Unconditionally escrita por Cath


Capítulo 35
Partition


Notas iniciais do capítulo

Cá estou eu com um capítulo hot, se não gosta apenas não leia.
Cara não dá nem pra acreditar que 89 pessoas estão acompanhando a fic, amo todos. Pode ser chato e repetitivo mas como eu já disse, se não houver comentários, não haverá fic. Gosto de reviews porque com eles eu sei o que você acharam do capítulo e se preciso melhorar algo, eles também ajudam, peço para que comentem e deixem uma escritora feliz.
Enfim, QUEM TÁ FELIZ PORQUE FINALMENTE VAI LANÇAR BOO? QUEM TÁ TRISTE PORQUE ACABOU? EU TO OS DOIS.
Aviso rápido sobre está fanfic: a guerra está próxima baby.
Música do capítulo: Partition - Beyoncé (a segunda frase da musica citada deveria estar em francês porque na música ela é cantada em francês mas traduzi para o inglês para deixar com mais sentido).



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Take all of me
I just wanna be the girl you like.
(Girl you like)
The kinda girl you like is right here with me
...
Do you love sex?
Sex, I mean physical activity
Coitus, you like that?
You do not interested in sex?
Men think that feminists hate sex
But it is a very challenging activity
And natural that women love.

POV Aqua.

Di Immortales, Aqua mantenha a calma.

– Como você quer que eu mantenha a calma Nico? - minha voz sai num tom alto, o que faz o filho de Hades dar um passo para trás, assustado- Jogaram macumba pra cima do meu irmão e agora eu tá com uma tal de Marca Negro, como quer que eu mantenha a calma?

Estava eu e Nico em seu chalé, eu andava de um lado pro outro totalmente nervosa e fula da vida, já Nico apenas observava meu ataque de raiva.

Como os deuses podiam deixar que um deles fizesse isto com um homem que praticamente salvou o Olimpo? Isso é inaceitável, se algum deus ou deusa está achando que irá tirar meu irmão de mim assim como me tirou minha melhor amiga, ah mas essa pessoa está muito enganada, não irei perder mais ninguém que amo.

Outra coisa que me irritava era a calma e auto-controle de Nico, não sabia como ele podia ser tão calmo daquele jeito, chegava a ser zen. O mesmo me tira de meus pensamentos, vindo em minha direção sorrindo de leve, segura meu rosto e limpa lágrimas que eu nem percebi que estavam caindo de meus olhos. Ele segura meu rosto em sua mãos, olhando para baixo –já que o ser era um poste. Nico se abaixa para que nossas testas fiquem grudadas, olha bem em meus olhos e sussurra que me ama com seus lábios frios cerrando nos meus. Segundos depois, ele acaba com o espaço que nos separava e me beija.

E como sempre, se toque me fazia esquecer de tudo. A cada transladar de nossas línguas mais borboletas voavam de lá pra cá em meu estômago, suas mãos frias que ultrapassavam minha blusa me causava arrepios. Tudo que eu conseguia fazer era corresponde ao seu beijo e segurar em seus cabelos, os deixando mais bagunçados do que já eram.

Nico me empurra na parede do chalé e aperta minha cintura, me fazendo arfar surpresa. Sinto seu sorriso entre o beijo, logo depois ele afasta sua boca da minha para espalhar beijos pelo meu pescoço. Sua mãos subiam minha blusa, segundos após a mesma já estava jogada por algum canto do quarto, sua atenção volta para meus lábios. Parecíamos um feito para o outro.

Quente e frio, a junção perfeita.

– Nico. - minha voz sai baixa e rouca, e isso pareceu excitar Nico, o fazendo distribuir chupões por meu pescoço- Não... é uma hora... apropriada.

Sinto seus movimentos pararem e ele olha para mim, sorri travesso.

– Toda hora é uma hora apropriada para fazer isso.

Meu irmão está precisando de uma cura, deixei ele com sua namorada na ala hospitalar do acampamento e disse que voltaria rápido, apenas iria dar a notícia para Nico e voltar. Talvez eu demore um pouco, só um pouco.

Dei de ombros e puxei a camiseta de Nico, olhando para seu porte físico. ele percebe isso e dá um sorriso de canto mais malicioso o possível, isso faz minha pernas bambearem. Ele chega mais perto fazendo outro beijo surgir, este mais profundo e selvagem até poderia dizer que sexy. Em um movimento estranho, Nico me pega no colo e eu para não cair, agarro minhas pernas em suas costas. Claro que ele queria que eu fizesse isso, só para ser mais interessante. Entre selinhos que eu dava em seu pescoço, Nico arranca meu sutiã.

Ele deve olhar para meus peitos de propósito, só porque sabe que eu irei corar e dar uma risada estranha. Mas enfim, voltando para a parte boa, sua mão agarra um de meu peitos, fazendo movimentos totalmente excitantes, já sua boca trabalha no outro seio o qual ele chupava e lambia. Sinto minha intimidade molhada e solto um gemido abafado, Nico sorri e volta para meus lábios.

Solto minhas pernas de suas costas, voltando para o chão e o empurrando até a cama dele no chalé de Hades.

Espero que titio Hades não fique sabendo disso, penso e rio internamente com meu pensamento.

Seus dedos agora tentavam tirar minhas calças, ele tinha dificuldade com isso.

– Da próxima vez use calças menos apertadas, além de serem difíceis de tirar os outros garotas daqui ficam olhando para sua bunda.

Começo a rir e o ajudo a tira-las, quando conseguimos, Nico me deixa por baixo e e segura meu seio direito com uma de suas mãos gélidas. Com sua boca agora ele fazia uma trilha de beijos, que chegou até minha calcinha, a qual ele rasgou, isso mesmo, rasgou.

Nota mental: ficar brava com Nico por ter rasgado minha calcinha da sorte. P.S: Sim, eu tenho uma calcinha da sorte.

– Filho da puta. -digo entre gemidos de prazer, Nico ri da cena e volta sua atenção para minha intimidade.

Ele passa um dedo até chegar no clitóris, e assim começa a me masturbar. De mim apenas saiam gemidos, que eu tentavam calar enquanto mordia o lábio, mordia com tanta força que o mesmo já devia estar sangrando. Nico enfia um de seus dedos –bem logos, por sinal- em minha entrada, dou um gritinho agudo e puxo seus cabelos assim que ele começa um movimento de vai e vem com o dedo. Depois de brincar comigo ele volta seu olhar para meus olhos e me beija, nisso eu acabou o deixando por baixo de mim. Nico não gostava que quer outra pessoa dominasse á não ser ele, mas pouco me importa.

Vou dando beijos e chupões até chegar no botão de sua calça jeans, abro a mesma e vejo o volume de seu amiguinho por cima de sua cueca box branca. Sorrio maliciosa na direção dele.

POV Nico.

Vejo seu olhar travesso em minha direção, essa garota só podia estar querendo me deixar louco.

– Vai mesmo fazer... isso? - eu dizia com dificuldade, tentava não soltar nenhum gemido. Eu não sabia se Aqua já havia feito oral pois ela nunca me contou de suas experiências sexuais mas enfim- Não quero te obrigada a nad... CARALHO AQUA!

Ela não perdeu tempo, já havia enfiado meu pau em sua boca e começado a chupar. Sua cabeça ia para cima e para baixo, eu segurava em seus cabelos a guiando, ela parecia bem experiente naquilo, o que me deixou com ciúmes porque provavelmente não fui o único que já recebeu aquela sensação divina. Ela mordia, chupava, lambia, senti meu orgasmo chegando e soltei um gemido abafado, ela entendeu e parou, limpando a boca sensualmente e voltando para cima de mim.

Na boa, eu já tinha transado com várias, várias mesmo, mas com Aqua sempre é diferente. A sensação de tê-la sobre mim é tão deliciosa, até sentir seu peitos –acreditem, parecem dois melões- sobre o meu abdômen é delicioso. Sinto algo que com Aqua que eu não sentia pelas outras, ali tinha amor, paixão, desejo.

Antes da melhor parte, pego uma camisinha que estava em uma gaveta e a coloco. Deixo Aqua por baixo novamente, sugo seus peitos um de cada vez e já me posiciono em sua entrada, logo nem dando aviso que iria penetrar. Aqua geme alto e isso só me faz ter mais tesão e aumentar o ritmo, apenas se ouvia gemidos de nós dois. Eu continuei o que fazia e logo chegamos no ápice juntos.

Caio na cama suado e quente, só ela me deixava assim. Sinto sua cabeça se aconchegar em meu peito, beijo sua testa enquanto pensava o quanto era sortudo por ter a garota mais perfeita só para mim. Eu nunca a deixaria, nunca a abandonaria, nunca.

– Preciso voltar, tenho que ver Percy e arranjar um jeito de tirar sua maldição. - ela fala baixinho, parecia sem forças e exausta, sinto uma lágrima em meu peito. Levanto seu rosto e a olho profundamente.

– Me ouça, eu te amo demais Aquamarine, acredite no que eu digo: tudo vai ficar bem.

Ela sorri fraco e me dá um selinho, logo depois diz:

– Espero que sim, meu amor.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Me digam, pelamor dos deuses.
Bjsss xo



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