estar me zuando. Essa roupa era do meu pai, ele ia me matar.

–Como eu vou saber se não era sua intenção – eu disse raivoso.

Ela parou de procurar algum produto na estante e se virou pra mim.

–O que você acha que eu ganho tacando ponche na sua blusa? – ela começou, ela parecia muito brava – Você acha que era o meu plano? Chegar no baile e estragar sua blusa com ponche? Ah você é muito ridiculo mesmo, você acha que o mundo gira em volta do seu umbigo! Mais deixa eu te contar uma coisa, eu TROPEÇEI! Só isso, e sem querer caiu na sua blusa mais eu não fiz de propósito!!

–Acabou? – eu disse bravo.

–Não – ela continuou – Eu fui muito burra de poder achar que você era legal ou que a gente podia ser “conhecidos” porque de novo você se mostrou um babaca! Quando eu cheguei e te vi sorrindo, resolvi tentar ser legal, mais nem assim você toma jeito.

–Ah você taca ponche em mim e a culpa é minha? – eu disse bravo. Qual é o problema dela?

–Não foi de propósito – ela disse brava, chegando mais perto – PORRA QUAL O PROBLEMA PRA ENTENDER ISSO? – ela disse gritando.

Ela voltou pra procurar o tal produto pra limpar minha blusa. Quando achou lançou um sorriso, mais ele desapareceu rápidamente.

–Estamos perdendo a festa – eu disse emburrado.

–Ah para vai – ela disse - Estamos aqui a no maximo 10 minutos e em 5 minutos eu já te libero.

Ela pegou um pano e começou a limpar minha blusa. Estavamos a menos de 1 cm de distância um do outro.

–Será que estão sentindo nossa falta – perguntei.

–A minha devem estar – ela disse – A sua devem tar falando graças a deus que sumiu.

Aff isso que da ser legal com ela.

–VIU? – eu comecei – EU TENTEI SER LEGAL COM VOCÊ E VOCÊ FOI GROSSA COMIGO!QUEM É O RIDICULO AGORA? – eu disse. Estavamos olho no olho.

–Você – ela respondeu brava.

Nesse momento eu fiz a ultima coisa que um dia eu imaginava fazer: Eu a beijei.

Peguei na cintura dela e senti nossos corpos roçarem. E a beijei. Não foi um beijo calmo, foi um beijo feroz. E depois aconteceu outra coisa mais estranha ainda: Ela correspondeu.

PARTE CLOVE

Estavamos começando uma nova briga quando de repente ele pegou na minha cintura e me deu um beijo voraz. No começo eu não entendi o que estava acontecendo, mais quando dei por mim, já estava correspondendo.

Eu me senti nas nuvens, a gente tinha uma quimica, era a melhor sensação que eu já senti.

PARTE CATO

Enquanto a beijava só conseguia pensar em quanto esse momento estava bom. Eu não queria que acabasse nunca. Quando de repente ela se distanciou e saiu correndo pela porta.

Eu a segui, e a puxei pelo braço.

–Só esquece isso – ela disse séria.

Ela estava saindo quando a Mi anunciou:

–Agora eu quero que todos voltem pra pista de dança, para fazermos a nossa ultima dança de musica lenta, depois todos vão sentar nas suas receptivas mesas e jantrar – Clove parou pra ouvir – todos os quinze venham para o centro da roda por favor.

Clove hesitou por um segundo, mais depois foi em direção ao meio da roda.

Fui logo atrás, praticamente correndo enquanto abotoava minha blusa, que só agora tinha percebido que estava aberta.

“Pelo menos a mancha saiu” – pensei.

Alcançei ela e me posicionei na sua frente. Nesse momento a vergonha tomou conta de mim. O que eu falo? As bochechas dela estavam coradas e senti as minhas corarem também. A musica começou e eu ainda não sabia o que falar, então falei a primeira coisa que me veio na cabeça:

–Falta pouco pra colheita.

–Uma semana – ela respondeu.

–Treinando muito? – perguntei.

–Bastante – ela respondeu.Pensei que ia ficar aquele silêncio constrangedor ia voltar mais ela perguntou: -E você?

–Também – eu disse – Você usa mais facas não é?

–Sim – ela disse.Senti que ela já estava ficando confortavel de novo, dessa vez não tinha coreografia, era so dançar, do jeito que você preferir, então estavamos só olho no olho – Você com espadas não é?

–Sim – respondi.

–Sou horrivel com espadas – ela disse.

–Sou horrivel com facas – disse – Minha mira é pessima.

Estava pensando nisso quando de repente tive uma idéia.

–Se você quiser – começei – Um dia eu podia te ensinar a usar melhor a espada e você podia me ensinar a usar as facas – Me arrependi de ter falado isso, sabia qual seria a resposta, mais ela me surpreendeu de novo.

–Pode ser – ela disse, sorrindo.

–Que tal quarta? Daqui há três dias? – perguntei. A colheita seria sábado.

–Claro – ela disse – Eu tenho treino com o Brutus até as 19hrs, normalmente o centro de treinamento fecha essa hora, mais antes da colheita fica até meia noite. A gente pode treinar até essa hora, se quiser.

–Perfeito – eu disse. Era engraçado conversar com ela, ela era muito mais baixa que eu. – Baixinha – eu disse sorrindo, pensei que ia levar uma bronca e que iamos começar uma nova briga mais não, ela sorriu. Aparentemente ela gostou do apelido.

A musica acabou e depois de lançar um sorriso pra Clove fui ver em que mesa eu ia sentar. Por sorte (ou por azar?) não fiquei na mesma mesa de Clove.

Serviram a comida. Penne ao molho branco.

Tentei, juro que tentei parar de pensar em Clove, mais não dava, sua pele tocando a minha, suas mão no meu cabelo e a minha em sua cintura, sua boca cor de sangue tocando na minha...

–Você não acha Cato? – Fred me perguntou.

–Ham – o que ele estava falando? – O que? – perguntei.

–Cara,você não ta prestando atenção em nada – ele disse – Em que você esta pensando?

–Ahh nada não – eu não podia falar que estava pensando na “esquentadinha” – O que vocês estavam falando?

–Sobre a colheita – ele respondeu.

Embalamos uma conversa sobre a colheita, os ultimos vencedores do distrito 2, e sobre as ultimas arenas. Mesmo assim, a baixinha não me saia da cabeça.

O jantar acabou e continuamos conversando. Deu uma da manhã e o pessoal começou a ir indo embora.

Mais ou menos duas da manhã vi Clove indo embora. Me despedi de todos rapidamente e a alcançei.

–Hey me espera baixinha – eu disse.

Ela sorriu ao ouvir o baixinha.

–Gostou da festa? – ela perguntou.

–Muito, e você? – disse.

–Também – ela disse.

–Minha casa é ali – ela disse apontando pra uma casa, pequena, e se virou pra mim. – Boa noite – ela disse, dando um beijo na minha bochecha, uma parte do beijo foi no canto esquerdo da minha boca, se foi de propósito, eu não sei.

Peguei ela pela cintura e fiquei olho no olho com ela.

–Eu preciso ir – ela disse, se soltando dos meus braços. E andando em direção para sua casa, chegou no portãozinho, olhou pra traz, lancei um sorriso, ela sorriu de volta, e entrou.


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Notas finais do capítulo

Bom, é isso gente! Vai ter só mais um capitulo depois desse e depois já vai ser a Colheita!
Me falem o que acharam do capitulo, por favor!



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