Erro escrita por Sweet rose


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Temos uma grande surpresa nesse capítulo. Prontos?



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Quando chegamos ao porão Diggle esta olhando os monitores.

–Então? –Oliver o pergunta.

–Os policiais os prenderam. – Disse em referencia aos membros da liga na sela de Merlyn. John dá lugar para que eu assuma as minhas funções em frente aos meus computadores. Eu começo a pesquisar vejo uma informação no centro de informações do pentágono e a leio em voz alta.

–O FBI, vai ficar com a custodia de todos os membros da liga e com Merlyn. Eles estão sendo encaminhados para o centro de detenção Belle Reve.

–Isso é bom. – John diz, mas eu não sei até que ponto essa noticia é boa. – O que foi Felicity?

–Eu não sei até onde essa é uma noticia boa?

–Por quê? – Diggle pergunta.

–Belle Rave é comandada por Amanda Waller.

–E o que isso tem haver? – Oliver parece confuso, mas vejo pela expressão de John que ele já entendeu, afinal ele foi do exercito, e sempre há rumores pelos corredores.

–Ela é conhecida por conseguir o que quer Oliver, de qualquer maneira. Ela esta no comado de varias frentes de batalha do governo. –Diggle explica.

–Vocês acham que ela pode estar querendo alguma coisa em Satling?

–Talvez. –Eu digo.

Aquela conversa me deixa nauseada. Eu me levanto e vou à procura de ar fresco. Subo por uma das saídas que levam as ruas, já passa das quatro da manhã, e a cidade esta calma, e um vento fresco me toma, isso faz a minha cabeça e o meu estomago pararem de rodar por um momento, Oliver esta atrás de mim segurando o meu ombro.

–Felicity, você esta suando. – Ele põe sua mão em minha testa me examinando. – E esta gelada.

–Podemos ir para casa? – Eu me abraço a ele.

–Sim, vamos. – Sua voz e apreensiva.

Quando chegamos em casa, eu saio em disparada para o banheiro, e me tranco lá dentro, me curvo na privada e começo a vomitar sem controle, meu estomago esta sem nada, mas mesmo assim ele continua e tentar expelir algo.

–Felicity? –Ouço a voz preocupada de Oliver. Eu não quero que ele me veja assim. –Felicity? –mas eu sei se eu não abrir ele vai acabar arrombando a porta.

–Um momento. –Lavo minha boa, e respiro forte, olho meu rosto no espelho, eu ainda usava a maquiagem e o vestido da festa, porém isso não me deixava mais bonita, era uma versão fantasmagórica do que eu fui há algumas horas a trás.

Eu abro a porta e ele esta apreensivo a minha frente. Ele não usava os trajes do arqueiro, era obvio, como poderia sair por ai com um capuz e flechas, ele usava o smoking, com algumas alterações, a gravata borboleta tinha desaparecido junco com o terno, os suspensórios estavam jogados ao lado das pernas, ele estava realmente muito lindo.

–Felicity, o quê você tem?

–Acho que alguma coisa da festa me fez mal.

–Vem vamos tirar essa roupa, você precisa tomar um banho. – Ele começa com carinho a me despi, sem nenhuma conotação sexual, era apenas cuidado e carinho, tira os meus sapatos, e meu vestido, me deixando de roupa intima, me faz sentar na tampa da privada, e vai até a pia, pega alguns lenços de remover maquiagem e com todo o cuidado começa a limpar minha pele.

Depois do banho ele me deita na cama, e eu já me sinto melhor, ele vai ao banheiro e ouço o barulho do chuveiro, em menos de dez minutos ele esta ao meu lado e eu adormeço em seus braços.

Olho no relógio do celular, são onze horas. Oliver esta apagado ao meu lado, eu sinto meu estômago reclamar de novo, tentando não fazer barulho eu vou ao banheiro de novo, e me curvo no vaso, não há mais nada em mim, por que disso? Afinal na festa eu não comi nada de diferente de Olive, e ao que parece ele esta muito bem. Vou para o chuveiro para tirar o suor do corpo, a sensação da água caindo em meu corpo é sublime, fecho os meus olhos e me entrego a ela. Quando volto a abrir, Oliver esta apoiado na pia, me encarando com a cara fechada.

–Você passou mal de novo?

–Meu estômago não esta legal.

–Se continuar assim você vai ter que ir ao medico.

–É só o meu estômago, não é nada de mais.

Ele fica quieto, mas sei que não o convenci.

–Se continuar, amanhã eu vou ao medico, melhor? – Ele pondera por um momento e parece aceitar.

Saio do chuveiro e vou me trocar, eu estou com muita fome, e começo tomando um copo de leite, faço um sanduíche com algumas fatias de queijo, eu começo a comer, e de primeiro aquilo vai indo bem, mas depois meu estomago começa a embrulhar de novo, e para evitar olhares recriminadores de Oliver eu paro de comer, jogo o leite e o sanduíche fora e bebo um copo de suco de laranja, o que parece fazer o enjoo passar.

O dia passa com essa minha oscilações estomacais, e por mas que eu odeie eu realmente preciso passar no medico.

Então na segunda-feira depois de tentar agilizar as coisas no escritório, resolvo passar em um clinico. Por ser inicio da semana eu me surpreendo por conseguir um encaixe, e quando chego não demoro a ser atendida, por uma medica na casa dos quarenta e cinco anos, muito simpática e bonita.

–Bom dia senhoria Smoak.

–Bom dia Dra. Garden. – A comprimento de uma maneira cordial.

–Bom o que a traz ao meu consultório em uma segunda de manhã?

–Dra., eu acredito que tenha comido alguma coisa no sábado que tenha afetado o meu estomago, qualquer coisa que eu consuma me faz vomitar, tenho dores de cabeça e calafrios.

–Bom vamos fazer alguns exames.

Ela mede minha preção, batimentos cardíacos, checa a minha respiração, pede que eu deite na maca e começa a apertar minha barriga em alguns pontos.

Pede que eu sente na cadeira novamente.

–Agora vou fazer algumas perguntas, ok?

Afirmo com a cabeça.

–Você vem sentido esses enjoou desde quando?

–Começou na madrugada do domingo.

–Sua alimentação vem sendo normal?

–Sim, só no sábado que tive um jantar, mas não comi nada de diferente.

–Atividades físicas?

–Duas a três vezes na semana.

–Vida sexual?

Eu fiquei meio sem jeito, mas que ridícula eu sou maior de idade, tenho um namorado seria esquisito se fosse diferente.

–Ativa.

–Vem se cuidado?

–Sim, tomo pílula.

–Quando foi a sua ultima menstruarão?

–Com a correria, eu acabei emendado uma cartela na outra.

–Tomou algum remédio diferente por esses últimos meses?

–Eu fui hospitalizada há uns dois meses, eu não sei ao certo o que me deram para tomar na época.

–Ok. – A medica levanta os olhos do prontuário e procura alguma coisa em sua gaveta. –Para seguirmos com os exames é necessário que descartar algumas coisas. –Ela me entrega uma embalagem de teste de gravidez, aqueles de farmácia. –Você pode fazer o exame no banheiro aqui ao lado.

Eu a olho com cara de que não entendeu nada.

–É muito simples fazer esse exame. – Eu pisco duas vezes, chocada.

–Dra, não posso estar gravida.

–Se você pode ou não pode precisamos fazer o exame primeiro para saber se esta ou não gravida.

Eu saio do consultório em choque, e vou ao banheiro. É impossível, eu tento tirar qualquer preocupação da cabeça, eu não estou gravida. Eu repito mentalmente isso quase como um mantra.

Mas quando faço o exame, não tem como negar, eu estou gravida.

Volto para o consultório com o resultado, e uma cara de desespero.

–Vejo que é uma surpresa. Vamos fazer o teste de laboratório, para tirar qualquer duvida que ainda possa ter, vou lhe passar algumas vitaminas, isso deve ajudar em relação aos seus enjoos e vamos fazer o pré-natal dessa criança.

Eu a olho, eu consigo capitar algumas coisa, mas é tudo muito confuso.

A medica se levanta e pega minhas mãos, em sinal de solidariedade.

–Felicity, eu não sei pelo que vem passado, mas de agora em diante não é só você que esta na balança. Você é responsável por mais uma vida, a do seu filho.

–Como?

–Bom, nenhum método contraceptivo é 100% garantido, e se você tomou algum remédio que possa ter afetado o funcionamento da pílula então...

–Eu não sei o que fazer. – Eu estou a ponto de romper em lagrimas.

–Você quer tirar esse bebe?

–NÃO! – É uma resposta automática. A medica parece satisfeita com a resposta.

Quando saio do consultório, pego um táxi para o escritório, já que meu carro ainda esta na garagem da mansão. Eu não podia deixar de rir, todo o sábado, me parecia tão distante agora, era como se fosse a uma vida de distancia, e não há dois dias.

Eu chego a minha mesa e vejo que Oliver não esta em seu escritório. Ouço vozes alteradas vindo em minha direção.

–Thea, pela ultima vez, não.

–Oliver, seja um pouco mais tranquilo.

–Tranquilo. –Sua voz subiu uma oitava. – Você foi capturada ontem. Você não vai viajar para resolver qualquer problema da empresa hoje.

Os dois se enfrentavam.

–Feflicity. –Thea me olha como pedindo ajuda.

–Você tem aulas importantes? –Eu a pergunto.

–Não.

–Quantos dias você pretende ficar fora?

–Três no máximo. – Ela me responde, com um tom de esperança.

–Leva o Diggle. –Ela pensa em falar alguma coisa. –Isso não esta em negociação.

Thea sai, não muito contente. Oliver me olha pasmo, ele entra em sua sala, e eu o sigo, já prevendo o maremoto.

–Como você pode...

Eu levanto a minha mão em pedindo para ele parar. Vou até a sua mesa e escureço os vidros para que ninguém possa nos ver.

–Primiero: sua irmã não é nenhuma criança, se ela quiser você não a impede de fazer nada. Segundo: ela não estará sozinha, John vai com ela, e você duvida da capacidade dele?

Ele fica quieto.

Eu sento no sofá em um canto da sala, e coloco as mãos na cabeça.

–Felicity, o que você tem? –Sua voz é um misto de angustia e medo.

–Você lembra quando fui internada por conta do sequestro?

–Como poderia esquecer.

–É, eles me deram muitos remédios lá.-Eu paro, não sei como explicar.

–Felicity, você esta me assustando.

–Oliver, eu estou...- as palavras não querem sair da minha boca.

–O quê?

–Gravida. –Por fim consigo falar. –Oliver, eu estou gravida. – Não aguento e começo a chorar.

Ele esta paralisado no mesmo canto a mais de cinco minutos e eu não sabia se levantava para socorre-lo ou se me mantinha afastada dando o devido espaço.

Por fim resolvi, com cuidado, chegar perto dele.

–Oliver? - Eu o chamava, na tentativa de trazê-lo de volta. E eu não conseguia aguentar e chorava ainda mais. -Oliver desculpa. Eu não queria. Fala comigo. Por favor. Oliver?

Eu o trago para o sofá. Eu nunca havia visto assim.

–Fala comigo. –Eu lhe dei um beijo nos lábios.

Ele pareceu acordar do traze.

–Quanto tempo? –Ele finalmente consegue dizer.

–Não sei, a medica fez alguns exames e vai ter a resposta em três dias.

–Você vai tira-lo? –Sua voz era baixa, quase um sussurro.

Eu olho para frente. Não quero encara-lo.

–Não, nunca tiraria um filho meu, muito menos sendo um filho nosso.

Ele vira o meu rosto para que eu possa vê-lo, e ele esta sorrindo, me dá um beijo apaixonado.

–Felicity, eu não sei se vou ser um bom pai. – Ele me olha e vejo temor em seu rosto.

–Eu também não sei se serei uma boa mãe. –Admito.

–Vamos descobrir juntos. –Eu deito minha cabeça sobre seu peito. -Vou junto com você ao medico, ok?

–Ok.

O telefone da mesa de Oliver toca, e eu me levanto para atende-lo. Ele segura minha mão e beija o dorso, em sinal de carinho.

Uma semana se passou desde que descobri que estou esperando um bebê. Céus, isso é tão maluco.

Oliver fez questão de ir comigo na consulta e descobrimos que estou com cerca de dois meses. Oliver esta mais paranoico do que de costume, eu pedi para que não contasse a ninguém, e ele de novo me perguntou o porquê, e a resposta era bem simples, eu não sabia como contar aos meus pais. Então Oliver ficou um tanto distante nos dias que se seguiram.

Então eu estava em meio a papeis e arquivos quando vejo Oliver entrando as pressas em sua sala.

–Oliver? –Eu o chamo, mas ele não me responde. O sigo e vejo que esta ansioso. –Oliver, aconteceu alguma coisa?

–Não. –Ele diz quase mecanicamente.

–Oliver? – Ouço a voz de Thea as minhas costas.

–Pode entrar. Felicity feche a porta ao sair. –Ele me expulsou?

Eu saio e espero, espero e espero. São seis horas e esses dois já estavam trancados a mais de uma hora. Eu resolvo chama-lo ao telefone.

–Oliver? -Ele me olha através da parede de vidro. - Eu estou indo para casa.

–Nos vemos lá. – Ele responde frio.

Serio, eu não sei o que eu fiz, ele esta esquisito, e isso me deixa aponto de romper em lagrimas. Malditos hormônios descontrolados.

Ao sair do trabalho, resolvo dar uma passadinha no shopping, e comprar alguma coisa para o enxoval do bebê, isso sempre me anima. Tantas coisas fofas – e caras, como vinte e cinco centímetros de pano pode custar tão caro? – Mas hoje não me importo, vejo isso quando for pagar a fatura do cartão.

Quando estaciono o meu carro, vejo que o carro de Oliver não esta na garagem. Não chega a ser surpresa, provavelmente esta no porão, ou fazendo a ronda pela a cidade.

Entro no elevador, na divisão entre o quarto e o quinto andar o elevador da um solavanco e para. Ótimo, para completar o meu dia, isso!

Aperto o comunicador do elevador, mas ninguém me atende.

–Ei? Alguém? - Eu grito por socorro, e nada. Pego meu telefone, eu juro que não queria chama-lo, mas eu estou presa em um elevador. O quê mais se pode fazer, afinal ele é meu namorado, que conveniente mente é o vigilante da cidade.

–Felicity? –Ele me atende ao primeiro toque. Ótimo ele ainda lembra o meu nome.

–Oi Oliver, você esta muito ocupado?

–Um pouco. – Sua voz é vazia.

–Então deixa para lá.

Eu estou quase desligando o telefone quando o ouço chamar meu nome.

–Felicity, o quê foi?

–Nada, eu vou ver se o John, Caio ou o Daniel podem me ajudar, talvez o Roy?

–Ajudar em que?

–EU ESTOU PRESA NO ELEVADOR, MAS MEU NAMORADO ESTA MUITO OCUPADO PARA ME AJUDAR. – Eu grito, não é que eu seja uma pessoa descontrolada, mas ultimamente, eu explodo por qualquer coisa. Não que ficar presa em um elevador abafado seja qualquer coisa.

–Me dá cinco minutos. –Ele desliga o telefone, e me deixa a esperar.

Em sete minutos ouço batidas no teto do elevador.

–Felicity?

–Eu não podia sair por ai, podia? –Meu sarcasmo é forte.

–Já vou te tirar.

Ele abre a portinhola do elevador, eu lhe passo as sacolas.

–Serio? Primeiro as sacolas? – Ele me diz indignando.

–São coisas do bebê.

Ele me puxa, e eu o vejo como Oliver, não como arqueiro, o que me surpreende.

–Pensei que você estivesse de vigília.

–Não, hoje não.

Ele me ajuda a sair pela porta do quinto andar, e seguimos pelas escadas.

–Você esta quieta. – Ele diz quando estamos no sétimo andar.

–Você acha?

–É melhor o silencio ao sarcasmo. – Eu viro-me para ele.

–Eu não sei o que você tem nos últimos dias, quase não conversamos, e esta sempre de cara fechada comigo, eu sei que não fiz nada para merecer isso.

–Felicity...

Eu ergo a minha mão para que ele pare de falar.

–Os últimos dias você nem vem dormir aqui, esta sempre na mansão. –Chegamos ao oitavo andar, eu abro a porta que da acesso ao meu andar e vou até o meu apartamento. –Oliver, se você tem alguma coisa para dizer, diga! Se você não quer mais ficar comigo, DIGA! Eu não aguento tudo isso, a incerteza, o medo. Eu prefiro te perder do que ficar assim. –Eu digo quase rompendo em lagrimas. Eu estou com as costas na porta do meu apartamento e olhando para seu rosto, ele esta quieto, e até receoso.

–Você tem razão eu preciso te dizer uma coisa. – Eu disse que preferia a verdade, mas não sei se a quero. – Vamos conversar lá dentro. - Ele abre a porta devagar. – Não era assim que eu queria ter essa conversa, mas...

Quando entro a sala esta cheia de rosas, brancas, amarelas, rosas, vermelhas. Em todos os cantos, jarros com buques imensos, há flores no chão, na mesa, em tudo.

Eu entro pela sala e não entendo. Oliver coloca as sacolas em um canto perto da porta, a fecha e vem ao meu encontro.

–Felicity, sinto muito se você pensou por um minuto que eu não queria estar mais com você, quando na verdade é justamente o oposto, eu quero passar toda a minha vida ao seu lado. – Ele se ajoelha e tira uma caixa de dentro do bolso da jaqueta, ele a abre e dentro há um anel prata com um diamante em alto relevo. Eu estou muda. – Você conhece os meus defeitos, minhas virtudes e eu não imaginaria minha vida no futuro sem você. Felicity, me faça o homem mais feliz do munda, casa comigo?

–Felicity? – Oliver me olhava amedrontado.

Eu pisquei duas vezes tentando trazer, meus olhos marejados, de volta ao foco.

–Sim. – Eu consigo por fim dizer. –Sim.

Oliver se levanta e me beija, me levanta em seus braços e me leva para cama. Lá, mais rosas e todos os lugares, e encima da cama pétalas de todas as cores. Ele tinha preparado tudo.

Era alguma coisa perto da meia-noite, e ele estava deitado em minha barriga, a beijando.

–Agora podemos constar para todos?

O medo me invade.

–Você me pediu em casamento por causa do bebê? Oliver se for isso não tem problema, não precisamos... – Eu falo muito rápido. Ele coloca o dedo em minha boa impedindo que eu continuasse.

–Não é isso. Eu sabia que isso iria acontecer, não o bebê, mas sim o pedido. E o nosso filho ou filha, é só um ótimo pretexto para eu fazer o pedido. – Ele me olha. –Sem falar que é muito mais fácil pedir a sua mão ao seu pai agora, já que seremos uma família de qualquer jeito.

–Por que se afastou de mim?

Ele riu e beijou os meus dedos.

–Eu tive que manter distancia, eu não consigo guardar um segredo de você durante muito tempo. E hoje quando entrei na minha sala, estava vindo da sala de Thea, ela tinha ido buscar o anel para mim.

–Ela sabe?

–Do pedido? Sim. Ela me ajudou com tudo isso. –Ele pegou algumas pétalas e jogou encima de mim.

–Ela é boa.

–Mas a ideia foi minha, ela me ajudou a executar. E ela esta me ajudando com o jantar de noivado no sábado.

–Sábado?

–É, a sua família, a minha, John, Roy, Caio e Daniel. Só para oficializar.

–Você pensou em tudo. – Eu digo sorrindo.

–O noivado é por minha conta, mas quem vai pensar no casamento é você. –Ele ri. – Só uma coisa eu já adiantei para você.

– O quê?

–A data. – Eu olho assustada. – Daqui exatos dois meses.

–Oliver, é muita coisa para se fazer em dois meses.

–Por isso você tem a Thea, Caio, minha mãe, provavelmente a sua mãe, Katherine sua tia Vitória, não conheço sua tia Jane, mas acho que ela também vai querer ajuda-la.

–Vai ser uma maratona.

– Mas vai valer a pena? – Ele diz sorrido.

–É, vai. - Eu digo sorrindo.


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Notas finais do capítulo

E ai?
Quando eu comecei a escrever a fic, nunca imaginei em casamento e filhos, mas foi um processo tão natural que acabou assim.
Espero que tenham gostado. O que vocês acharam?
Bjs e até o próximo capítulo.



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