E se... ? escrita por Lady


Capítulo 17
Vingança - I


Notas iniciais do capítulo

Oláááá povo !!! Aqui está um novo capitulo quentinho pra vocês !!!



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Pov Lucy

Eu estava começando a ficar assustada. Nunca tinha visto Luna com tanto ódio e sede de vingança. Vi que Erza quase chorava de admiração por sua amiga saber controlar uma situação daquele jeito. Cada palavra que ela falava eu podia sentir seu ódio aumentando. Puxei meu time para um canto enquanto Luna ria sadicamente.

– Minna, eu acho que não deveríamos interferir na vingança dela ! – falei.

– Porque não ? – perguntou Gray.

– Ela é que tem que se vingar tirar toda a ira, ódio, raiva e mágoa que sente – falei – Devemos deixa lá extravasar. Nós só vamos olhar o que ela fará, só interviremos se, repito SE, ela extrapolar os limites, ou seja, quase matar eles – terminei de falar e olhei para eles.

– Lucy está certa ! – falou Erza – Devemos só observa-lá.

– Mas... – Natsu começou a falar.

– ‘Mas’ nada Natsu – falei.

– Hai – falou cabisbaixo.

– Vamos ficar naquele sofá que a Erza trouxe – apontou Gray.

– Sofá ?! – perguntei incrédula.

– Claro, eu não sabia se iríamos demorar então trouxe um sofá, uma cesta cheia de comidas, uma bolsa térmica com sucos bem gelados e lençóis para forrar no chão – falou - Ah ! Trouxe pipoca também, para podermos apreciar o 'show' devidamente !!

– ... – não sabia o que dizer. Erza trouxe tudo isso só pra torturar alguém ?!?

– H-Hai vamos então pra lá logo. Luna já vai começar tortura-los.

Pov Luna

Eu não tinha noção do que estava fazendo. Estava acontecendo uma árdua batalha entre a razão e a emoção. A razão dizia ‘não vale a pena se sujar do sangue deles ! Supere o passado !’, mas a emoção dizia o contrario. Eu sabia que devia fazer o certo. Queria me vingar deles, por tudo que me fizeram sofrer, mas sabia que era errado fazer justiça com as próprias mãos. Ah ! Eu sei que não vou conseguir superar enquanto não os fizer pagar. Resultado: Uma Luna sem nenhum pingo de sanidade, agindo somente pelos sentimentos mais perversos existentes pela humanidade. Sem nenhum escrúpulo.

– Sabe, tudo o que acontece em nossas vidas tem um motivo – falei observando os instrumentos que Erza havia levado para lá – Dizem que o mundo é pequeno e que tudo o que vai um dia volta ! – falei.

– E que você pretende fazer ? – perguntou Scott.

– Olhe bem Scott, você não está em condições de querer exigir nada – comentei – Está vendo o Dylan ali na pilastra ? – apontei para onde o loiro estava.

– O-O que tem e-ele ? – perguntou temendo ter o mesmo tratamento.

– Não – falei – fique tranquilo !! HÁ HÁ HÁ HÁ – ri sadicamente.

– O que você vai fazer comigo ? – perguntou.

– Por enquanto nada – falei fria – Irei começar o acerto de contar primeiro com aquele ser ruivo – falei e pude ver Dylan se debater ainda mais pra tentar fugir.

– Mmnnn – tentava falar.

– Dylan querido, prometo que não vai doer nada – falei – Pelo menos não em mim HÁ HÁ HÁ HÁ - disse rindo diabolicamente e me aproximando dele.

Vi que ele não estava preso em uma pilastra como pensei, suas mãos estava presas por correntes acima de sua cabeça. Duas barras de ferros grossas faziam o apoio da barra mais fina que sustentava as correntes acima da cabeça dele (T¨¨¨T – tipo assim, conseguiram visualizar ? Ele estaria ali no meio ‘-‘) havia uma pequena alavanca que eu poderia puxar para aumentar a altura da barra que sustentava as correntes. Ele estava me olhando que olhos arregalados, cheios de medo por eu estar ali.

– Dylan Dylan – falei – Você jamais imaginou que eu poderia querer me vingar não é ?

– Mmnn – tentou, em vão, falar.

– Hoje você vai ver que não foi legal o que você me fez ! – disse puxando a alavanca para subir um pouco mais.

Eu estava olhando os instrumentos de torturas e um parecia mais chamativo que o outro. Escolhi um que aparentava quebrar ossos. Analisei todo seu corpo de tinha alguma coisa errada.

– Dylan, como eu vou lhe torturar se você nem se preparou ? – perguntei irônica. Rasguei toda a roupa que ele usava, deixando apenas a cueca Box preta.

– Quem belo corpo nii-san, pena que hoje ele deixa de ser perfeito ! HÁ HÁ – peguei de volta o instrumento e fui indo em sua direção.

Resolvi começar por baixo e fui quebrando cada dedinho do pé. Os gritos de dor que ele dava soavam como musica para meus ouvidos. Eu nem tinha começado e ele já estava chorando ? Que fricote... Depois que quebrei todos os seus dedos do pé voltei a abaixar a alavanca para ele ficar de pé, justamente para força os dedos quebrados.

– L-Luna e-está d-doendo.. – resmungou chorando.

– Cala a boca seu viado ! – falei – Nem comecei e você já está chorando !

– P-Pare p-por f-favor – implorou.

– CALA A BOCA ! – gritei – QUANDO EU FALAR É PRA OBEDECER ! – pisei em seus dedos quebrados.

– AH ! – gritou de dor.

– Sabe, eu estava consciente quando você e Scott me estupraram – comentei – Sabe o que mais me doeu ? – perguntei e ele negou chorando – Foi saber que o meu próprio NII-SAN estava fazendo aquilo comigo !! – falei.

– M-Me d-desculpe !! – implorou.

– Agora já não adiante pedir desculpas... Sabe enquanto Scott estava encima de mim me comendo, eu lembro que ele havia me botado de quatro virada para a porta e que você chegou e botou seu pau duro na minha boca e pediu pra eu chupar gostoso ! – falei indignada – Aquilo pra mim foi pior do que sentir Scott metendo violento e quase me arregaçando...

Peguei um chicote com um preguinho na ponta e comecei a chicotea-lo. Cada chicotada fazia um corte longo em seu corpo e quanto mais ele gritava e se debatia mais sangue derramava. Era a musica mais bela para ser ouvida, Dylan chorando, gritando de dor e me pedindo desculpas. Assim que cheguei à trigésima chicotada eu parei e vi que seu corpo todo estava cortado.

– Está cansado Dylan ? – perguntei.

– S-Sim – respondeu cansado.

– Quem alguma coisa para amenizar a dor das feridas ? – perguntei sorrindo maleficamente.

– Q-Quero – falou num sussurro. Eu fui até a mesa e peguei uma garrafa pet que estava cheia de um liquido transparente – O-O que é i-isso ?

– Ah ! Isso é o que vai amenizar sua dor, não vai doer – falei.

Destampei a garrafa e o cheiro do álcool puro invadiu minhas narinas, joguei em cima de Dylan que começou a gritar de pavor, afinal aquilo devia arder muito.

– AH !!!! – gritou – I-Isso a-arde !!! P-Pare p-por f-favor !!

– Claro – falei terminando de jogar o liquido – O álcool te ajudou a amenizar a dor ? – perguntei fingindo inocência.

Resolvi quebrar alguns ossos da mão, só pros dedos do pé não se sentirem injustiçados, ele chorava e gritava a cada dedo quebrado. Quando num descuido meu ele avançou para frente e mordeu meu braço.

– Desgraçado !! – falei olhando para a marca roxa de sua estrutura dentária – Seus dentinhos são bem fortes, não são ?

– F-Fique l-longe de m-mim ! – Dylan tentava parecer forte, mas o esforço chegava a ser patético, eu conseguia até sentir o cheiro do medo que ele exalava. Fui até a mesa e peguei um alicate e uma corda.

– Sabe – comecei indo até ele – Nunca gostei desse seu sorriso, só porque seus dentes são perfeitos não há necessidade de ficar se exibindo...

Botei a corda envolta da sua boca e amarrei no ferro, de modo que sua boca ficou aberta para mim.

– Vou dar um de dentista, só que não vai ter a anestesia – falei arrancando-lhe um dente.

– AH !!!- tentou gritar.

– Vou remodelar sua boca nii-san – falei arrancando outro dente.

– AH !! – gritava de dor.

Depois de arrancar uns sete dentes dele, eu parei e fiquei olhando admirado meu trabalho.

– Sorria para mim nii-san – pedi e ele negou – Eu. Falei. Pra. Você. Sorrir. Para. Mim ! – falei pausadamente e ele sorriu tremendo de medo.

– L-Luna, p-para – implorou chorando.

– Hm – falei olhando para ele – Acho que terminei com você... Ah ! Quase que me esqueço ! – falei sorrindo de orelha a orelha.

– O-O q-que ? – perguntou Dylan engolindo em seco.

Peguei uma maquina zero e olhei para ele.

– Pelo que me lembro, você dava muito importância ao seu cabelo – comentei – Essas suas madeixas ruivas, todos amavam seus cabelos sedosos – falei ligando a máquina.

– N-Não p-por f-favor ! M-Meu c-cabelo n-não – implorou chorando mais ainda.

– Que é isso nii-san ? Cabelo cresce ! HÁ HÁ HÁ – dei uma risada meio sádica.

Assim que terminei de cortar seus lindo e sedosos cabelos ruivos, chutei suas ‘partes de baixo’ e aposta que ele chegou a ver estrelinhas rondando sua cabeça.

– Agora sim terminei com você !! – falei deixando-o jogado no chão, mas ainda sim, preso.

Queria ver muito mais sangue saindo daquele desgraçado, vê-lo totalmente banho no próprio liquido vermelho. Queria tortura-lo ainda mais, mas se eu continuasse daquele jeito iria perder o pouco resquício da minha sanidade mental. Eu estava louca. Louca por sangue, vingança. Mas por sorte consegui me controlar, sei que não valeria a pena ser presa por matar um verme desprezível como ele. Então andei em direção ao outro vermezinho que sofreria em minhas mãos.

Scott, que estava amarrado em uma cadeira olhando para a direção onde Dylan se encontrava jogado desacordado de tanta dor, estava entrando em pânico e tentava desesperadamente se soltar.

– Scott querido !! – falei sorrindo psicoticamente – Você viu tudo aquilo ? – perguntei e ele assentiu, já que estava amordaçado não tinha como falar nada.

– Mmmnnn – tentou falar.

– Calma querido – falei – Aquilo que fiz com o Dylan não farei com você...

– ... – ele ficou sem entender.

– Sua punição será pior – sorri sadicamente e ele arregalou os olhos.


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Notas finais do capítulo

- Gostaram ?
— Comente sobre o que acharam da vingança da Luna com o nii-san dela !!
— Me falem se acharam bom, ruim, leve, pesado, se querem que eu faça o Scott sofrer muito, pouco...! Quero saber *-*