I’ll bury my love in ashes. escrita por StardustWink


Capítulo 1
Her side.


Notas iniciais do capítulo

Wow, desde quando eu escrevo drama? Bom, tudo começou com um comic de kalosshipping no tumblr... E aqui estou eu! Confesso que UAs em que os protags dos jogos fazem parte das organizações criminosas nunca foram muito o meu gosto, só que a história me pareceu tão boa......... E bom, saiu isso.

Eu dedico essa humilde história à minha linda beta e amiga de coração Miya. ♥ Ela é a Miss_Miyako aqui do Nyah, e como fez aniversário ontem e AMA esse ship, decidi que ela mais do que merecia um presente. Mesmo que isso esteja cheio de drama. E dor. Ai meu deus, eu sou uma péssima amiga ;v;

Enfim, boa leitura para vocês!



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Começa com um sopro de mudança que puxa seus cabelos para uma dança com o vento. Seu chapéu voa com o movimento repentino e, quando a garota de olhos azuis vira-se na esperança de pegá-lo, o vê pela primeira vez.

Ele não é muito alto; deve superá-la apenas por alguns centímetros. Seu cabelo castanho acinzentado também balança com a brisa, mas não é nisso que era realmente está prestando atenção – são nos olhos de cobalto que a encaram de frente, impassíveis.

– Isso é seu? – Ele pergunta, e só aí ela percebe que seu chapéu perdido se encontra nas mãos dele.

Assentindo, a garota toma passos tímidos até ele. Seu cabelo voa contra o seu rosto e ela tem quase certeza de que deve estar horrível nesse momento, mas o garoto ainda sim sorri.

– Você é a nova vizinha, certo? – Ele pergunta, quando estende o chapéu em sua direção. – Qual o seu nome?

Ela estende sua mão, e seus dedos se encostam. Lutando contra o rubor que teima em colorir suas bochechas, ela coloca o chapéu, dirigindo seus olhos para a calçada.

– Serena. – Ela murmura.

– Hmm. – A garota consegue ver o sorriso na voz dele; e, timidamente, dirige seus olhos para cima. O desconhecido a olha com a mesma audácia de antes, mas seus olhos são cálidos.

– Meu nome é Calem. – Ele diz, quando seus olhares se cruzam.

xxx

Seus passos são rápidos descendo a escada, uma mão segurando forte a alça de sua bolsa. Serena passa pela sala, mas para assim que sua mão encosta na maçaneta.

Tinha brigado com sua mãe no dia anterior, quando a contara da aventura em que partiria. Sabia que ela só estava fazendo aquilo por bem, mas Serena realmente se irritara – como ela, a pessoa que a fizera mudar-se muitas e muitas vezes por causa de suas competições, teria o direito de prendê-la em casa quando ela finalmente conseguira amigos?

Eles partiriam hoje, e ela não queria ser deixada para trás. Olhando uma última vez na direção da cozinha, sussurrou um “Tchau” e passou pela porta.

Encontrou Calem e Shauna a esperando perto do portão; o primeiro, encarando o céu, e a segunda sorrindo em sua direção e acenando quando a avistou.

– Rena! – A pequena correu para abraçá-la, e ela sorriu, retribuindo-a timidamente. Tinha a conhecido há poucos dias, mas tinham se tornado amigas de primeira. Também, elas eram as únicas garotas da cidade, e Shauna era extrovertida o suficiente para puxar a loira de seu casulo.

– Oi. – Ah, essa voz. Ela olhou para cima, fitando Calem e seus olhos enquanto ele sorria para ela.

– Olá. – Ela sorriu, de leve, não sabendo direito o que fazer. Coube à terceira integrante do grupo acabar com o silêncio.

– Nossa, vocês não falam muito, hein. – Shauna riu, seus olhos verdes cintilando. Ela puxou Serena pela mão, e sorriu para Calem. – Vamos? Todos estão esperando!

Eles andaram silenciosos pela estrada até a outra cidade, observando a vista. A garota de cabelos loiros olhou para o céu, se perguntando se sua mãe já notara que ela havia partido. Será que fora certo não se despedir?

Mas ela nunca te avisava quando decidia se mudar, uma voz sussurrou em seu ouvido, por que você avisaria?

A garota engoliu em seco, deslizando uma mão para sua bolsa e desligando o Holo Caster em sua mochila. Ela não se preocuparia com isso agora.

Olhando de soslaio para o lado, viu Shauna cantarolando uma melodia sem letra enquanto balançava os braços, e não conseguiu conter seu sorriso. Depois, lembrou-se do terceiro integrante do grupo, e levantou mais um pouco os olhos.

Os olhos azul cobalto de Calem estavam cálidos, e, olhando mais de perto, parecia que ele estava um pouco vermelho. Ela teria sorrido, corado ou comparado seu rosto à cor de uma Cheri berry se o garoto não estivesse direcionando esse olhar para Shauna.

É um sentimento estranho, o que percorreu dolorosamente o seu corpo até instalar-se em seu estômago. Ela engoliu em seco, desviando o olhar. Será que...?

Ousando olhar outra vez, a garota viu que ele tinha se virado para o outro lado. Serena olhou para o chão, sentindo o estômago revirar. Aquele olhar, o que fora? Ela tinha imaginado?

– Chegamos! – A voz alegre de sua amiga a tirou de seus devaneios, e ela se deparou com o portão de outra cidade.

Calem se adiantou, pondo-se na frente das duas e abrindo as grandes portas de madeira. Sorrindo, ele virou-se para trás.

– Vamos?

A garota de olhos azuis desviou os olhos dele e encarou a cidade de Aquacorde com incerteza. Quando deu seu primeiro passo, ela perguntou-se brevemente se suas dúvidas não eram apenas um trauma.

xxx

Batalhar revelou-se mais fácil que o esperado. Ela sorriu para sua parceira de viagens, que já deixara de ser uma Fennekin há tempos; agora uma Braxien já com experiência. Serena achava excitante a adrenalina de pensar na melhor estratégia em poucos segundos que despertava a coragem que ela nunca pensou ter dentro de si.

Sim, batalhas eram uma experiência única; só havia um ponto ruim.

– Você realmente é incrível, Serena. – Calem suspirou, retornando seu Meowstic. – Está sempre a um passo a frente de mim.

Ela notou a tristeza em sua voz, junto do tom despreocupado habitual. Calem estava tão determinado no dia em que concordaram em ser rivais... Agora, sempre que perdia, ficava cada vez mais frustrado.

Ele teria se magoado com sua derrota? Será que ela deveria deixá-lo ganhar uma vez? Seria isso justo com ele?

Serena suspirou internamente, não sabendo as respostas de suas perguntas. Ela só queria que ele se abrisse mais – além das conversas de “rivais”, eles não se falavam direito desde o início da viagem. A garota já havia se afastado de sua mãe, e agora dele...

Toda vez que Calem perdia, ficava mais distante. As desculpas de que “ele já estava acostumado com isso” já não a convenciam– não a ela, a menina que observava todos os seus gestos.

Ainda assim, a garota não sabia o que fazer.

Quando ele perdeu a disputa pelo bracelete de Mega Evolução, ela seguiu-o para fora do prédio correndo, desculpas acumuladas na ponta de sua língua. A tempestade em seus olhos, porém, a fez perder as palavras.

– Eu não quero sua culpa, Serena. Você mereceu o bracelete, então fique com ele. – Ela ficou em silêncio, com a boca aberta, enquanto ele se virava. Depois, comprimiu os lábios ao ver que ele já estava longe demais para ouvi-la.

No final, a garota prodígio das batalhas sempre dava lugar à menina tímida que não conseguia falar nenhuma palavra sequer. Outra vez, ela tinha o deixado ir.

Serena fitou o chão, perguntando-se se fora esse o motivo dele ter escapado por entre seus dedos tão facilmente.

xxx

Estavam todos andando, conversando sobre sua jornada. Trevor está dizendo a Tierno algo que o moreno não está realmente escutando, e Serena ri enquanto Shauna conta a ela uma das confusões em que ela se meteu no caminho do ponto de encontro.

Calem está estranhamente quieto. Já é a terceira vez que a loira direciona um olhar a ele e encontra-o fitando o chão.

Talvez ele esteja quieto porque eu estou aqui? A frase surge como um redemoinho, que engole todos os pensamentos em sua cabeça e lhe deixa sem outra escolha a não ser testar.

– Ah, Shauna! – A loira sorri para sua amiga, - Eu vou checar minha pokédex com o Trevor, ok?

– Você não tinha feito isso antes? – A pequena pergunta, inclinando a cabeça para o lado.

– Eu me esqueci de checar todas as áreas. – Serena mente, mantendo o sorriso no rosto enquanto acena e apressa-se para encontrar com os dois garotos mais à frente.

Não demora muito até ela ouvir a voz deles, rindo sobre uma coisa qualquer. É claro que ela estava certa. Arriscando olhar para trás, Serena observa o jeito como conversam – sem timidez ou barreiras, apenas duas pessoas completamente confortáveis uma com a outra.

É nesse momento que ela percebe que os dois provavelmente são assim desde pequenos. Afinal, todos, menos ela, são amigos de infância. Eles devem conversar sempre pelo Holo Caster, ao invés das poucas mensagens que trocam com ela. Devem conversar todos os dias, contando do que aconteceu, mesmo que não seja mesmo grande coisa.

Será que eles se gostam desde que eram crianças também?

Ela para subitamente. Shauna, não prestando atenção, tromba com as costas dela, soltando um som de surpresa.

– Tá tudo bem, Serena? – Trevor pergunta, olhando para ela.

– Sim. – Sua voz falha, e ela engole em seco para tentar dar fim ao gosto amargo que se apoderou de sua boca. – Só um pouco cansada.

– Não desanime Rena! – Shauna, usando o apelido de sempre, dando uma cabeçada leve nas costas da loira. – Estamos quase lá!

– Shauna, para, você vai acabar a machucando. – Calem falou com uma gota ao ver sua amiga de olhos verdes bater cada vez mais forte na pobre loira. – Serena já teve de lidar com a Team Flare mais cedo, não deixe isso mais difícil para ela.

Serena prende o riso que ousa escapar de sua boca. Como se a Team Flare fosse o ápice de seus problemas.

Eles continuaram a andar, dessa vez em silêncio. Tierno começou a correr quando viu o fim das árvores que cobriam o pântano, fazendo uma dança de vitória para os que vinham atrás.

– Chegamos!

– Ah, espera! – Shauna alcançou-o logo atrás. – Não vamos à casa mal assombrada?

– Você quer mesmo ir...? – Trevor engoliu em seco ao lado de Serena, e ela não precisou nem olhar para ele para saber que o mesmo não gostava muito dessa ideia. E, para ser honesta, ela também não estava muito a fim de ir depois de tudo que acontecera.

– Claro, deve ser divertido! – A pequena sorriu, animada. – Vamos, deixa de ser medroso! Todo mundo vai!

– Para falar a verdade, Shauna, eu acho que não vou. – A loira escolheu esse momento para intervir. – Eu realmente não estou muito bem...

– Ah... – Ela afrouxou os ombros com uma voz desanimada. – Tudo bem, então. – A mesma voltou à animação de antes, - Mas fique bem logo, tá?

– Ok. – Serena sorriu levemente. – Até mais, pessoal.

– Ah, espera!

Ela olhou para o garoto ao seu lado. Normalmente, seu coração aceleraria só de saber que ele tinha algo a falar para ela, visto a relação tumultuosa dos dois nos últimos dias. Agora, no entanto, a garota desejou que seu rival tivesse só a deixado ir como sempre fazia.

– Eu acho que também não vou. Quero comprar algumas pokébolas no Centro e voltar para a floresta. – Calem comentou. Shauna, que já estava menos animada, quase começou a chorar.

– Por que ninguém nunca quer passar um tempo juntos? – Ela resmungou para o nada, cruzando os braços. Os outros dois garotos suspiraram.

– Nós vamos com você, Shauna, não se preocupe. – Trevor murmurou, e isso foi o suficiente para ela se alegrar novamente.

– Ótimo! – Ela bateu as palmas das mãos, - Não vai ser o mesmo sem a Rena e o Callie, mas... Vamos lá!

A garota não deu chance de mais ninguém se despedir, arrastando seus dois amigos de volta para a direção da floresta.

– Ela nunca muda. - O garoto ao lado de Serena suspirou.

O tom carinhoso com qual ele falou isso constringiu sua garganta, mas ela disfarçou isso com um sorriso, acenando para sua amiga de cabelos castanhos e tentando ignorar o olhar que Calem direcionou à pequena enquanto ela se afastava.

Ela virou-se para ele, com uma despedida já gravada em sua mente.

– Eu vou para o hotel da cidade tentar dormir um pouco, - A garota sorriu de leve, - Até mais, Calem.

E se virou, só para ouvir seu nome sendo pronunciado por ele. A garota tornou a olhar para trás, desejando aos céus que ele pudesse falar isso logo e a deixar sair dali.

– O que foi? – Sua pergunta foi curta e sem emoção.

Ele fitou o chão, parecendo contemplar o que poderia dizer. No fim, porém, permaneceu em silêncio.

– Nada, esquece. – Começou a andar na direção da cidade passou por ela e levantou uma das mãos numa despedida desleixada. – Até mais.

Serena o encarou por mais um segundo, tentando entender o que fora aquilo. Ele só saiu andando? O que fora aquele “até mais”? Ele não tinha nem se importado de olhar para ela...!

Ela não conseguia mais aguentar. Sentindo os olhos queimarem, deu meia volta e apressou-se para longe da cidade, para longe de um Calem frio, de olhares prolongados e indícios de amor juvenil.

Ele ama a Shauna, uma voz murmurou em seu ouvido, ele ama a Shauna e você é apenas a vizinha da porta ao lado. Por que ele se importaria com você? A garota correu mais rápido, tentando fugir das vozes, da dor em sem peito, do soluço que ameaçava irromper em sua garganta.

Ela chegou a uma clareira e gritou, gritou que isso não era justo, que ela estava cansada de ser deixada em segundo plano, que as vozes estavam erradas, erradas, erradas.

Mesmo assim, as lágrimas continuavam a cair de seu rosto.

Quem diria que amor fosse doer tanto?

xxx

Ela deveria sentir medo de estar num lugar tão perigoso como esse, mas está estranhamente calma. O esconderijo da Team Flare é tão berrante como as roupas que eles usam, e nunca foram grande coisa para ela, de qualquer forma.

Não, ela está mais distraída com outra coisa. Apertando a pokébola de sua Delphox em uma das mãos, direciona o olhar para o lado, onde Shauna está tremendo de medo e Calem olha decididamente para frente.

As dúvidas sempre permeiam seus pensamentos, incessantemente atordoando-a. Já não bastava as preocupações com os ginásios, com a possível organização maligna querendo reviver um lendário? Não conseguia dormir direito há dias.

Ela olha de soslaio para o garoto que faz seu coração bater mais rápido, e sonha momentaneamente com um mundo em que ele fale algo que não seja sobre batalhas, que ele a olhe com esses olhos de cobalto impassíveis como no primeiro dia em que se conheceram.

Ele não faz isso, porém. Calem não fala com ela mais do que o necessário desde que pediu para acompanhá-la pelo esconderijo da Team Flare.

A garota engole em seco, sentindo a garganta comprimir. Não pense nisso agora, eles estão vindo. Você não pode deixar tudo dar errado.

Eles chegam à porta, e, depois da ajuda de Shauna, entram na sala. A visão de um grupo vestido de vermelho e branco tem Serena retirando a pokébola do cinto, mas ela é interrompida quando sua amiga pequena solta um grito de susto.

– Eu não gosto de ser perseguida! – A garota, sem esperar, corre para fora da sala. A loira não tem tempo nem de gritar seu nome antes de ver Calem passando por ela em câmera lenta.

Ele só olha para trás perto da porta, exclamando para ela que iria cuidar da Shauna, fique onde está, antes de sumir pelos corredores do prédio.

Serena mal tem tempo de abrir a boca, de chamar por ele, de tentar reagir. O garoto sempre fora assim, fazendo as coisas como bem entendesse. Se não fosse ela a que fora deixada para trás, riria de sua ousadia.

Ah, então com ela é assim. – Ela observa dois membros de trajes vermelhos passarem à sua frente, seguindo o casal que escapara. Sua mente a trouxe de volta à Rota 14, e seus olhos começaram a arder. Você nunca se preocuparia assim comigo.

A garota se vira para os que ainda restaram à sua frente. Silenciosamente, sua Delphox surge ao seu lado.

Serena sorri, melancólica.

– Você é tão malvado, Calem... Eu também sou uma garota, sabia.

Além de sua rivalidade, ele realmente não se importava com ela, não é mesmo?

xxx

Uma mão se estende.

Lysandre sorri, oferecendo-a um mundo em que ela não é só a garota nova da cidade que é relativamente boa em batalhas. Ele a oferece um recomeço, onde não há a necessidade de dividir as coisas preciosas que ela nunca pôde ter – afinal, elas não estarão lá.

O mundo é lindo demais para ser tão injusto.

Ela olha de soslaio para a Morte presa entre seus pequenos dedos, sua forma destemida de pássaro da destruição reduzida a uma simples pokébola.

Talvez ela devesse acabar com ele, então.

Ela segura sua respiração, comprime seus lábios, fecha os olhos.

Ela não vê sua mãe, sozinha em casa e desejando que sua filha esteja segura. Não vê seus amigos, que a acolheram quando ela sempre fora sozinha. Não vê Calem, seus olhos penetrantes cor de cobalto e sua ousadia que a fez se apaixonar à primeira vista.

Serena só vê a si mesma, envolta em chamas de cor escarlate e vitoriosa.

Francamente, ela estava cansada perder – era sua vez de deixar os outros para trás.

Uma mão se estende, outra se põe sobre ela.

–---*----

Quando ele retorna, ela não está em lugar nenhum.

Calem olha para onde deveria estar o casulo do pokémon lendário da morte e só vê o vazio. E, no lugar de sua rival, a garota mais bonita que ele já vira na vida, não há nada.

Nada além do mesmo chapéu que ela deixou cair no primeiro dia.

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Notas finais do capítulo

............Eu sei, eu sei, tristeza demais para uma fic só. Mesmo assim, eu achei que ficou bonitinha. uvu A Serena daqui é um pouco diferente da que eu normalmente imagino ser no jogo, mas achei que seria divertido mudar um pouco as coisas.

Essa fic foi feita para ser uma two-shot... Só que eu realmente não sei se é melhor deixar só como oneshot ou seguir o que eu tinha planejado. O que vocês acham? owo (Por favor, não me deixem no vácuo, eu ainda tenho uma fic para escrever dia 14 alçsdksçdlfksdçffkd)

Até mais! ♥ E respondam, ok? ;v;