Teenage Runaway escrita por Bridget Black


Capítulo 22
Chapter 22 - Visita Inesperada


Notas iniciais do capítulo

~ Respira fundo... Okay ~

Oláaaaaaaaaaaaa amores da minha vidinha. Tudo bem?? Quanto tempo né... Ok, não me odeiem que vou começar a explicar.
Eu estava cheia de trabalhos e deveres pra fazer, perdi nota, tive um bando de compromissos e vários livros pra ler, eu estava cansada e.... é, eu estava (ainda estou) com preguiça. Vocês devem estar querendo me esganar, mas não façam isso, vou tentar postar regularmente agora... Ou não. BRINCADEIRA GENTE (ou não).

Whatever... Chega de enrolação, vamos ao capítulo.

P.S.: Dedicatória a minha amiga Clary Potter vulgo Kat-Kat.... ESSA PERSONAGEM É VOCÊ, CLARY!!!

P.S.²: Leiam as notas finais.

Enjoy it!

XOXO

Bridget ღ



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“Você não precisa ser o que os outros querem que você seja, isso é patético.” — 10 Coisas Que Eu Odeio em Você

P.O.V.'s James (Delícia) Potter

A imagem dela correndo por aquele amplo jardim rondava minha mente a três dias, e o que mais me irritava era o fato dela ter corrido de mim.

Há três dias a ruiva fugia de mim e me ignorava. Três longos dias. O.k, talvez eu estivesse errado em ter tentado beijá-la naquela noite. Tudo bem, eu estava errado, admito. Mas isso não é motivo para fugir de mim... Ou é?

Ela realmente teria um motivo para fazer isso se eu tivesse feito algo de errado naquele dia, como ter falado da situação dela com a Scamander e ainda por cima rido.

Porém, eu não fiz absolutamente nada disso, e até me senti levemente ofendido quando me acusaram. Fala sério, eu valorizo muito mais uma amizade do que uma garota. Posso não conhecer a Lexi a tanto tempo — menos de dois dias, necessariamente —, mas sei o que era o certo a fazer.

Naquela noite, Lysander Scamander não tinha dito absolutamente nada sobre o que aconteceu (afinal, por que ela iria querer falar comigo sobre a cara dela sendo enfiada numa privada?), ela só estava dando em cima de mim, como sempre fazia. E pela primeira vez, eu havia dito um grande não.

Era ridículo pensar que eu havia feito algo do gênero, porém nada aliviava o fato de agora eu ter três garotas me odiando profundamente. Apenas imagine uma descendente de veela temperamental, uma filha de um ex-comensal e uma francesa completamente louca que tem um olhar capaz de fazer o próprio Lord Voldemort chamar pela mamãe querendo te matar?

Era eu quem devia estar fugindo, mas estou aqui, firme e forte...

Senhor Potter. — Uma voz severa me chamou, trazendo-me de volta à realidade (que era a chatíssima aula de Transfiguração que eu estava sendo obrigado a aturar.) Droga, por que eu não matei essa aula pra fazer algo melhor como... Dormir?

Olhei em direção a tia Minnie, que me fitava com olhos gélidos, curiosos.

— O senhor pode me dizer o que é a Transformação Objetiva e qual é a sua diferença com a Transformação Animalesca? — Questionou, os lábios crispados e o seu olhar severo por de trás de seus óculos me observando atentamente, como se já previsse o que eu iria responder à seguir.

— Han... — Droga! Ela deve ter falado disso nessa aula e eu nem percebi. Maldita ruiva... — Foi mal tia Minnie, não sei essa. — Entreguei os pontos, levantando os braços em força de rendição e logo depois os pondo por trás da minha cabeça, como se estivesse relaxando.

— Pensei que não. — Comentou acidamente, e logo depois pairou seu olhar na ruiva que rondava meus pensamentos. — Senhorita Dursley?

A ruiva, que parecia estar perdida em seus devaneios, olhou para mim nervosamente e logo depois correu os olhos para a professora, respondendo com disciplina.

— É a transformação que altera os objetos, podendo transformá-los em outros objetos de massa igual ou semelhante. — E vendo o olhar de aprovação da professora, prosseguiu. — A transformação animalesca é parecida com a objetiva, a diferença é que, além de ser mais complicada, funciona com animais, sempre transformado em outro animal de massa igual ou semelhante. Possui diversos graus, dependendo da complexidade do animal em questão, o feitiço fica mais difícil ou mais fácil. — Finalizou.

— Corretíssimo. Dez pontos para a Grifinória. — Elogiou a tia Minnie, e a sombra de um pequeno sorriso passou pelo rosto da ruiva. Logo depois, a professora continuou algum assunto que eu novamente não prestei atenção, mas sabia que cairia nos N.I.E.M.s (ouvi ela dizer isso), mas não me importei. A aparência aveludada da minha pena parecia ser mais interessante que aquilo, com todo o respeito. Bufei, me endireitando na cadeira, vendo duas garotas da Lufa-Lufa darem risadinhas tímidas para mim. Sorri com indiferença e lhes lancei uma piscadela, sentindo o olhar de Dominique me queimar de raiva. Pois é... Aquele dia mal tinha começado.

~//~

James! — Fred me chama de volta pra realidade, e percebo que estou com os olhos fixos no nada em pleno Salão Principal — apesar de duas garotas na mesa da frente estarem achando que eu estava olhando pra elas... a ilusão delas sempre vai ser engraçada pra mim. — Cara, você ‘tá estranho assim o dia todo. — Ele comenta despreocupadamente, comendo sua tortinha de abóbora.

— Na verdade, eu sou assim o tempo todo. — Revido, passando a mão pelos cabelos, dando uma leve bagunçada. Era uma mania minha, não podia negar.

— Freddie, você só percebeu isso agora? Seu amigo é um completo estranho pervertido. — Provoca a Jackson, ignorando sua sobremesa que estava à sua frente. Freddie? — Estranho, pervertido e traíra. — Acrescenta, me olhando malignamente. Estremeço e ela percebe, dando um mínimo sorriso maldoso. Cara, eu gostaria de saber como ela consegue assustar as pessoas só com um olhar. E como alguém consegue ficar com ela e olhar nos seus olhos. Tenho que lembrar de elogiar meu amigo Fred por conseguir ficar do lado dela (não só do lado, claro) e ignorar o impulso de fugir.

— Eu já desisti de discutir com você, Jackson. — Me rendi, mexendo na minha gravata. A loira que estava ao meu lado rolou os olhos.

— James, até quando você vai ficar iludindo estas pobres coitadas? — Murmurou, apontando para o final da mesa da Grifinória onde duas garotas que deviam ser do quinto ano olhavam em nossa direção, com os olhos brilhando. Mas... Elas não estavam olhando pra mim.

— Priminha, dessa vez eu sou inocente... Elas não estão olhando pra mim. — E com isso, apontei com o garfo para a entrada. Frank Longbottom entrava, vindo em nossa direção, com Rose Weasley e Alexia Dursley, sendo que ele e a ruiva continham no rosto uma expressão divertida.

— Que foi? — Dominique perguntou, enquanto dava mais uma colherada em sua tortinha. Frank deu um risinho, e Rose ficou escarlete.

— Vamos dizer que um certo garoto da Corvinal deixou nossa amiga Rose um tanto quanto... — E parecendo procurar a palavra correta, a ruiva completou. — Distraída.

— Diz logo o que aconteceu. — Pressionou Kayla, que também continha um expressão divertida no rosto.

— Bom, a gente estava andando no corredor e vemos então o time de Quadribol da Corvinal retornando do treino, e um certo moreno de olhos azuis estava sem camisa, e se me permitem dizer, abençoada seja aquela visão. Enfim, nossa ruivinha aqui. — Apontou para a Weasley, que estava mais vermelha que seus cabelos. — Tropeçou nos próprios pés e simplesmente... Caiu.

Não deu pra segurar. Caímos na risada, imaginando Rose Granger Weasley no chão, completamente desorientada, com vários caras a encarando como se ela fosse uma retardada.

Parem com isso! — Ela disse com uma vozinha aguda, tampando o rosto com as duas mãos de vergonha.

— Ai meu Merlin, eu daria tudo pra ter visto esta cena. — Comentou Roxanne, fingindo enxugar uma lágrima no rosto.

— Gente, não riam... — A Jackson disse, agora com o rosto sério. — Talvez ela pensou que caindo, ele fosse dar uma de Christian Grey e se apaixonasse por ela.

Gargalhei. Eu apenas não conseguia parar de pensar na garota esparramada pelo chão, com a Lexi e o Frank perto dela, rindo que nem loucos — porque eu tinha certeza que eles riram.

— É verdade. — Concordou Lily. — Anastásia Rose Steele, olha até o nome dela tem haver com você. Aquela personagem é você, Rosie! — Prosseguiu, fazendo com que uma nova crise de risos se iniciasse.

— Odeio vocês. — A Weasley afirmou, com a rosto agora descoberto, mostrando seu descontentamento com a situação. Isso não nos fez parar de rir.

Eu nunca havia visto a Kayla rir com tanta vontade, o que foi uma revelação à todos nós. Porém, suas risadas logo cessaram, e seu olhar parou pra entrada do Salão, as orbes cinzas levemente mais escuras do que o normal. Lexi acompanhou seu olhar, e seu queixo caiu, tamanha foi sua surpresa.

— Eu não acredito... — Murmurou, incrédula, incapaz de esconder sua raiva.

— Que foi? — Perguntei, me virando para trás e olhando para a entrada, sendo seguido pelos meus outros amigos, vendo que não tinha absolutamente nada demais na entrada — pra falar a verdade, ela estava completamente vazia.

Bom, eu não sei o que tinha demais lá, mas Kay levantou-se praticamente correndo e seguiu para lá.

— O que ‘tá acontecendo? — Fred questionou, vendo Lexi se levantar também.

— Vejam vocês mesmos. — A ruiva murmurou, olhando pra mesa da Sonserina e vendo Cher Dolohov se levantar também, acompanhada de Albus e Scorpius.

Que droga ‘tá acontecendo?

Então, a ruiva praticamente correu atrás da amiga, e vamos dizer que nós não vamos ficar pra trás, né?

Saímos atrás das duas, vendo a morena sair do salão em disparada. Scorpius e Albus chegaram logo atrás de nós, e os dois me olharam como se perguntassem “Que merda aconteceu?”, e eu dei de ombros como resposta.

Então temos onze adolescentes atrás de uma louca, sendo que apenas uma sabe o motivo de estar atrás dela. Legal!

Conseguimos chegar bem perto da Jackson, e então depois de mais alguns poucos metros percorrendo os corredores de Hogwarts, a avistamos.

Kimberly? — Kayla chamou, praticamente gritando, mas a mulher não parou, e continuou andando calmamente. Pude ver a face pálida da garota ganhar um tom rosado nas bochechas, e pude ver que ela estava ficando estressada. É, parece que alguém não gosta de ser ignorada... — Kimberly! — Dessa vez gritou. Quem era essa? Bem, olhando para a expressão dos meus amigos, eu não era o único a desconhecer essa mulher.

Agora nós estávamos a pouco menos de dez metros da mulher, e vi a Jackson perder a paciência.

Kim! — Agora ela já estava berrando, e bem, parece que chamar pelo apelido adiantou.

A mulher, parou de andar e esperou, até que a Jackson se pôs atrás dela, e então ela virou.

Era uma mulher alta e pálida, com cabelos negros que batiam até o meio das costas. Usava roupas que pareciam ser de grife e botas de salto, que a deixavam com um ar poderoso. Tinha as mãos cravejada de anéis e, no rosto, continha óculos escuros e nos lábios, um batom vermelho sangue. Era óbvio que aquela era, sem dúvidas, uma mulher bastante rica.

— Que merda você ‘tá fazendo aqui? — Foi a primeira coisa que a morena perguntou à mulher, que agora tinha os lábios crispados.

A mulher, que não aparentava ter mais de quarenta anos, deu um mínimo sorriso maldoso, e retirou seus óculos escuros, revelando seus olhos extremamente cinzas. Aquela mulher me parecia familiar...

— Oi pra você também, querida. — Era óbvio que ela estava sendo sarcástica, não parecia muito feliz em vê-la. — Rachelle Jackson, quantas vezes eu vou ter que lhe dizer para você me chamar de mãe?

O choque foi total. Mãe? Olhei pros meus amigos, que continham no rosto uma expressão de perplexidade. Aquela mulher, que parecia ser extremamente vaidosa e requintada, era mãe da garota que usava uma maquiagem extremamente escura, nunca arrumava direito o uniforme e vivia com o cabelo propositalmente bagunçado? Isso só podia ser brincadeira.

— A chamarei de mãe no mesmo dia em que você começar a me chamar pelo nome. — Provocou a morena, cruzando os braços na altura do peito.

Mãe? — Frank fez a pergunta que todos ali (exceto Lexi) queriam fazer. Kayla rolou os olhos.

— É, por incrível que pareça, mãe. — A mulher, a tal Kimberly, respondeu, o analisando de cima a baixo. Estranho. — À propósito, olá Alexia, querida. — Cumprimentou educadamente.

— Ei, tia Kim. — Murmurou sem-graça, com um mínimo sorriso.

— Não vai me apresentar aos seus amigos, querida? — A mulher provocou, e Kayla a olhou com raiva. Ambas se encarando, os olhares profundamente cinzas se chocando. É impressão minha ou o clima aqui ficou um pouco tenso?

— Claro, que educação a minha. — Respondeu, sorrindo ironicamente. — Gente, essa é Kimberly, a mulher que esqueceu de usar preservativo e me pôs no mundo. Kimberly, esses são Fred, James, Cher, Scorpius, Albus, Rose, Roxanne e Lily.

— Prazer crianças, podem me chamar de Kim. — Cumprimentou, com um tom de voz propositalmente meigo. Olhou a cada um de baixo para cima, parando um pouco mais em Dominique. — Gostei dos sapatos. — Elogiou, fazendo a loira ficar um tanto envergonhada, agradecendo silenciosamente.

— Você ainda não me respondeu, tô esperando. — Pressionou a filha, e a mulher lhe lançou um olhar gélido.

— Bem, eu estava trabalhando... — Começou, mas foi levemente interrompida com um breve sussurro da filha, dizendo “Como sempre...”. — Continuando, eu estava trabalhando tranquilamente em meu escritório, quando recebi uma coruja com o brasão de Hogwarts, com um convite irrecusável da diretora McGonnagal para vir tomar um chá com ela e então conversarmos um pouco sobre o fato da minha filha ter agredido fisicamente uma garota. — Finalizou, com um sorrisinho sínico no fim.

Ah... — A morena parecia ter se recordado. Tia Minnie não estava brincando quando disse que iria chamar a mãe dela aqui, mas pelo que parece, isso não preocupou a Jackson.

— Ah? — Repetiu Kim, com a voz baixa mas perigosa. — Agora você se lembrou, certo Rachelle? Vamos, me diga logo, o que foi que você fez desta vez? — Questionou, irritada. Pelo que parecia, ela já estava acostumada em ser chamada para resolver os problemas da filha.

— Afundei a cara de uma garota no vaso. — A morena respondeu, simplesmente. O efeito foi quase imediato: Os olhos da mulher ficaram tão claros que pareciam de vidro. Acho que se irritou.

— Você me diz isso como se fosse uma coisa boba. Por favor, quando é que você vai crescer e parar de agir feito uma garota idiota? Já está na hora de você passar dessa fase e fazer algo de construtivo na sua vida. — Ralhou, acidamente com a filha, os olhos pareciam faiscar de ódio.

— Oh, eu faço muita coisa construtiva na minha vida, vai por mim. — Retrucou, a voz repleta de malícia.

— Poupe-me dos detalhes. — Murmurou, a voz enojada. — Eu espero, Rachelle, que eu não seja chamada nesse lugar mais nenhuma vez neste ano, entendido? Eu realmente não queria estar aqui, preferia ter mandado o seu pai, porém para o meu azar, ele teve de ir a uma reunião importantíssima. — E continuou. — Já não me bastava você ter me dado mais um desgosto de não ter entrado pra casa da família, agora tenho de ficar vindo aqui resolver problemas seus porque você afundou a cara de uma retardada na privada. Ora, francamente.

Uau... Estávamos em completo choque com o que estava acontecendo, mas pela cara da Dursley, aquela parecia ser uma coisa leve.

— Sério, eu não me sentiria mal de você não ter vindo. Mas, muito obrigada pelo grande sacrifício de vir olhar algo pra sua amada filha. — Comentou a Jackson, com a voz carregada de raiva, mas o seu olhar mostrava algo que a mãe parecia não ver: Mágoa.

— Bem, eu não venho a este local a mais de vinte anos, eu realmente não me lembro aonde fica a sala da diretora. — Comentou a mulher, a voz um pouco mais controlada. Olhou atentamente cada um de nós e parou especificamente numa pessoa. — Você.

Lily quase sofreu um infarto. Todos os olhares foram direcionados a ela.

— E-eu?

— Sim, você. Qual o seu nome, querida? — Questionou, a olhando atentamente, como se a avaliasse.

— É Lily senhorita. Quer dizer, senhora, não, madame... — Respondeu, tropeçando nas próprias palavras.

— Ótimo, Lindsay, se importaria de me levar à sala da diretora McGonnagal? — Perguntou, a voz autoritária, como se ela não tivesse outra opção. Minha irmã caçula olhou nervosamente para Jackson, que apenas revirou os olhos como se dissesse “Vá em frente”.

— Não senhora... E é Lily. — Disse timidamente, parecendo com medo da reação da mulher.

— Claro, claro, Lisa. — Esbravejou, como se aquele fosse um mero detalhe, errando novamente o nome. E olhando novamente para a filha, disse. — Ótimo Rachelle, até algum dia, eu espero. — E dizendo isso, se virou, andando calmamente pelo corredor. — Venha, Linda. — Chamou, e pelo visto ela se dirigia a minha irmã.

— É Lily. — Corrigiu a ruiva, já um pouco mais corajosa. Alguns de nós seguramos o riso. Aquilo chegava a ser hilário.

— Que merda aconteceu aqui? — Rose questionou, debilmente, como se não esperasse realmente a resposta.

Kayla fechou os olhos e suspirou, calmamente.

— É uma longa história...

~//~

Não há ninguém para ligar, porque

Eu só estou brincando com todos

Quanto mais estou feliz, mais me sinto só

Porque eu passo todas as horas apenas levando as coisas

Eu nem mesmo posso fazer as emoções saírem

Seca como uma bomba, mas eu só quero gritar.

What Now - Rihanna


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Notas finais do capítulo

Uau.... Então, o que acharam?? Depois da espera, eu acho que vocês mereciam algo mais digno, porém é o que temos pra hoje.
O negócio é o seguinte: Eu demorei a postar não foi só pelos motivos que citei nas notas iniciais. Eu estava reformulando a fanfic. SIM, reformulando. Pra vocês terem ideia, eu até pensei em deletar todos os capítulos e começar do zero, porém pensei que poderia mudar de onde eu estava. Eu gastei muitos capítulos atoa, e poderia ter usado pra coisas bem melhores. Vários capítulos desperdiçados, mas estou disposta a recuperá-los de modo que vocês saiam ganhando. O negócio é o seguinte: Eu fiz um roteiro (sim, roteiro, para que fique bem mais fácil para mim administrar a fanfic e para que eu saiba o que escrever), e eu já tenho o número definido de quantos capítulos a fanfic vai ter, e de tudo que vai acontecer. Eu também procurei mudar algumas coisas na minha escrita (não sei se deu pra perceber, whatever), mas esse é o novo modelo dos capítulos. Vai ter número máximo de palavras e número mínimo. Então... Me digam se gostaram disso, do novo estilo e tudo mais. Principalmente comentem guys, preciso da opinião de vocês mais do que tudo.
Então, doe seu humilde review e sua humilde favoritação e faça essa humilde (ou nem tanto) escritora feliz.

Desabafo: Cara, eu tava esquecendo como se escrevia, vocês não sabem como foi duro escrever isso, socorro!

Até o próximo capítulo...

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