Partners in Disguise escrita por Jojo Almeida


Capítulo 2
Night Training


Notas iniciais do capítulo

Adivinha quem perdi esse capitulo inteirinho não só uma, mas DUAS vezes?
Autora burra que não salva as coisas dá nisso, minha gente. Hahahaha!
Se não fosse o suficiente, tive umas semanas mais que atoladas. Tive que entregar trabalhos de desenho que vão valer 30% da minha nota final. Nada legal.
Enfim, sem mais delongas, o capitulo!
Pigando Tratie, e bem compridinho. Do jeito que eu disse que ia ser.
Aproveitem! :)



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Katie pisou para fora do ônibus, se equilibrando nos saltos com certa dificuldade. Malditos.

Apertou os olhos, tentando ver melhor através do entardecer. Já estava bem escuro, e o ponto era iluminado por um único poste. Como se não fosse o suficiente, lâmpada piscava. Estava no canto esquerdo do pátio de uma construção em U invertido, ao lado de uma placa na qual se lia Coal Hill High School. Katie não sabia exatamente porque, mas tudo naquele lugar parecia gritar depressão.

– Quem morreu aqui? – Travis perguntou, largando a mala de rodinhas dela no chão ao seu lado. O banque fez com que o cascalho voasse, batendo impiedosamente nas suas panturrilhas descobertas.

– Quem não morreu aqui? – Kay atacou, rabugenta. Ele fez uma careta.

– Calma aí, florzinha. – disse, obviamente usando o apelido para irrita-la. - Nós acabamos de chegar. Você tem que abrir seu coração para novas experiências, não lacrá-lo com uma camada extra de ódio.

– Saí dessa, Stoll. – Katie sibilou, revirando os olhos. – Eu sei muito bem que você também não quer estar aqui nessa missãozinha de quinta.

– Podia ser pior. – Travis deu de ombros, inabalável. – Quer dizer, você podia não ter perna.

– É. E aí eu poderia ficar no acampamento, já que uma líder de torcida com uma perna só não é exatamente verossímil.

– ‘Tá brincando? – ele riu. – Quem você acha que ganha todas aquelas bolsas para deficientes? Você seria o sonho de qualquer faculdade do país.

– Ótimo! – ela exclamou com falsa animação. – Aonde que vai pra marcar a amputação?

Travis olhou para ela de uma forma estranha, fingindo estar extremamente chocado.

– Katie Gardner! – ele disse numa voz de censura. – Quer dizer que você é um ser vil e horrível que rouba vagas de outras garotas nascidas com deficiências motoras graves?

– Só às terças-feiras. – Katie sorriu maliciosa, empurrando ele com o ombro. Stoll riu. Ele jamais se arrependeria de ter chamado Katie para aquela missão, não importa o quanto ela reclamasse. Não em quanto ela sorrisse daquele jeito.

Atrás deles, as portas se fecharam. Com um guincho de protesto dos freios, o ônibus manobrou para fora do pátio.

– E agora? – Travis perguntou hesitante. Katie olhou para os lados, analisando cuidadosamente o prédio da escola. Por fim, conseguiu encontrar uma luz alaranjada fraca numa das janelas centrais.

– Deve ter alguém ali. – decretou, escolhendo os ombros. Começou a andar naquela direção, e só quando já tinha se afastado uns bons cinco metros deu por falta de alguma coisa. – Você não vai pegar a minha mala não?

–Erhm... Não? – Travis enrolou, coçando a cabeça. Ele tinha dormido contra a janela do ônibus, e agora seu cabelo estava amassado de um jeito esquisito, com um montinho engraçado no lado direito.

– Ah, você vai sim. – ela devolveu num tom de deboche, irritadiça.

– Você tem dois braços perfeitamente funcionais, Kay. Carregue sua própria mala.

Boston. Líder de Torcida. Missão. – Katie enumerou, levantando um dedo para cada item. – Isso é tudo culpa sua. A mala, amor.

Travis resmungou qualquer coisa sobre o feminismo estar morto, mas acabou pegando a mala sem maiores reclamações. Katie não pôde evitar um sorrisinho convencido. Vitória.

– Qual é o nome dele mesmo? – ela perguntou depois de andarem em silêncio por um tempo. Tinha que se concentrar muito para manter o equilíbrio, uma vez que o estúpido cascalho insistia em ficar escorregando nas solas lisas dos seus saltos.

– Qual é o nome de quem? – Travis perguntou bobamente, absorto em seus pensamentos.

– Do filho de Hermes, Travis. Do meio-sangue que a gente veio aqui buscar. Dele. – Katie esclareceu levemente irritada. Travis franziu o cenho.

– Ah, dele. – disse. – A gente não sabe.

– Não sabe o que?

– Não sabe o nome dele.

Comassim não sabe o nome dele? – Katie levantou um pouco seu tom de voz, indignada.

– Não sabe, não sabe, oras. – Travis deu de ombros. – Achei que você tinha entendido essa parte quando Quíron explicou a missão.

– Eu me lembro muito bem dele falando que o ultimo sátiro que eles enviaram tinha conseguido uma grande quantidade de informações. Nome me parece uma informação bem básica. Quer dizer, é sempre a primeira coisa que as pessoas perguntam em formulários.

– Kay, os sátiros costumam vir para esses lugares sem saber absolutamente nada. – Travis explicou muito calmamente, fazendo com que ela se sentisse uma completa idiota. - Eles geralmente nem sabem se vão encontrar algum meio-sangue. Filho de Hermes, Coal Hill High School, gosta de esportes. Um dos professores é um monstro. Talvez dois. Isso é bem menos vago do que parece.

– Você devia ter me avisado isso antes – Katie resmungou muito baixo. Baixo o suficiente para que Travis não ouvisse. Ou pelo menos, se ouviu, fingiu que não.

Ela olhou para o lado, tentando pensar em qualquer outra coisa que não fosse o fracasso iminente daquela missão. O pátio era horrível. Não havia nenhuma árvore, apenas uma vegetação rasteira em canteiros mal cuidados bem espaçados. Bem no centro, uma fonte desligada quebrada no lado esquerdo do topo. Era desolado.

Depois do que (pelo menos para Katie) pareceu quilômetros e quilômetros de caminhada no cascalho escorregadios, os dois encontraram a porta mais próxima da janela com a luz acessa. Ela enfiou mão no buraco negro que era sua bolsa, precisando de alguns bons minutos para achar os documentos de Quíron.

– Você tem uma pasta? – Travis perguntou, parecendo achar aquele fato extremamente divertido.

– Hã, tenho – Katie disse confusa, olhando para o objeto amarelo em suas mãos.

– Claro que tem – ele comentou rindo de alguma piada interna que não se preocupou de dividir com ela. Katie revirou os olhos, empurrando a porta com o antebraço direito.

O escritório era pequeno e bagunçado, com paredes em tons de verde claro descascando. A filha de Demeter precisou piscas várias vezes para se acostumar com a claridade. Atrás de um balcão alto, estava uma gorda recepcionista digitando lentamente num computador que devia ter pelo menos uma década de vida. No crachá de identificação, lia-se Srta. Roz.

– Boa noite? – ela cumprimentou hesitante, enquanto Travis ficava em pé ao seu lado e analisava o ambiente com um careta.

A Srta. Roz tirou os olhos da tela do monitor ultrapassado muito lentamente, encarando os dois adolescentes com certo desgosto. Seus óculos de armação tartaruga escorregaram um pouco mais em direção a ponta do seu nariz.

– Érhm... Katie Gardner e Travis Stoll. – Katie identificou, percebendo que ela não diria nada. – Nós somos os alunos de transferência.... de Long Island.

– Vocês tem a papelada? – a secretária perguntou ríspida. Sua voz era muito grave e extremamente devagar, como se precisasse de uma força incrível para dizer cada palavra. Katie colocou a pasta amarela em cima do balcão, e a Srta. Roz levantou a mão para pega-la quase em câmera lenta.

Ela pegou os formulários de Quíron, gastando longos minutos no processo de leitura. Kay trocava o peso de uma perna para a outra, nervosa. Ainda não acreditava plenamente que a falsificação funcionaria. Por fim, Roz digitou alguma coisa no computador, e olhou para os dois novamente.

– Vocês têm alguma substância ilícita? – perguntou, piscando. Travis precisou se segurar muito para não rir.

– Hã... Não. – Katie respondeu, torcendo para parecer convincente. Eles não tinham nenhuma substância ilícita, mas ela nutria uma pequena paranoia de que alguma coisa daria errado em seguida.

– Ótimo. – a recepcionista disse sem parecer exatamente achar nada ótimo. - Passem pela manhã para pegar os uniformes e os horários. A Srta. Roz vai orientá-los sobre o ensino em Coal Hill High School e indicar onde vocês podem ir para os treinos.

– Existem duas Srta. Roz? – Travis perguntou bobamente, franzindo o cenho. Roz olhou par ele como cara de tédio, inabalável.

– Não. – respondeu simplesmente, fazendo com que os dois semideuses a encarassem um pouco confusos. Ela procurou por alguma coisa na bancada, e então colocou duas chaves em cima do balcão. – Chaves para os dormitórios. – explicou.

– Onde ficam os dormitórios? – Katie perguntou pegando a chave da direita e dando a outra para Travis.

– Tem uma placa. – a Srta. Roz disse impaciente, sem ligar muito. Katie torceu a chave entre os dedos, incomodada pela falta de educação. Em seguida, a Srta. Roz esticou as duas mãos vazias para eles. – Celulares. – exigiu.

Os dois demoraram alguns segundos para entender o gesto, mas acabaram pegando tirando os aparelhos e colocando na mão da recepcionista. Travis olhou tristemente seu smartphone ser jogado dentro de uma gaveta cheia de outros celulares.

E só isso. Eles agora eram oficialmente alunos da Coal Hill, famosa pela gentileza e tato dos funcionários. Infelizmente, incomunicável.

Katie demorou quase uma hora para desfazer sua mala.

Aquelas filhas de Afrodite deviam ter feito alguma bruxaria par todas as roupas caberem dentro da mala. Afinal, era roupa que não acabava mais. Ela precisou forçar as gavetas da cômoda para fecha-las, e ainda sim o pobre móvel parecia prestes a implodir.

O quarto era pequeno, mas arrumado. As paredes eram num bege descascado (o que fez Katie chegar a conclusão que toda Coal Hill precisava de uma demão de tinta), e os móveis brancos. Era tudo extremamente incolor, tirando uma colcha roxa gritante da cama mais próxima a janela. Devia pertencer a sua colega de quarto, mas não havia ninguém dormindo ali. O que era de fato muito estranho, considerando o quão tarde já estava.

Katie se jogou na cama mais próxima à porta com um suspiro de cansaço, encarando o teto. Arrumar o armário tinha sido quase uma distração. Qualquer coisa que fizesse com que ela parasse de pensar na probabilidade daquela missão afundar era mais que bem quisto.

– Pensa rápido! – ela ouviu Travis exclamar entrando no quarto de supetão. Alguma coisa pontuda acertou em cheio sua barriga, fazendo com que resmungasse de dor.

– Qual é a sua, Stoll? – Katie perguntou um pouco irritada, se apoiando nos cotovelos para encara-lo. A bola de futebol americano que ele havia jogado rolou para o chão.

– Anime-se, raio de sol. – Travis rebateu sorrindo irônico. Ele estava parado no vão da porta aberta, usando tênis de corrida e carregando seu laptop. Seus cabelos pingavam na camisa cinza, revelando que havia acabado de tomar um banho. Katie podia apostar que ainda nem pensara em desfazer a mala. – A noite está só começando!

– Pra que isso? - ela perguntou indicando com o queixo o computador. Travis sorriu, daquele típico jeito eu-sei-mais-que-você.

– Kay, Kay, Kay, Kay – ele disse balançando a cabeça. – Deixa eu te perguntar mais uma vez: você sabe dar saltos triplos para o lado?

– Não. – Katie revirou os olhos, se sentando na cama. – E você lá sabe?

– Não! – ele exclamou. – Mas a internet sabe. Anda, a gente tem que treinar.

– Treinar o que? – ela perguntou bobamente.

– A dar saltos triplos para o lado – foi a vez dele de revirar os olhos. – E descobrir o que eu faço como jogador de futebol americano.

– Trav.... ‘Tá tarde.... – Katie resmungou chorosa, na esperança que ele amolecesse com a manha. Travis andou até ela e estendeu a mão, ajudando-a a levantar.

– Nem adianta, florzinha. – disse inabalável. – Pra essa missão dar certo, você tem que ser a líder de torcida e eu o jock. E essa missão vai dar certo. Eu tenho certeza que vai.

Ah, vai. – Katie praguejou baixinho, mas acabou pegando um short de ginástica e uma camiseta larga (duas das poucas peças de roupa realmente suas na cômoda). – Hey, você tem um colega de quarto?

– Acho que sim. – Travis deu de ombros. – Tinha algumas coisas no quarto, mas ninguém lá.

– Estranho. – ela franziu o cenho, indicando a cama roxa com a cabeça. – A mesma coisa aqui. Onde você acha que eles foram?

– Vai ver tem alguma festa por aí.

– Trav, é domingo.

– Sei lá. Escolas internas são esquisitas. Anda logo Katie, nós temos que treinar.

– Ah! Ah! – Katie exclamou animada, se sentando na grama afobada para ler melhor a tela do computador. – Achei!

– Achou o quê? – Travis perguntou entediado, levantando a cabeça levemente para olhar para ela.

– Achei o que você é! – Kay respondeu, sorrindo vitoriosa. Ela virou o notebook para ele, mostrando a página aberta da Wikipédia. – Você é o quarterback.

– Yey! – Travis levantou as mãos com falsa animação, exclamando em falsete. Ele estava deitado na frente dela, com as pernas dobradas.

– Presta atenção, idiota. – Katie censurou, dando um tapa no ombro dele. Travis se sentou, meio a contragosto. – Você é esse cara daqui. – disse, apontando para a imagem da tela com um esquema colorido em que bolas representavam as posições dos jogadores. – Quando a partida da ofensiva começa esse cara aqui – apontou para outra bola – vai passar a bola para você. Aí você pode ou jogar para alguém ou correr pra caramba.

– Correr pra caramba parece bom. – Travis ponderou. Ele era um ótimo corredor, o mais rápido de todo acampamento. Entre arremessar ou correr, a escolha era óbvia.

– Tá, tá. Enfim. – Kay disse animada, feliz da sua pesquisa finalmente render frutos. - Isso quer dizer que você é um quaterback scrambler. Você pega a bola e corre direto pela linha adversária.

– E aí o que?

– E aí você continua correndo até chegar... – Katie olhou em volta, analisando com cuidado o campo. – Bem ali. Atrás daquela coisa de ferro.

Travis franziu o cenho. Eles estavam sentados na grama do centro do campo de futebol americano de Coal High. Travis conseguiu ligar apenas um dos quatro holofotes, então estava um pouco escuro. A coisa de ferro a que Katie se referia era as traves do gol na extremidade do campo, percebeu.

– Não é muito longe. – decidiu, dando de ombros.

– Pode até não ser, mas esses caras daqui, – Katie virou a tela novamente, mostrando outra foto. Dessa vez, eram quatro jogadores muito fortes, parados um ao lado do outro. – os traclers, vão tentar te derrubar. E geralmente eles são bem grandes.

– Oucth – Stoll fez uma careta, nutrindo a esperança de que jogadores de ligas colegiais fossem menores e mais fracos. Considerando o tanto que futebol americano era levado a sério, achava pouco possível.

– Acho que você tem que aprender a arremessar também. – Katie ponderou, olhando para a tela. – Se alguém te derrubar em quanto você segura a bola, você perde a jogada e o outro time começa a atacar. Mas se você arremessar a bola antes e alguém continuar a correr com ela, vocês ainda podem fazer um touchdown.

– Hm. Okay. Acho que dá pra fazer. – Travis deu de ombros. – Eu só preciso treinar arremessos, não deve ser tão difícil assim. E você?

– É aí que tá. – Katie balançou a cabeça, clicando em outra aba do navegador, mostrando a página sobre líderes de torcida. – Essa bosta é impossível!

– Ah, calma. Você consegue. – Travis encorajou pouco convincente. Era um pouco preocupante quando Katie usava uma palavra como bosta. Ela não era o tipo de garota que dizia bosta. A coisa devia estar realmente ruim. – Qual é o problema?

– Não sei! Esse é o problema! – Katie suspirou, piscando. – Olha isso. Eu nem sei o que todas essas pessoas fazem... flyers, spotters, bases. E elas fazem mortais e giros carpados. Trav, olha isso, elas jogam pessoas para cima.

–Mas, hey, você sabe dar um mortal pra trás, não sabe? Caroline não te ensinou esse tipo de coisa nas aulas de esgrima do ano passado?

– Ensinou. – Kate mumurou. Ele estava certo. Sua meio irmã, Caroline, realmente tinha ensinado ela a dar mortais e alguns saltos. Caroline achava que ginástica era uma ótima vantagem numa luta, e vivia dizendo que Katie precisava aprender. – E o resto? Eu não sei fazer esses giros, muito menos essas outras coisas aqui.

– Você não precisa. – Travis deu de ombros. – Nós só vamos ficar aqui três semanas no máximo, lembra? Só até Quíron conseguir outro sátiro. Ou até a gente achar o garoto. Só. Você não tem que ser uma líder de torcida profissional, Kay, você só tem que enganar as outras.

– E como Hades você quer que eu faça isso? – ela rebateu irritadiça. O filho de Hermes se espreguiçou, sorrindo presunçoso.

– É só impressionar elas amanhã. – disse. – Você dá alguns mortais, e grita uma musiquinha. Aprende mais um ou dois saltos difíceis agora, e dá tudo certo.

Ele pegou o notebook nas mãos dela e digitou alguma coisa, lendo atentamente.

– Aqui. Achei! – exclamou um pouco depois, sorrindo. – Back Tuck e Standing Hand Spring. Diz aqui que são bem básicos mas com uma dificuldade alta. Fazer um depois o outro é quase profissional.

– Trav, não tem a menor chance de eu conseguir fazer isso.

– Claro que consegue – ele discordou sem prestar muita atenção. – As plantas vão te ajudar.

Katie riu, revirando os olhos. Olhou por cima do ombro dele e franziu o cenho ao ver o que tinha digitado na barra de pesquisa do Youtube.

Youtube? – perguntou duvidosa. – How to make a back tuck?

– Alguma ideia melhor? – Travis debochou. – Eu já disse que não sei nada sobre saltos triplos pra o lado, florzinha.

Back tuck é para trás, idiota. – Katie resmungou.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Amaram? Acham melhor queimar? Não vale a pena a espera? Desiste dessa porcaria sua louca?
Lembrem dos reviews, leio cada um com muito amor. A opinião de vocês é o que mais vale.
Ah, e essa fic não está sendo betada. Então, caso vejam algum erro, tratem de me avisar! Por favor!
Beijinhos!
Jojo