Uma Semideusa Entre Os Marotos escrita por Carol Carrett
Notas iniciais do capítulo
Heyy pessoinhas!
Tudo bem?
Sei que demorei, mas não foi culpa minha.
Gente! No capítulo anterior teve muitas visualizações e 3 comentários. É muito importante para mim saber o que vocês estão achando da fic. APAREÇAM FANTASMINHAS! EU NÃO MORDO. Apenas um "gostei'' ou um ''odiei'' ajuda. Please
#VaiTerCopa Pra qual país vocês estão torcendo? Eu to torcendo pra Alemanha, mas acho que o Brasil ganha.
''Amigo não é aquele que diz "Vá em frente". E sim aquele que diz "Ta bom retardado, eu vou com você''
Então, depois da minha saída fenomenal, fui para o chalé 11 e peguei a minha mochila. E andei calmamente até o lugar que eu iria passar todos os dias, até o fim da minha vida. Nem um pouco dramática né Kath?
Parei em frente ao chalé 3 e o observei, aquele cheiro que maresia que saía dele era tão familiar, era um cheiro de lar. Respirei fundo, uma coisa que eu estava fazendo muito nessas ultimas horas, e entrei. Eu posso não gostar desse acampamento, mas uma coisa eu tenho que dizer, eles tem muito estilo. A primeira coisa que se vê quando se entra no chalé, é a fonte de água com alguns dracmas; em um das paredes, tem um beliche (que as duas camas estavam ocupadas) e na parede oposta tinha uma cama e outro beliche. Preferi ficar com a cama.
Decidi tomar um banho para tirar aquele suor do corpo. Entrei no banheiro, e durante o banho, pensei em tudo o que estava acontecendo com a minha vida: Primeiro, eu sou expulsa da minha ''casa’’. Segundo, eu chego aqui e já luto com ciclope. Terceiro, eu tive que lutar para deixar a salvo uma bandeira ridícula. E quarto, todos ficaram surpresos por existir mais um filho de Poseidon, que no caso sou eu.
Sai do banho, me troquei, penteei o meu cabelo e optei por deixa- lo secar naturalmente. Saí do banheiro e fui direto para a minha mochila que eu tinha deixado em cima da cama, olhei em volta a procura de alguém e constatei que não tinha ninguém às vistas, então abri a mochila e enfiei o braço a procura de uma bolsa que eu tinha para essas ocasiões especiais. Eu remexi tudo a procura da bolsa, o meu braço inteiro estava la dentro, e, depois que derrubei alguns livros, e uns frasquinhos de poções que eu tinha feito ao decorrer da minha vida, achei finalmente a maldita bolsa.
Nela tinha tudo o que eu precisava para fazer o que eu faço de melhor: aprontar.
Enquanto eu checava tudo o que tinha dentro dela, falando nisso, eu preciso fazer uma visita a Hermes e renovar o meu estoque. A porta se abriu e um Percy ainda em choque apareceu:
– O que você está fazendo aqui?
– Me firmando no meu novo lar, não está vendo?
– Já que a partir de agora você vai morar comigo, temos que estabelecer umas regras- sentou-se em sua cama, que era de frente para a minha, de sentei direto e fiz uma cara de desinteressada- Olha, sei que foi um espanto para todos...
– Não para mim
–... que não sabiam- completou ele como se não tivesse ouvido a minha reclamação
– Não podemos nos falar depois? Tenho assuntos mais importantes para tratar- peguei a minha bolsa e caminhei até a porta
– Katherine!
– O que?
– Nada – fingi que achei super normal a atitude e fechei a porta
Como já estava escuro, só tinham alguns semideuses andando pelo CHB, e eles já estavam indo para seus respectivos chalés por causa das harpias. Procurei rapidamente os gêmeos com os olhos, e os encontrei acenando freneticamente para mim, sinalizando para eu ir até eles. E eu o fiz
– Começaremos depois que todos forem para suas camas, mas só temos que tomar cuidado com as harpias. - disse um deles, já que os dois são idênticos, ainda não arrumei um jeito de diferencia- los, mas vou achar.
– E enquanto isso, vamos armar um plano- disse o outro.
Bem, eu não vou contar o plano a vocês por que perderia a graça da noite inteira. Após termos bolado o plano, nos sentamos em uma rodinha e conversamos um pouco. E finalmente, todos foram para seus chalés.
Nós fomos correndo para os fundos do chalé de Afrodite, as minhas primeiras vitimas seriam eles. Só pelo fato de eu não ter ido com a cara de duas garotas e também porque os gêmeos disseram que eles são alvo frequente das pegadinhas. E já estávamos nos fundos, a única janela era uma no alto, como iríamos subir? E como de tivessem lido minha mente, eles pegaram uma escada que estava muito bem escondida.
– Como já somos craques nisso, deixaremos você fazer todo o resto. – e apontaram para a escada num convite para eu subir.
Revirei os olhos, peguei as luvas que tinha ganhado de Athena, ajeitei a bolsa em meu ombro e subi a escada super rápido; levantei a janela com muito cuidado para não fazer barulho e acordar alguém, e entrei.
Lá dentro estava muito escuro, então peguei a minha varinha (sim, mesmo aprendendo magia com Hecate, eu comprei uma varinha no Olivaras quando tinha 11 anos) e disse Lumos, para acende- la. Coloquei-a na orelha, igual se coloca a caneta, para deixar as minhas duas mãos livres para trabalhar.
Andei cuidadosamente até o banheiro e constatei que eu não serviria para ser filha da Afrodite, a maioria é muito enjoadinha. O banheiro tinha 427139 tipos de shampoo e de condicionador: tinha uns para cabelos cacheados, lisos, ruivos, loiros, morenos, desidratados, tingidos... Pelo amor de Afrodite! Eu ficaria a noite toda aqui só pra colocar o plano em ação!
E sem perder mais tempo, comecei.
Dentro da minha bolsa tinha uma caixinha cheia de tintas permanentes. Eu fiz assim: abria o vidro de condicionador e escolhia uma cor de tinta aleatória, colocando- a em seguida. As vezes misturava duas cores de tintas. No final, a minha tinta estava praticamente acabada. A única que se salvou foi a rosa, porque eu tinha outros planos pra ela. Conferi se todos estavam em seus lugares e saí rapidamente daquele lugar, o cheiro de muitos perfumes diferente juntos estava me dando enjoo.
Quando estava perto da janela ''desliguei’’ a luz da varinha dizendo Nox, coloquei a cabeça pra fora e assoviei para eles colocarem a escada no lugar. Segurei a minha bolsa firmemente em meu ombro e desci.
– E aí? Conseguiu?
– Ainda duvida de mim Travis?
– Eu não sou o Travis, sou o Connor.
– Vocês podem enganar a todos, mas ninguém engana Katherine Miller. Travis, você tem três pintinhas no pescoço e seu cabelo é minimamente mais claro.
– Desculpe-nos ó rainha. – e fizeram uma reverencia
– Vamos logo seus idiotas. Eu quero dormir essa noite ainda.
E, prestando muita atenção, fomos para a nossa próxima parada. O Chalé de Ares.
Sim, nós estamos querendo morrer.
Nessa etapa, nós três vamos participar. O plano é simples, entrar, pegar todas as blusas do CHB, colocar dentro de um balde e jogar tinta rosa nelas.Apesar da Clarisse ser a minha amiga, tenho que aprontar com ela também. A parte perigosa é que diz a lenda que eles dormem com armas em mãos. E nunca ninguém se atreveu entrar la pra descobrir É tipo uma missão suicida
O modo para entrar era praticamente o mesmo, só que sem a escada. Os filhos de Ares tinham ''colado’’ umas pedras na parede para fazer uma parede de escalada. Subimos rapidamente, Connor com o balde pendurado em seu braço. Eles entraram primeiro para ver se a barra estava limpa. E quando tudo estava checado, eu entrei.
Nos dividimos para pegar camisas. Quando eu estava na ultima, tropecei em um tênis jogado e cai com tudo no chão. Ainda no chão, fechei os olhos e prendi a respiração esperando que alguém acordasse. Felizmente Tique estava comigo agora e ninguém acordou. Mas como ela ama brincar com a minha sorte. Um garoto que estava dormindo na cama que estava do meu lado piscou os olhos e se sentou na cama atordoado
– O que..
– Shhh! Isso é um sonho! Deite- se – empurrei de leve seu corpo de encontro à cama – Volte a sonhar com sangue, armas, vitorias e tudo o que um filho de Ares sonha. Shhh.
Ele disse algumas palavras sem nexo e voltou a se deitar.
Ufa! Essa foi por pouco.
Me garanti que ninguém mais tinha acordado. Gente, eu tava perdendo a minha habilidade de aprontar. E levantei.
Reunimos-nos em um canto do chalé e jogamos todas as blusas dentro do balde. Na verdade, se tivéssemos tempo eu iria querer lavar elas primeiro porque tem algumas que o cheiro é terrível. Peguei a tinta na bolsa a joguei inteira lá. Achei um galho de alguma arvore qualquer jogado por ai (quem em sã consciência tem um galho no quarto?) e mexi com ele.
– Como vamos fazer para elas secarem?- dei o meu sorriso de gênio.
– Isso- enfiei a mão dentro da bolsa e tirei um fio de nylon- Vamos pendurar
Já que eles eram muito mais altos que eu os mandei amararem o fio, uma ponta em cada cama que estavam frente a frente. E penduramos todas as camisas no varal improvisado. Nos afastamos e admiramos o trabalho, apesar de ter algumas que não ficaram inteiramente pintadas, todo esse trabalho valeu a pena.
– Vamos logo que eu quero dormir essa noite ainda.
– Acame-se senhorita estressada, já acabamos por aqui.
– Amém! Graças ao bom e velho Hermes- levantei as mãos para cima em um sinal de agradecimento
Tiramos tudo o que podia dizer que passamos por ali e o chalé ficou igual, tirando, é claro, o varal. Descemos rapidamente a parede. Mas como temos uma sorte tremenda uma das harpias que estava fazendo ronda por ali nos viu e tivemos que correr o mais rápido possível para não virarmos picadinho de semideuses. Consegui chegar a tempo em meu chalé.
A única coisa que eu quero agora é uma boa noite de sono
Nome: Sirius Black (Ian Somerhalder)
Idade: 13 anos
Sobre: A ovelha negra da família Black. Junto de seus amigos forma os "Marotos". No começo não gosta muito da novata, mas com os passar dos anos eles ficam amigos e essa amizade pode virar algo a mais. Consegue ser tão egocêntrico quanto James.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E aí? Gostaram?
Se quiserem mandar perguntas para mim ou sobre a fic, fiquem a vontade!
Comentem!!!!!1