Quebrando as correntes do destino escrita por Jose twilightnmecbd
Notas iniciais do capítulo
POV Narrador
O almoço transcorreu sem mais nenhum incidente, a não ser quando Isabella aproveitou um momento de descontração à mesa e apertou o membro de Edward por baixo da toalha, fazendo com que ele quase desse um pulo na cadeira.
─ Coitado de Edward... – Alice falou balançando a cabeça, mas sem conter o sorriso.
─ Talvez, torcer o tornozelo fora a melhor coisa que me acontecera. Assim, posso me privar destes “passeios” com Mike.
As duas conversavam na penumbra do quarto de Isabella. Edward dissera a Alice que ficassem atentas à janela depois que toda casa estivesse dormindo.
─ O que foi isso? – Isabella perguntou assustada ouvindo um murmurinho estranho.
─ Não sei não, sinhazinha. Mas vem do corredor.
─ Ajude-me.
Isabella apoiou-se no ombro de Alice e foi mancando até a porta de seu quarto. Ao olhar para o corredor, logo uma iluminação chamou sua atenção. Isabella viu quando Jéssica puxava Emmett pela camisa indo em direção de seu quarto.
─ Mas o que?
Uma batida leve na janela fez as duas fecharem a porta depressa e irem para abrir a janela.
Edward e Jasper estavam do lado de fora com sorrisos de canto a canto. O parapeito da janela ficava a dois metros do chão, coisa que Jasper com sua altura, alcança apenas esticando os braços.
─ Afastem-se. – disse Edward já se ajeitando colocando um pé nas mãos de Jasper que serviriam de apoio. – Vou subir.
Com um pequeno impulso de Jasper, Edward estava em cima da janela. Isabella e Alice o puxaram ajudando-o a ficar de pé.
─ Jasper consegue pular sozinho? – Isabella perguntou constatando que apesar de sua altura, o lodo na parede não o ajudaria para subir.
─ Jasper não vai pular. – Edward olhou para Alice que tinha abaixado a cabeça. – Alice irá descer.
Alice levantou rapidamente a cabeça e apesar da penumbra o brilho em seus olhos era evidente. Edward ajudou Alice a se sentar na janela e facilmente ela foi para os braços fortes de Jasper. Os dois deram as mãos e correndo, logo desapareceram em meio a escuridão.
─ Não devias estar de pé. – Edward falou já passando o braço pelas pernas de Isabella e a pegando no colo.
─ E perder isto? – ela disse sorrindo.
Edward balançou a cabeça reprimindo um sorriso e a pôs na cama. Foi até a porta e conferiu o trinco. Fechada. Suspirou e foi até ela.
─ Sabes que isso é muito...
─ Excitante. – ela completou.
─ Eu ia dizer perigoso.
Isabella revirou os olhos.
─ Digas apenas uma coisa que fizemos desde que nos conhecemos que não fora perigoso?
─ Perigoso e excitante... – Edward se inclinou e inalou o cheiro dos cabelos dela. – Uma combinação interessante.
Isabella se arrepiou.
─ Sempre estive em seu quarto, hoje estás no meu.
Edward a olhava com intensidade. Ficaram alguns segundos em silencio.
─ Não gostei desse seu passeio com o senhor Mike.
─ Edward, não tive como recusar! Minha mãe... – ele colocou três dedos em sua boca, fazendo-a calar.
─ Não gostei. Um desacato desses deve ser corrigido.
Isabella arregalou os olhos em surpresa. Edward puxou o lençol fino que ficava por baixo do cobertor e rasgou de ponta a ponta ficando com uma tira fina. Isabella não ousou falar, só observava em expectativa.
─ Sempre amei essas camas com dossel... terás de vir um pouco mais para cima. – Isabella se ajeitou e Edward em movimentos rápidos e precisos, prendeu os pulsos dela com o tecido.
─ Meu tornozelo...
─ Tu machucaste o tornozelo, não os pulsos. – Edward deu um puxão para ver se estava bem presa. Isabella estava meio sentada meio deitada e com os braços amarrados no alto da cabeceira da cama. Ele deu um beijo na testa dela. – Não se preocupes, meu rouxinol, seu tornozelo está bem imobilizado e eu não vou te machucar. Confia em mim?
─ Sim... meu senhor... – ela sorriu.
Edward riu passando os dentes em seu lábio inferior e puxou um objeto do bolso da calça.
─ Isso é para garantir que farás silêncio.
Isabella já conhecia aquele objeto, era um mordedor feito de osso com barbante nas pontas. Ela mordeu o osso e Edward passou os barbantes amarrando atrás da cabeça.
Ajoelhando entre suas pernas, ele empurrou-as para que ficassem o mais abertas possível. Com a mão direita veio deslizando do pé até o meio da coxa. Subiu até o sexo de Isabella e sorriu ao constatar o que ele já esperava, ela não estava usando nenhuma peça de baixo. Cobriu o sexo dela com a palma da mão e pressionou o clitóris. Isabella gemeu e se contorceu um pouco.
Edward subiu o vestido dela até acima dos seios, sabia que ela iria reclamar, pois assim não podia enxergar, mas era exatamente o que ele queria. Ele segurou e apertou de leve os seios dela, cada um com uma mão e até sua respiração mudou, um prazer incomparável, um alivio estar com aqueles seios rijos e redondos preenchendo suas mãos.
Sua excitação já quase não cabia dentro da calça, mas ele precisava se segurar, se tirasse a roupa não iria se aguentar e a penetraria antes do tempo.
Isabella desistiu de tentar ver o que acontecia e fechou os olhos. Estar com Edward era sempre diferente mesmo que fosse igual. Cada toque era novo, a sensação que ele lhe proporcionava era incansável. A forma como ele acariciava seus seios, mexendo em vários pontos diferentes ao mesmo tempo, com aquelas mãos enormes, levava-a à loucura.
E então ele beijava e chupava e lambia, era possível sentir o prazer com o qual ele fazia aquilo, fazia não só para dar prazer a ela, mas por ele também. Ela ia se arrepiando conforme ele ia descendo a boca por sua barriga. Deixando uma trilha de beijos do meio de seus seios até o umbigo. A barriga de Isabella se contraia quase que involuntariamente. De repente ele subiu, retirou o mordedor e selou os lábios nos dela.
Um beijo quente e voraz. Ele atacava sua língua com a dele e os lábios quentes e macios. Um beijo de quem está faminto, faminto de amor. Terminando o beijo ele sorria entre beijinhos e por fim beijou aponta do nariz de Isabella e colocou o osso de volta para que ela mordesse. Edward se ajeitou entre as penas dela, tomando cuidado para manter o pé torcido bem afastado.
Isabella gemeu quando ele tocou seu clitóris com a ponta da língua e depois começou a lamber bem devagar e a fazer movimentos altamente excitantes com a língua por toda a extensão de seu sexo. E continuou colocando a língua dentro dela e mordiscando as laterais já inchadas e a ponto de ebulição.
Com o mordedor na boca, Isabella trincava os dentes e gemia abafado, se contorcendo em baixo da língua experiente de Edward. Ela estava quase chegando ao seu clímax quando ele parou. Edward retirou novamente o mordedor, mas desta vez o puxou sobre a cabeça dela, jogando para o lado. Inclinando o corpo, ajeitou o quadril dela, abaixou sua calça o suficiente para libertar seu membro totalmente ereto, e ao mesmo tempo, que preenchia sua boca com sua língua ele a penetrou.
Praticamente o mesmo movimento que ele fazia com a língua dentro da boca de Isabella, ele fazia com seu membro dentro dela. Dava voltas, ia mais fundo, voltava, um pouco mais rápido, mais devagar, parava um pouco, um sentindo o outro latejar, enquanto ficava parado assim, mordiscava os lábios dela, depois voltava a se mexer sem pressa, novamente na mesma sintonia do beijo.
Isabella sentia que ia se desfazer de tanto prazer, poderia ficar assim por horas ou dias a fio. O fato de não poder tocá-lo por estar com os braços presos, não importava, contanto que ele não parasse aquele beijo jamais. Até que ele pediu:
─ Bella, meu amor... – falou rouco com os lábios nos dela – Goze para mim... – ela gemeu e ele também. – Agora.
Era como se o corpo dela fosse programado para obedecer aquele comando, pois o êxtase foi acontecendo gradativamente assim que ouvira seu pedido. Ele ainda a beijava quando sua respiração falhou e sua barriga se contraiu, seu sexo pulsando intensamente, uma, duas, três, quatro vezes. Então ela relaxou e todo seu corpo estremeceu amolecendo embaixo dele.
Edward sorriu e largou os lábios dela para se ajeitar, apoiou as mãos próximas onde as dela estavam amarradas e com algumas estocadas mais fortes e profundas ele alcançou sua liberação, caindo ofegante sobre ela.
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