Grávida de um Badboy escrita por Lúli


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Gente, pra responder a pergunta que a maioria de vocês me faz: quando ela irá descobrir que está grávida? Bom, isso acho que vai acontecer daqui um ou dois capítulos. Então calma aí!
Outra coisa, tentarei postar um capítulo toda quarta, e se me der vontade, postarei mais de um durante a semana.
Espero que gostem desse aqui.



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Pov Emily

Após me acostumar com a claridade, tirei os fones de ouvido e pergunto a ele rudemente:

– O que você quer aqui Collins?

– Nossa que grossa! Não posso só vir aqui e conversar com você amigavelmente?

– NÃO! E fala logo o que quer.

– Ok, tá bom. Primeiro, posso te fazer uma pergunta?

– Já está fazendo.

– Então posso te fazer outra?

– Já fez.

– Que merda. Garota chata. Aff. Continuando, quero te perguntar do porquê de você ter dado todo aquele escandaloso showzinho na aula.

– Primeiro, EU NÃO DEI PORRA DE SHOW NENHUM, segundo o que eu faço não te interessa.

– Ué, claro que me interessa, pois vai que tu vira uma louca varrida ou faz sei lá o quê, vou precisar dessa informação pra projetos posteriores.

O olho irritada. Ô cara chato!

– Se é só isso, será que dá pra sair?

– Peça por favor. - falou num tom debochado.

Ele estava claramente brincando comigo.

– Querido, eu só uso boas maneira com gente que merece.

– Nossa, que coisa feia. Eu sou uma ótima pessoa. - ironizou.

– Aham, sei. Agora será que dá pra sair ou tá difícil?

– Bom, já que você pediu com tanto jeitinho, ficarei.

Em seguida ele se sentou do meu lado e roubou meu ipod das minhas mãos.

O. que. você. pensa. que. está. fazendo?– digo mortalmente.

– Ué? Estou vendo que músicas a nerd mais nerd desse colégio escuta.

– Me devolve isso agora!!!

– Não.

– Escuta, cadê seus amiguinhos idiotas e sua namorada mais idiota ainda?

– Sei lá, não sou pai deles. E a Charlotte deve estar fazendo algo por aí.

– Nossa! Que namorado legal você é. Nem sabe onde a namorada está, nem o que ela está fazendo.

– Eu não me preocupo com ela mesmo, e na real, foi ela que disse que somos namorados.

– Ah claro. Pra você ela é só mais uma.

– Bom isso é, mas ela possui, como eu digo, assessórios a mais. - respondeu maliciosamente.

– Ah, que nojo. - digo assim que entendo sobre o que ele falava.

– Bom, mas mudando de assunto, até que você tem umas músicas boas aqui, mas a maioria é merda.

– Dá pra me dar meu ipod? E o que você está fazendo com ele afinal? - pergunto assim que vejo que ele ficava apertando os botões exageradamente.

– Um, não irei te devolver isso até que acabe com que estou fazendo. Dois, só estou deletando tudo o que não gosto.

– VOCÊ O QUÊ? ME DÁ ISSO AGORA OU IREI FAZER VOCÊ PERDER A CAPACIDADE DE TER FILHOS.

– Hahahaha. Até parece. E se o quiser, venha pegar. - e assim, ele sai correndo pelo pátio do colégio.

Como sou uma pessoa, nesse momento, irritada e idiota, corri atrás dele. Cerca de quinze minutos depois estávamos no mesmo esquema, como cão e gato. ( não literalmente, pois el não é gato, no sentido de bonito, e eu não sou uma cachorra, no sentido de vadia), então, de repente, ele decidiu parar, e como estava em alta velocidade, logo atrás dele, sofri a força do impacto. Caí no chão. Assim ouvi o som de uma risada. Era do retardado do Rick Collins.

– Do que você está rindo? A desgraça dos outros te diverte?

– Sim, me diverte, e segundo, estou rindo porque você nem notou, com a perseguição, que eu deixei seu ipod ao lado de sua mochila quando passamos pela segunda vez lá.

– COMO ASSIM?!!!

– Nossa, além de feia e nerd, é surda.

– Eu vou te matar!!! - falo ferozmente.

– Ei, calma aí, se tá muito exaltada.

– Calma é o caralho, é melhor você correr.

Ele nota que não estou brincando, e começa, novamente, a correr. Saio atrás dele. Assim que o alcanço, o empurro, mas o desgraçado filho de uma ****, me segurou, fazendo com que eu caísse em cima dele.

Noto, que nessa posição, ficamos muito próximos, ou seja, se nos movermos uns três centímetros, era capaz de nos beijarmos. Quando volto a realidade, começo a me levantar, mas sou impedida por uma mão que me puxa pela nuca. Resultado, acabamos nos beijamos. Mas, assim que o beijo termina, noto o que fiz, ou melhor, o que ele fez. Me levanto rapidamente e ele também, pego minha mochila e guardo meu ipod ali. Depois de um silêncio de alguns minutos, me aproximo dele e lhe dou um tapa, bem no rosto, deixando a marca da minha mão lá.

– O que você pensa que está fazendo? Não sou seu saco de pancadas. - diz ele com extrema raiva.

– Eu é que te pergunto, porque você em beijou? Não sou uma de suas vadias. Além do que, foi um erro dormir com você naquela festa.

– Nem sei porque beijei alguém como você! E ainda não acredito que dormi mesmo com você! Devo estar infectado com várias doenças suas. - fala com nojo.

Lhe dou outro tapa, mas dessa vez, invés dele ficar espantado com minha reação, ele segura-me pelo pulso e o aperta bem forte.

– Escuta aqui, sua nerdizinha nojenta, nunca mais me bata ouviu bem?

Me. solta.

Assim ele me soltou, meio me empurrando. Peguei rapidamente a mochila, mas pro meu azar, assim que me virei e dei o primeiro passo, tropeço na raiz grossa da árvore. Quando sinto o impacto do chão, sinto uma dor muito forte na barriga. Fico gemendo durante uns dez segundos, até o Collins ver que eu não estava em e vim me ajudar. Tendo ficar de pé, mas a dor estava bem grande, então ele acaba me pegando no colo, como se eu fosse um noiva. Pensar em mim de noiva dele, me dava vertigens.

Assim que chegamos a enfermaria, que graças a deus estava vazia, igual aos corredor, já que os alunos ainda estavam em aula., Dona Amélia veio nos atender, pediu que o Rick me colocasse na maca, e por fim disse:

– Emily, acho melhor você ir rapidamente ao médico, não posso tratar de sua dor aqui no colégio.

– Porque não? Só me dá um remédio.

– Irá entender depois. Mas primeiro, Richard, volte pra aula. E agora Emily, - falou assim que ele saiu - sua mãe pode te buscar agora e te levar ao médico.

– Acho que não, ela me falou ontem que iria dar algumas palestras hoje a tarde.

– Bom, então a alguém que pode leva-lá, sem ter nenhum transtorno?

– Acho que minha prima mais velha pode.

– Bom, então ligue pra ela enquanto chamo a ambulância.

– AMBULÂNCIA? Pra que tudo isso?

– Como eu disse antes, você irá entender mais tarde. É melhor que um médico lhe dê a noticia.

– Que noticia?

– Relaxe. Ligue pra sua prima?

Desisti de tentar tirar alguma informação dela, então liguei pra Meg e disse que daqui uns vinte minutos estaria no hospital, expliquei toda a situação e por fim disse que chegaria o mais rápido possível.

Assim que desliguei, senti a dor ficar mais forte. Logo os paramédicos chegaram.

O que será que me espera? ...

...........

Pov Rick

Hoje foi um dia estranho, primeiro aquela aula que a nerd pirou, depois acabo indo conversar com ela, depois ela corre atrás de mim, em seguida brigamos, a beijei, e nem sei porque, foi um ato por instinto, então ela me bateu, e a machuquei, aí ela ficou com raiva, tropeçou na árvore, quando notei que ela havia se machucado bastante, a levei a enfermaria, e assim depois de uns cinco minutos lá, sou expulso pela Dona Amélia.

Viu? E ainda dizem que tem gente que tem a vida mais complicada que a minha.

Bom, mas tirando isso, o que será que houve com Parker?

Aff. esquece. Não é problema meu. Não sei nem porque estou me preocupando com ela.

.....

Continua...


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM??? NÃO DEIXEM DE COMENTAR E CURTIR.
Talvez a dor da Emily será apenas o começo de uma longa jornada e vários problemas pra Richard Collins.
O que será que os espera...



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