Delena: 9 Meses escrita por Damon And Elena


Capítulo 11
Parto - Bem Vindos Ao mundo


Notas iniciais do capítulo

Penúltimo cap estou chorando... foi tão bom essa gravidez não é mesmo?
Mas sim vamos prosseguir com a fic, agora vai ser o casal mais lindo do mundo aprendendo a ser uma família com seus dois anjinhos essa jornada vai ser fantástica tanto quanto foi a da gravidez
Bom agora falando do cap eu resolvi o Damon narrar como foi esse dia na vida deles eu espero que vocês gostem e comentem
Esse cap dedicado especialmente a Laís Farias que recomendou a fic obrigada amoree fiquei muito feliz



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POV DAMON

– Elena fica calma, meu amor, respira fundo, a gente já está chagando – falo desesperando enquanto dirijo o mais rápido possível de volta a cidade

– Aiiiiiiiiii – Ela grita mais uma vez

– Você já percebeu que até quando você não quer você acaba com os meus planos copia – reclama Katherine

– Katherine ela está tendo os bebês, dá para você cooperar pelo menos agora – Stefan a repreende.

– Ok. Mas ela não podia esperar mais uns dois dias

– Cala boca sua Vadia dos infernos, eu estou tendo dois bebês se você não entendeu, eu também não queria ter eles a caminho de um retiro, mas eu não tenho escolha então se você puder calar essa boca de merda para eu sentir essa dor horrível em silencio eu agradeceria e se não eu vou mandar o Damon parar esse carro e vou descer sentindo dor mesmo e te jogo para fora entendeu? – Elena grita enquanto todos nós estamos espantados, ela dá um longo suspiro enquanto volta a segurar na barriga de novo.

– Ok, eu vou ficar quietinha, vice me convenceu – fala Katherine.

– Obrigada – ela fala depois de um longo e demorado grito

–Acho melhor você começar a avisar a família Stefan, porque se a Caroline souber que Elena teve os bebês e ela não estava no hospital, não vai ser legal – falo concentrado na estrada.

– Tudo bem – Stefan pega o celular e começa a ligar para todos.

– Ai meu deus isso dói demais – Elena fala segurando na barriga novamente

– É claro que dói, são dois bebês querendo sair – falo.

– Liguei para todos. Todo mundo está correndo para o hospital e a doutora já está esperando – fala Stefan – Ah e a Caroline quer te matar porque você resolveu ter os bebês ao lado da Katherine e não do dela – faço uma careta quando ouço a insanidade que Stefan acaba de dizer

– Ai isso está doendo demais, acho que prefiro uma estaca no meio do meu corpo – Elena choraminga.

– Faz respiração cachorrinho meu amor – seguro a mão dela para tentar acalma-la – Calma vai dar tudo certo

– Damon eu to com 35 semanas ainda. – ela lembrou, enquanto eu acariciava a mão dela.

– Se acalma meu amor, você ficar nervosa vai ser pior. – lembro, tentando me manter calmo – A médica falou que você está com um tempo normal para gêmeos, você já está com quase 36. Só fica calma.

Chegamos ao hospital com algumas multas, mas o mais depressa possível. Um enfermeiro já esperava com a cadeira de rodas, na qual eu sentei Elena, enquanto Stefan levava o carro para o estacionamento e Katherine ia buscar as malas.

– Vamos levá-la para o quarto para a médica examiná-la. – pediu o enfermeiro – O pai pode vir, mas a família espera aqui.

– Vai Damon a gente termina a papelada para você, seus filhos vão nascer cara – fala Klaus – me dando um abraço.

– Meus filhos vão nascer – falo agora mais calmo e com um meio sorriso, bato no ombro dele e acompanho o enfermeiro que vai empurrado a cadeira de rodas com Elena

~*~

Bom Elena, o posicionamento da Bella está ideal. – garantiu a médica – E ela vai ser a primeira a nascer. O do Ian está bom, vamos torcer para não mudar com a saída da irmã.

– E a dilatação? – perguntou Elena, os olhos fechados em uma careta de dor, enquanto eu não sabia o que fazer.

– Quatro centímetros. – ela olha frustrada para mim e para a doutora – Calma, é sua primeira gravidez. Costuma demorar um pouco.

– Quanto tempo vai demorar para dilatar totalmente? – pergunto

– Talvez umas duas horas. – garantiu a médica, para desespero de Elena – Se acalme, assim que você tomar a anestesia, a dor vai diminuir bastante.

– E cadê o anestesista? – gemeu ela. A médica saiu, voltando com um senhor sorridente – Porque você está sorrindo? Isso é engraçado? – Ela começa de novo a jogar pedra em todo mundo

– Liga não doutor, ela está desse jeito. – garanto, envergonhado – E a parece que só está piorando.

– Cala a boca ou eu arranco suas bolas, para que você nunca mais possa me fazer por isso de novo. – rosna me puxando pela gola – Entendido?

O anestesista pediu que Elena virasse de lado, para que ele pudesse aplicar a anestesia. Eu a ajudei, ficando abaixado em frente a ela, acariciando seu braço, enquanto ela sibilava de dor com a agulha.

Calma, já está acabando amor. Aguentou uma estrada todinha e ainda de brinde a Katherine reclamando, mas não aguenta uma picadinha? – falo em voz baixa, a fazendo rir de leve.

– Eu to com medo de não conseguir. – sussurra ela, apavorada.

Você conseguiu me ensinar a ser humano, a ser menos egoísta, a ser melhor. Você consegue, eu sei. – garanti, acariciando o rosto dela, ambos sorrindo – Você é a pessoa mais incrível do mundo, e a mulher da minha vida. Já te disso isso hoje?

– Hoje não. – ela respondeu, apertando mais a minha mão – Eu te amo.

– Também. – garanti, dando um selinho nela – E pronto, acabou.

– Pode se acomodar direito querida... Nós vamos deixar a família de vocês entrarem, porque ainda temos um tempinho. – explicou a médica, saindo do quarto com o anestesista, enquanto eu a ajudava a deitar direito.

– Se você quiser, mando todo mundo passear.

– Deixa eles participarem. Eles estão ansiosos. – ela sorriu para mim, me dando um selinho – Você consegue acreditar que daqui a poucas horas, finalmente vamos conhecer eles dois?

– Eu sei... Parece irreal. – desci o rosto, beijando o topo da barriga dela – Papai está contando os minutos para ver vocês dois.

Daqui a pouquinho estamos aqui papai. ­– Elena afina a voz, me fazendo rir.

~*~

– Muito bem... Acho que está na hora. – a Doutora sorriu, após examinar Elena. Já havia se passado uma hora e meia, e era alto da madrugada.

– Nós vamos para a sala de parto – explicou a enfermeira – Só p papai vai poder assistir, então vocês podem ficar esperando na sala de espera e quando os bebês nascerem vinhemos avisa-los – ela fala para todos que estão tomando conta do meu quarto.

– Mas eu sou a madrinha, tem certeza que eu não posso assistir? – choraminga Car – Isso é muito injusto

– Desculpa, mas não pode – fala a enfermeira.

– Ah vamos logo eu estou louca para esses bebês nascerem quero logo ir para casa e tomar um banho – Katherine fala mais uma idiotice

– Eu não sei por que você está aqui, ninguém faz questão da sua presença – fala Rebekah enquanto todos nós rimos

– Alguém tem que estar aqui para salvar esses bebês de serem uns chatos

– Você não vai chamar os meus filhos de chatos antes meso deles nascerem – Elena fala brava

– Cala boca Katherine – Jeremy fala a empurrando para fora do quarto

– Boa sorte amiga – fala Bonnie me abraçando, depois pegando na minha barriga – E vocês saiam logo daí que estamos loucos para ver esses rostinhos.

– Elena força, que eu estou louco para ver meus sobrinhos – fala Stefan.

– Princesa Guerreira, é hora de ser mais forte do que nunca – fala Klaus pegando na minha mão e apertando enquanto eu concordo com a cabeça.

– Boa sorte amiga, Eu e a Lilly estamos loucas para apertas esses dois ai – fala me fazendo chorar, Car tem esse dom.

Depois de muito lenga-lenga de Boa sorte todo mundo saiu com muita dificuldade e ficamos sozinho no quarto só esperando a medica vim para nosso filhos nascerem. Eu sento na cama e pego sua mão observo nossa aliança em seu dedo e aperto mais sua mão – Pronta para começar nossa maior aventura?

– Com certeza – fala ela sorrindo

~*~

– Muito bem mamãe... Está pronta para começarmos? – perguntou Dra sentando em frente à Elena. Ela já estava na sala de parto, comigo devidamente preparado ao seu lado, à equipe hospitalar os rodeando e as pernas erguidas.

– Não sei se algum dia vou estar, então vamos nessa. – brincou ela, e a médica riu.

– Bom você não vai sentir as contrações por conta da anestesia. Então, quando eu mandar empurrar, você empurrara. Está bem? – Elena concordou uma calma anormal se apossando de si. Apertou a minha mão e inspirou profundamente – Muito bem... Empurra.

Foi como se uma corrente elétrica atravessasse seu corpo, enquanto reunia toda a sua força e empurrava. O grito que acompanhou foi inevitável, assim como o aperto na mão que eu dei.

– Muito bem, muito bem. – elogiou a médica enquanto ela ofegava

– Pronta para empurrar de novo? – perguntou a médica, e ela concordou, arfando – Vamos lá... Empurra.

– Muito bem meu amor – falo a elogiando enquanto limpo seu rosto que começa a suar

Foram preciso mais quatro. A cada empurrão Elena e eu sentíamos mais próxima ao limite, Elena a vontade que tinha era de cair na maca e adormecer, sentindo todo o corpo doendo e clamando por descanso. Mas a ideia de que isso traria, afinal, nossos anjinhos para nossos braços, a fazia criar forças e recomeçar o esforço. O que me fazia ama-la mais e mais se isso fosse possível ama-la mais do que a amo.

–Muito bem, a cabeçinha da Isabella já saiu. – anunciou a médica sorrindo – Mais um empurrão só. – Elena concordou – Empurra.

Ela colocou toda a força que conseguiu no empurrão, enquanto levava o corpo para frente. Eu segurei suas costas antes que ela tombasse, apertando sua mão e beijando o topo de sua cabeça, enquanto seu grito sumia na garganta e era substituído pelo som mais incrível que qualquer pai sonhe em ouvir: o primeiro choro de seu filho.

– Pronto. – sorriu a médica, erguendo minha filha que gritava – Parabéns papais é uma menininha linda.

Ela colocou a Bella sobre o pano que haviam estendido no peito de Elena, e uma enfermeira logo enrolou a menina, enquanto eu e Elena a observa maravilhados, com os olhos banhados de lágrimas.

– Oi meu amor. – sussurrou Elena, acariciando o rostinho da filha. O choro diminuiu gradativamente ao entrar em contato com a mãe, logo cessando completamente – Oi minha princesa.

– Ela é a sua cara. – observei, acariciando a bochecha corada da minha filha com o dedo indicador – Princesinha...

– Quer cordão umbilical papai? – perguntou a enfermeira, e eu concordo sorrindo bobo. Levanto-me e aproximo da enfermeira, que me passa a tesoura e mostra onde cortar – Pronto... Agora precisamos levar a mocinha ai para ser examinada.

Fizemos-nos uma cara, como de uma criança que não quer se separar de um brinquedo novo, ou tem medo de emprestá-lo para um amiguinho que possa quebrá-lo quando vemos a enfermeira levar a princesinha.

– Se acalmem logo ela estará de volta aqui. – prometeu Doutora– E você ainda tem que trazer o irmãozinho dela para cá. Ela vai estar em boas mãos, fiquem tranquilos.

Elena concordou, deixando que a enfermeira levasse Isabella. Eu e ela seguimos a mulher com o olhar, até ela entrar na saleta ao lado, onde o pediatra examinaria nossa pequena Gilbert Salvatore.

– Muito bem Elena, as contrações já vão voltar. – anunciou a médica – Pronta pra segunda rodada?

– Mais do que pronta. – garanti ela, renovada pela ideia de ter o filho nos braços.

– Muito bem... Empurra. – mandou a médica

Foram precisos alguns empurrões a mais, já que Ian não estava posicionado como a irmã e era um pouco maior. Eu me admirava com a força da minha esposa, duvidando que eu próprio aguentasse fazer tanta força assim.

– Muito bem... Já temos uma cabeçinha. – anunciou a médica, fazendo a gente sorrir largo – Mais um Elena um bem forte.

– Vai amor, traz o nosso campeão. – sussurrei, sorrindo para ela. Ela apertou a minha mão inspirando profundamente – Vai.

Ela empurrou com toda a força que conseguiu, gritando tão alto quanto era possível, e novamente eu sustentei o corpo dela, enquanto esperavam ansioso pelo choro de Ian, mas esse não veio.

– Tem alguma coisa errada? – perguntei com tanto medo, vendo a médica enrolar o bebê e cortar ela mesma o cordão – Doutora?

– Só um momento. – pediu a médica, saindo com Ian nos braços apressadamente.

Elena estava com corpo tremendo de medo, enquanto apertava mais a minha mão. Eu beijei o rosto dela, tentando não transparecer o pânico que sentia. Os segundos se arrastaram, até que afinal, o som que os dois ansiavam cortou o ar e nos dois pudemos chorar aliviados.

– Pronto. – Dra se aproximou com Ian no colo, já enrolado e com uma toquinha – Tem alguém aqui querendo conhecer a mamãe e o papai.

Elena se ajeitou na maca, estendendo os braços para apanhar nosso filho. A médica colocou Ian nos braços dela, e logo o menino soluçava se acalmando do choro.

– Oi campeão. – sussurro com a voz embargada, dando o dedo para que o meu filho apanhasse. Ele piscou os olhos, e eu ri – Saiu a minha cara.

– Ele tem o seu sorriso – Elena observou, ainda chorando e sorriu para mim – E o seus olhos também.

– Tem espaço para mais uma? – perguntou a enfermeira, se aproximando com Isabella nos braços. Eu encarei Elena, que sinalizou que eu a apanhasse.

Eu me levanto trêmulo, secando as mãos suadas na calça, fazendo todos rirem do meu nervosismo. Pego minha filha dos braços da enfermeira, percebendo que ela era tão pequena e leve que conseguiria segurá-la com um só braço, se não estivesse tão nervoso. Sentei na beirada da maca, deixando a Bella virada na direção da mãe, assim como Ian estava virado em minha direção. Eles não mais choravam, apenas bocejavam, piscando os olhinhos para nos.

– Obrigada meu amor – sussurro para não espanta-los

– Eu que agradeço meu amor – ela fala me dando um selinho – Pelas coisas mais lindas desse mundo

– Agora nós precisamos levá-los para o berçário, e a mamãe aí precisa descansar. – anunciou a médica. Concordamos-nos meio relutantes, fazendo-a rir – Mas antes... Uma foto da família.

– Que ótimo, eu estou muito linda para uma foto – ela fala com um sorriso fraco.

– Eu ainda acho que é a mulher mais linda do mundo. – garanti, passando o braço pelo ombro dela. Ela sorriu, arrumando Ian em seu colo, enquanto eu fazia o mesmo com Bella. Encaramos a câmera que a médica segurava, sorrindo para o flash.

~*~

Depois de ver meus filhos lindos nascerem eu acho que não há coisa mais linda e emocionante no mundo, eles são a coisa mais linda e importante que eu já fiz, a enfermeira levou eles e Elena acabou adormecendo depois de um tempo ela estava muito cansada e eu agora estou chagando para dizer para todo mundo que sou pai, adentro a sala de espera todo mundo está em silencio pela primeis vez na vida paro em frente para eles e dou um longo sorriso

– Sou pai – falo enquanto as duas grávidas correm até mim e me abraça caindo no choro

– Está tudo bem? – Elijah pergunta – Com a Elena e as crianças?

– Está sim os bebês já estão no berçário, eu fui com eles até lá e a Elena está descansando – explico.

– Damon está tudo bem mesmo? – Hayley pergunta

– Está sim porque? – pergunto intrigado

– Sei lá, quando ouvimos um bebê chorar foi na mesma hora, mas depois demorou bastante para o outro bebe eu fiquei preocupada coisa de mãe – ela explica

– Ah sim, o Ian se enrolou no cordão quando a Bella saiu. Não me pergunte como, eu não entendo. – explico – Ai quando ele nasceu, estava engasgado. Por isso ele não chorou.

– Ela ficou muito preocupada, causando um alvoroço aqui – fala Klaus.

– Até recebemos uma bronca por esse bando de histérica – fala Katherine

– Nós nos preocupamos com quem amamos diferente de você vazia – fala Rebekah

– Nós também ficamos muito preocupados – interrompo a discussão – foi o maior medo que já passei na vida

– Não vamos pensar nisso. – pediu Jeremy– O que importa é que os dois estão bem, certo? Nós podemos vê-los no berçário?

~*~

Isabella nasceu com 37 centímetros e pesando 1,895kg. Já Ian, nasceu 13 minutos depois, com 43 centímetros e 2,015kg. Minha princesa é uma cópia da mãe, com cabelos castanhos, e o meu campeão idêntico ao mim com olhos azuis.

Eles são perfeitos. – sussurrou Rebekah, a testa colada no vidro – Olha como é linda.

– E o meu afilhado? Aí, que coisa perfeita. – suspirou Caroline – Viu Lilly, já tem um bom pretendente aqui fora.

– Que isso Car, tá maluca? – guinchou Klaus, fazendo todos rirem – Ri não Damon, que pode até ser lindo e fofo, mas se encostar nas minhas filhas, uma guerra começará.

– A Belle vai ter que ficar no hospital? – pergunta Bonnie

– Talvez sim. Dificilmente ela vai chegar aos 2 kg até amanhã. – e observei tristonho – Mas a Doutora já tinha dito que isso poderia acontecer. E se ela ficar vão segurar o Ian também, porque não é bom logo de cara deixar os gêmeos separados.

– Depois nós pensamos nisso. – garantiu Stefan

– Agora eu quero tirar um monte de fotos deles para mandarmos para todo mundo. – fala Car

– Podem tirar. Eu vou ver se a Elena já foi pro quarto.

Vou caminhando pelos corredores em um estado de torpor que não conseguia explicar. Abri a porta do quarto, encontrando-a profundamente adormecida na cama. Estranhei vê-la sem o barrigão, e teve que rir da ideia de achar errado vê-la magra. Sentei na cadeira ao lado da cama, observando que ela dormia com a mão próxima ao rosto. Coloquei a mão com cuidado por cima da dela, agradecendo em silêncio a quem quer que estivesse ouvindo ou sentindo. Agora tinha uma família para chamar de minha.


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Notas finais do capítulo

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