Quebrando as correntes do destino escrita por Jose twilightnmecbd


Capítulo 41
Quarto da sinhazinha


Notas iniciais do capítulo

POV Narrador



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O almoço transcorreu sem mais nenhum incidente, a não ser quando Isabella aproveitou um momento de descontração à mesa e apertou o membro de Edward por baixo da toalha, fazendo com que ele quase desse um pulo na cadeira.

─ Coitado de Edward... – Alice falou balançando a cabeça, mas sem conter o sorriso.

─ Talvez, torcer o tornozelo fora a melhor coisa que me acontecera. Assim, posso me privar destes “passeios” com Mike.

As duas conversavam na penumbra do quarto de Isabella. Edward dissera a Alice que ficassem atentas à janela depois que toda casa estivesse dormindo.

─ O que foi isso? – Isabella perguntou assustada ouvindo um murmurinho estranho.

─ Não sei não, sinhazinha. Mas vem do corredor.

─ Ajude-me.

Isabella apoiou-se no ombro de Alice e foi mancando até a porta de seu quarto. Ao olhar para o corredor, logo uma iluminação chamou sua atenção. Isabella viu quando Jéssica puxava Emmett pela camisa indo em direção de seu quarto.

─ Mas o que?

Uma batida leve na janela fez as duas fecharem a porta depressa e irem para abrir a janela.

Edward e Jasper estavam do lado de fora com sorrisos de canto a canto. O parapeito da janela ficava a dois metros do chão, coisa que Jasper com sua altura, alcança apenas esticando os braços.

─ Afastem-se. – disse Edward já se ajeitando colocando um pé nas mãos de Jasper que serviriam de apoio. – Vou subir.

Com um pequeno impulso de Jasper, Edward estava em cima da janela. Isabella e Alice o puxaram ajudando-o a ficar de pé.

─ Jasper consegue pular sozinho? – Isabella perguntou constatando que apesar de sua altura, o lodo na parede não o ajudaria para subir.

─ Jasper não vai pular. – Edward olhou para Alice que tinha abaixado a cabeça. – Alice irá descer.

Alice levantou rapidamente a cabeça e apesar da penumbra o brilho em seus olhos era evidente. Edward ajudou Alice a se sentar na janela e facilmente ela foi para os braços fortes de Jasper. Os dois deram as mãos e correndo, logo desapareceram em meio a escuridão.

─ Não devias estar de pé. – Edward falou já passando o braço pelas pernas de Isabella e a pegando no colo.

─ E perder isto? – ela disse sorrindo.

Edward balançou a cabeça reprimindo um sorriso e a pôs na cama. Foi até a porta e conferiu o trinco. Fechada. Suspirou e foi até ela.

─ Sabes que isso é muito...

─ Excitante. – ela completou.

─ Eu ia dizer perigoso.

Isabella revirou os olhos.

─ Digas apenas uma coisa que fizemos desde que nos conhecemos que não fora perigoso?

─ Perigoso e excitante... – Edward se inclinou e inalou o cheiro dos cabelos dela. – Uma combinação interessante.

Isabella se arrepiou.

─ Sempre estive em seu quarto, hoje estás no meu.

Edward a olhava com intensidade. Ficaram alguns segundos em silencio.

─ Não gostei desse seu passeio com o senhor Mike.

─ Edward, não tive como recusar! Minha mãe... – ele colocou três dedos em sua boca, fazendo-a calar.

─ Não gostei. Um desacato desses deve ser corrigido.

Isabella arregalou os olhos em surpresa. Edward puxou o lençol fino que ficava por baixo do cobertor e rasgou de ponta a ponta ficando com uma tira fina. Isabella não ousou falar, só observava em expectativa.

─ Sempre amei essas camas com dossel... terás de vir um pouco mais para cima. – Isabella se ajeitou e Edward em movimentos rápidos e precisos, prendeu os pulsos dela com o tecido.

─ Meu tornozelo...

─ Tu machucaste o tornozelo, não os pulsos. – Edward deu um puxão para ver se estava bem presa. Isabella estava meio sentada meio deitada e com os braços amarrados no alto da cabeceira da cama. Ele deu um beijo na testa dela. – Não se preocupes, meu rouxinol, seu tornozelo está bem imobilizado e eu não vou te machucar. Confia em mim?

─ Sim... meu senhor... – ela sorriu.

Edward riu passando os dentes em seu lábio inferior e puxou um objeto do bolso da calça.

─ Isso é para garantir que farás silêncio.

Isabella já conhecia aquele objeto, era um mordedor feito de osso com barbante nas pontas. Ela mordeu o osso e Edward passou os barbantes amarrando atrás da cabeça.

Ajoelhando entre suas pernas, ele empurrou-as para que ficassem o mais abertas possível. Com a mão direita veio deslizando do pé até o meio da coxa. Subiu até o sexo de Isabella e sorriu ao constatar o que ele já esperava, ela não estava usando nenhuma peça de baixo. Cobriu o sexo dela com a palma da mão e pressionou o clitóris. Isabella gemeu e se contorceu um pouco.

Edward subiu o vestido dela até acima dos seios, sabia que ela iria reclamar, pois assim não podia enxergar, mas era exatamente o que ele queria. Ele segurou e apertou de leve os seios dela, cada um com uma mão e até sua respiração mudou, um prazer incomparável, um alivio estar com aqueles seios rijos e redondos preenchendo suas mãos.

Sua excitação já quase não cabia dentro da calça, mas ele precisava se segurar, se tirasse a roupa não iria se aguentar e a penetraria antes do tempo.

Isabella desistiu de tentar ver o que acontecia e fechou os olhos. Estar com Edward era sempre diferente mesmo que fosse igual. Cada toque era novo, a sensação que ele lhe proporcionava era incansável. A forma como ele acariciava seus seios, mexendo em vários pontos diferentes ao mesmo tempo, com aquelas mãos enormes, levava-a à loucura.

E então ele beijava e chupava e lambia, era possível sentir o prazer com o qual ele fazia aquilo, fazia não só para dar prazer a ela, mas por ele também. Ela ia se arrepiando conforme ele ia descendo a boca por sua barriga. Deixando uma trilha de beijos do meio de seus seios até o umbigo. A barriga de Isabella se contraia quase que involuntariamente. De repente ele subiu, retirou o mordedor e selou os lábios nos dela.

Um beijo quente e voraz. Ele atacava sua língua com a dele e os lábios quentes e macios. Um beijo de quem está faminto, faminto de amor. Terminando o beijo ele sorria entre beijinhos e por fim beijou aponta do nariz de Isabella e colocou o osso de volta para que ela mordesse. Edward se ajeitou entre as penas dela, tomando cuidado para manter o pé torcido bem afastado.

Isabella gemeu quando ele tocou seu clitóris com a ponta da língua e depois começou a lamber bem devagar e a fazer movimentos altamente excitantes com a língua por toda a extensão de seu sexo. E continuou colocando a língua dentro dela e mordiscando as laterais já inchadas e a ponto de ebulição.

Com o mordedor na boca, Isabella trincava os dentes e gemia abafado, se contorcendo em baixo da língua experiente de Edward. Ela estava quase chegando ao seu clímax quando ele parou. Edward retirou novamente o mordedor, mas desta vez o puxou sobre a cabeça dela, jogando para o lado. Inclinando o corpo, ajeitou o quadril dela, abaixou sua calça o suficiente para libertar seu membro totalmente ereto, e ao mesmo tempo, que preenchia sua boca com sua língua ele a penetrou.

Praticamente o mesmo movimento que ele fazia com a língua dentro da boca de Isabella, ele fazia com seu membro dentro dela. Dava voltas, ia mais fundo, voltava, um pouco mais rápido, mais devagar, parava um pouco, um sentindo o outro latejar, enquanto ficava parado assim, mordiscava os lábios dela, depois voltava a se mexer sem pressa, novamente na mesma sintonia do beijo.

Isabella sentia que ia se desfazer de tanto prazer, poderia ficar assim por horas ou dias a fio. O fato de não poder tocá-lo por estar com os braços presos, não importava, contanto que ele não parasse aquele beijo jamais. Até que ele pediu:

─ Bella, meu amor... – falou rouco com os lábios nos dela – Goze para mim... – ela gemeu e ele também. – Agora.

Era como se o corpo dela fosse programado para obedecer aquele comando, pois o êxtase foi acontecendo gradativamente assim que ouvira seu pedido. Ele ainda a beijava quando sua respiração falhou e sua barriga se contraiu, seu sexo pulsando intensamente, uma, duas, três, quatro vezes. Então ela relaxou e todo seu corpo estremeceu amolecendo embaixo dele.

Edward sorriu e largou os lábios dela para se ajeitar, apoiou as mãos próximas onde as dela estavam amarradas e com algumas estocadas mais fortes e profundas ele alcançou sua liberação, caindo ofegante sobre ela.


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