Pov Clove

Ver Cato em minha porta foi uma surpresa, ele me xingou e tudo e agora resolve vir bater na minha porta, e ainda ele me disse que precisa conversar.

Não sei se devo aceitar conversar com ele, mais ele parece arrependido, e resolvo dar uma chance, fecho a porta na cara dele e entro corro para meu quarto e me arrumo rápido e saio novamente.

Não podemos conversar em casa afinal Peeta esta no quarto dele, e ele não quer ver Cato tão sedo.

Assim que saio na rua o vejo andando de cabeça baixa para longe de minha casa.

_Ei não íamos conversar?.- Grito para ele que se vira, e assim que me sorri, e caminha até mim.

_Achei que não iria me escutar.- Me diz assim que chega em minha frente.

_Então vamos logo se não eu mudo de ideia.- Digo sorrindo e começo a caminha.

_Porque não conversamos na sua casa mesmo?.- Me pergunta caminhando ao meu lado.

_Peeta ta lá, e ele esta furioso com você. E achei que na praça será melhor para se conversar.- Digo dando de ombro.

_Eu imaginei que ele estaria assim.- Diz ele parecendo realmente mal por isso.

Continuamos o caminho até a praça em silêncio.

Quando chegamos nos sentamos próximo a onde crianças brincam em escorrega e balanço, e fico encantada com a cena e por impulso eu passo a mão em minha barriga e sorrio, mais logo volto ao normal e me lembro que estou aqui para conversar com Cato.

_Então oque quer me dizer?

_Clove eu quero pedir desculpa, eu sei que falei um monte de merda para você em sua casa, e só depois percebi oque fiz.- Começa ele me olhando nos olhos.-_Eu quero participar da criação dessa criança, e acredito que ele seja meu filho, não preciso de dna para ter certeza, porque eu acredito em você.

_Quem foi que ti deu uma bronca por isso?.- Pergunto, Bem esse me parece o único motivo para que ele possa se arrepender tão rápido.

_Ninguem eu percebi que fui um idiota, quer dizer sou um idiota em estar fazendo você sofrer, com uma coisa que nos dois fizemos juntos.- Me diz e depois ele olha para as crianças em que estavam brincando, mais especificamente para uma garotinha loira que estava toda sorridente se balançando, fico a olhando também.-_Eu quero cuidar da criança, não só cuidar mais participar da vida dela toda, e estar ao seu lado para o que você precisar.- Me diz e volta a olhar para mim e pega em minha mão, penso em puxar minha mão da dele mais não faço.

Eu gosto dele, e oque ele esta me dizendo mexeu mesmo comigo, e se ele quer participar da vida do nosso filho eu vou ter que aceitar, afinal o filho é nosso e não só meu.

_Se você realmente quer isso, eu não vou te impedir, mais eu não vou te obrigar a nada, quando achar que não da mais pode ir embora.- Digo e volto a olhar para a garotinha loira.

_Obrigado pela chance.- Me diz ele.

_Já que estamos acertados, você pode comprar um sorvete?.- Pergunto, assim que noto a sorveteria, e acabo ficando com vontade de sorvete, Cato sorri, e logo se levanta, e me estica a mão.

_Vem vamos comprar um sorvete para esse garoto.- Me diz e acabo sorrindo e pego em sua mão e vamos caminhando em direção a sorveteria.

_Sabe pode ser uma garota.- Digo, eu ainda não sei oque que é mais se for garoto ou garota que seja com saúde e cabelos loiros como o do Cato esta ótimo.

_Não, é um garoto com certeza.- Diz ele me fazendo sorrir e me sentir feliz, depois daquele tormento que ele mesmo me fez passar.

Continua!!!!