Change My Mind, Change My Life escrita por BeatrizSouza


Capítulo 1
Strange Proposition


Notas iniciais do capítulo

oooooi gente, estou com mais uma fanfic na área o/ Estou cheia de idéias para ela e estou muito empolgada! Prometo dar meu melhor nela mas não exijam muito de mim no início porque já tenho uma fanfic (http://fanfiction.com.br/historia/258622/Part_Of_Me/) e tenho outras ideias salvas no meu computador. Eu ainda vou ver certinho mas provavelmente as postagens serão todos os domingos. Outra coisa importante é que eu sei que vocês as vezes esquecem ou simplesmente ignoram as notas inicias, ás vezes até eu como leitora faço isso #admito. Mas é preciso que vocês sempre leiam porque pode ter uma notícia importante. Bom, é isso,me desculpem os erros. Espero que gostem! Boa leitura.



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Fanfic Change My Mind

POV BELLA:

— Me deixem em paz, merda!— Gritei para Renée, minha linda e amada mãe. Só que nunca!

Desci as escadas correndo e pegando minha chave do carro, celular, isqueiro e um maço de cigarro.

— Isabella, são 2 da manhã e você acabou de chegar— Ela gritou mas eu como sempre a ignorei batendo a porta e indo para o meu carro dirigindo até uma praça deserta. Sai do carro e me sentei em um banquinho pegando o isqueiro e um cigarro o colocando na boca e acendendo.

Com certeza a inútil iria contar para meu paizinho. Me arrependi amargamente de ter ido em casa trocar a roupa mas as vezes esqueço que a idiota fica muitas vezes acordada até eu chegar. Ela me deixou tão apressada para sair de casa que nem peguei minhas cervejas.

Eu estava no quarto cigarro quando um volvo cinza reluzente parou na minha frente. Soltei a fumaça arqueando as sobrancelhas observando o moço sair do carro. Quase tive um ataque cardíaco. O homem era simplesmente lindo! Com certeza o mais bonito que já tinha visto nesses 27 anos.

— Não mudou nada, Bellinha— O homem disse com um tom frio e ao mesmo tempo de deboche passando em minha frente e tirando o cigarro da minha boca em seguida tacando no chão e pisando. O olhei com raiva.

— Não me chame de Bellinha. De onde me conhece? Que direito tem de jogar meu cigarro no chão? Qual seu problema?— Despejei tudo rápido enquanto acendia outro cigarro mas antes que eu o colocasse na boca o lindo desgraçado fez a mesma coisa que fez com o outro.

— Te conheci a 11 anos atrás mas queria ter a sorte de te esquecer que nem você teve. Fiquei sabendo que você sofreu um acidente e perdeu a memória. Eu te avisei tanto para não ficar andando de carro com um grupinho irresponsável onde só 2 eram de maior. —Riu sem humor— Ah, eu odeio cigarros— Ele disse e eu fiquei sem acreditar. Eu obviamente sabia que tinha perdido a memória mas mesmo assim me lembraria se estivesse conhecido o homem mais gostoso do mundo.

— Como nos conhecemos? Você costumava a ser meu 2° pai? — Perguntei ironicamente o fazendo rir e pqp que risada magnífica!

—Não. Charlie era um ótimo pai... Eu costumava ser seu “brinquedinho sexual” — Ele disse e meu queixo foi ao chão. Primeiro porque Charlie é uma merda fazendo ou sendo qualquer coisa e segundo por imaginar que já tive aquela delícia em minhas mãos e nem me lembrava. Como assim, produção? Para o mundo que eu quero descer!

— Isso soa interessante... Por quê veio me procurar agora? Quer me lembrar como era?— Perguntei mordendo os lábios e ele fez uma careta.

—Isabella, se dê um pouco de respeito e eu namoro— Ele me respondeu me desapontando um tiquinho mas logo me recuperei.

— Já ouviu que tudo que é proibido é mais gostoso? — Ele fechou os olhos e moveu os lábios. Achei ter lido um “Vadia” mas como não tinha certeza resolvi ignorar balançando as pernas e fazendo cara de inocente.

— Swan, eu juro que se você morresse eu não ligaria muito menos te procuraria mas eu estou fazendo isso por 2 pessoas que você nem lembra, então, só cala essa boca e me escuta como se fosse alguém descente— Ele disse me deixando de boca aberta e sem palavras. Ninguém nunca tinha assim comigo ai ele chega e em 10 minutos tira 2 cigarros da minha boca, me xinga e me deixa sem palavras.

— Que 2 pessoas?— Idiota! Você tinha que se defender agora ele vai ficar achando que é melhor que você.

— Teus filhos— Ele falou friamente sem dó nem piedade e eu comecei a gargalhar loucamente.

— Okay, que droga você ta usando? Um dia eu ainda tenho que usar. Parece ser boa— Depois de uma eternidade eu consegui falar, mas ainda com a barriga doendo.

— Já acabou a palhaçada? — Ele perguntou nada amigável e eu limpei as lágrimas que saíram por causa da risada. O que o cara tinha de lindo tinha de mal humorado.

— Aham. Explica isso, meu bem— Pedi e ele bufou se sentando na ponta do banco, bem distante de mim como se estivesse com nojo e lá no fundo, bem no fundo do fundo mesmo, quase inexistente, doeu um pouquinho, quase nada.

— Nós nos conhecemos na escola e tínhamos uma “amizade colorida” mas você ficou grávida e foi covarde a ponto de querer matar dois bebezinhos mas eu e nossas famílias insistimos e você não fez essa monstrualidade mas em troca você os me deu para cuidar sozinho então eu fui embora com eles para minha cidade natal, Londres. O pior é que você nem quis vê-los— Ele disse com uma voz sofrida sem olhar para mim. Não gostei nem um pouco disso.

— Por que eu acreditaria em você, seu babaca?— Eu perguntei me levantando. Não, não, não! Ele não podia estar falando sério, eu não poderia ter gêmeos, isso acabaria com a minha vida.

— Não quer acreditar, que tal perguntar aos teus pais? O caso é que uma vez, sem pensar, eu contei a caçula que a mãe dela morava aqui e que ela não foi para Londres com a gente porque ela não podia cuidar deles mas que os amava muito mas só que agora que nós vinhemos para cá por causa do meu trabalho ela lembrou. Então, você ficará 2 meses com eles e depois poderá seguir sua vida normalmente mas terá que fazer o papel mãe coruja porque se não eu acabo com sua vida— Ele disse de um jeito que me fez estremecer. Eu não estava preparada para ser mãe. Eu não queria ser mãe.

— O que eu ganho?— Perguntei cruzando os braços e ele se levantou também.

—O que você quiser. Será só 2 meses. A única coisa que você tem que fazer é não magoar meus filhos.— O moço disse e eu pensei. Podia até ser que eu não fosse mesmo a mãe mas se eu fizesse o exame e desse negativo eu não ganharia nada agora se me fizesse de de boa mãe por algum tempo e depois ganharia o que eu quisesse. Talvez um apartamento em Paris bem longe de Renée e Charlie.

— Okay, porém se você não fizer o que eu quiser eu juro que faço da vida dessas crianças um inferno— Respondi no mesmo tom que ele e o vi revirar os olhos.

— Te espero amanhã as 14:00, aqui e sem atrasos— Ele disse e sem mais nem menos foi até seu carro. Quando ia entrar eu lembrei que não sabia o nome da criatura.

— Edward Antony Masen Cullen— Ele novamente me surpreendeu me respondendo mesmo sem eu te perguntado, entrando no carro e partindo do mesmo jeito que chegou: De repente. E pela segunda vez na noite me deixou sem palavras.


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Notas finais do capítulo

Como é o primeiro capítulo ele foi curtinho para eu poder ver a reação de vocês. Gostaram desse capítulo? Ficaram com alguma dúvida? Odiaram? Tem alguma sugestão? Devo continuar? Me mandem review que toda a opinião é importante ou apenas me mandem um "Oi" para eu ter ideia de quem já está acompanhando. Se a vocês gostarem domingo que vem eu posto mais. Visitem minha outra fanfic: http://fanfiction.com.br/historia/258622/Part_Of_Me/Quem quiser falar comigo vá até o meu perfil e me mando uma MP ou veja o link de algumas das minhas redes sociais.Beijos!!