Vampiros & Lobisomens escrita por VFarias


Capítulo 22
Cansado de ouvir mentiras.




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Alexia havia nos dado as coordenadas, de por aonde eles viriam e nós estaríamos lá esperando, longe o bastante da civilização para que ninguém ale do necessário se machucasse.

Eles estavam vindo, por vingança, poder e aquisição.

Nós estávamos esperando em uma campina próximo a cidade seguindo por uma trilha na mata, Patrick deixou escapar um arquejo quando chegamos a campina e lançou um olhar nervoso a Anderson, que retribuiu o olhar.

Estávamos ainda bagunçados tínhamos alguns minutos para começar a nos preparar ainda.

– O que esta havendo cara? – perguntei a Patrick.

– Eu vim aqui com o Ande, e bem eu me declarei para ele aqui. – disse ele. – e ele disse que sentia o mesmo por mim.

Eu estava feliz, finalmente os dois haviam se entendido. Anderson sorriu olhando para frente, Zara deu um rizinho, parecia que eu era o único que ainda não sabia.

– Parabéns cara. – digo.

Saber que meu amigo estava feliz, me deixou mais feliz e furioso ao mesmo tempo por ter de lutar nesta guerra, por fazê-los ter que lutar nessa batalha.

Eles se aproximaram e se deram as mãos.

Eu fiz o mesmo com Zara, mas lhe dei um beijo.

– Vai ficar tudo bem. – digo a ela.

– Eu sei. – disse ela.

Algo nos interrompe e eu me surpreendo com o aviso, ao longe um uivo soa.

– Formação! – Berrou Cleitom.

Todos se moveram rápido.

Na frente, Charlote e Cleitom, Bridgit e Marcus, em seus flancos Jhonatan, Mary, Julia, Roger e Alexia, Danielly.

Pouco atrás, Clovez, David, Lara e Jully, Zara e eu, Anderson e Patrick, Isabela e Giulia, nós ficávamos no centro da linha de ataque, prontos para agir primeiro que os da frente, afinal essa era uma das surpresas atacarmos com nossos poderes, eliminar o maior numero deles e nos proteger ao mesmo tempo, na mesma linha quase ainda tínhamos Rennan e Camila que agiriam juntos, Cesar, Stefanni e Douglas.

Atrás de nós tinham os outros vampiros e lobisomens, os últimos da fileira eram os vampiros Charles, Rachel e Lion que teriam um papel importante.

Uma mancha escura veio vindo em nossa direção, 1000 seres sobrenaturais se voltavam para cima de nós.

Olhei para Zara e dei o sinal.

Seu escudo se estendeu diante de todos nós e seguiu a diante por um bom espaço os obrigando a parar e distancia de 2 km de nós.

– Lamento Jessie, mas o tempo de sermos uma família já se foi. – disse Marcus respondendo a um comentário que não fora dito.

– Que pena saber disso Marcus, embora nunca tenhamos sido uma família. – disse uma mulher atrás de Jessie.

– Anna, como você pode estar com ele? Nós somos irmãs junta-se a nós e seremos uma família de novo – disse Charlote.

– Como podemos ser uma família se sua filha matou a minha. – disse Anna. – Rasgou-a no meio, você sabia que quando o filho de um lobo morre a mãe vê exatamente como o filho morreu segundos após sua morte, consegue imaginar tamanho sofrimento, tamanha dor? Talvez o fato de andar com vampiros tenha transformado seu coração em pedra.

Chiados das testemunhas passaram por toda a campina e chegaram a nós.

– Lamento que veja assim minha cara. – disse Charlote. – Mas nós somos uma família, somos amigos e irmãos, minha filha apenas se defendeu, eu mesma terei de mata-la se você atacar meus amigos e familiares, se você me atacar.

Bridgit soltou um rosnado baixo, assim que um garoto tentou dar um passo a frente.

– Olá irmã, é muito bom te ver novamente. – disse um garoto que devia ter a minha idade mais ou menos falando com Bridgit. – Marcus como vai?

– Pietro! – arquejou Marcus.

Ele sentia falta do irmão isso era visível, afinal eles foram uma família por bastante tempo, e uma família sempre será uma família aconteça o que aconteça.

– Não se lembram de mim? – perguntou uma mulher. – ainda sou irmã de vocês.

– Diena. – disse Bridgit e o pesar em sua voz cortou meu coração, eles lutariam com pessoas das quais amam.

– Não viemos para lutar! – disse Diena. – Pelo menos não ainda.

Eu soltei um rosnado.

– Engraçado que para isso você trouxe um exercito imenso. – digo irritado e ansioso.

– Criança, não seja tola. – disse ela. – só porque você derrotou um pequeno exercito não faz de você o super homem sabia.

Sorri presunçoso, ela não me conhecia.

Eles não passariam por mim, nenhum dos primeiros pelo menos, eu os pegaria primeiro deixaria eles como alvos fáceis para os outros.

– Diogo não faça nada! – diz Patrick lendo minha mente.

Eles mantinham a distancia de 2km de nós, mas isso não impedia meu dom de acerta-los, senti o escudo de Zara em mim e cobrindo a todos a frente e atrás de nós.

Nós éramos mais fortes no quesito poderes, tínhamos um plano que eu formulara, minha função era ajudar onde nós estivéssemos pior depois que eu mantivesse os primeiros atacantes incapacitados, tudo bem, desde que eu pudesse matar Pietro ele me fuzilava com os olhos, com superioridade.

Sabia que ele tentava me causar dor, esse era seu dom, mas o poder de Zara impedia isso, por outro lado, nada do que ele fizesse podia impedir o meu dom de atingi-lo, mas ainda não era a hora.

– Como dissemos ainda não viemos para lutar. – disse Pietro. – Viemos apenas conversar.

– Para que fazer teatro. – disse Cleitom. – Vocês vieram com o propósito de nos destruir, destruir aqueles jovens, e roubar a filha de uma mãe, não entendo do que nos julgam, do que nos acusam para quererem roubar nosso trono, quererem usurpar e matar nossos amigos.

Algumas pessoas na plateia de testemunhas arquejaram e ficaram estranhas, eu via duvida nos olhos deles.

– Vocês não sabem. – disse Anna. – Vocês querem deixar os humanos dominarem nosso mundo, essa garota, essa bruxa que vocês estão protegendo e uma aberração da natureza, não tem como saber o que ela se tornara, é claro que ela parece uma menina hoje, mas e amanhã quem não nos garante que ela não se tornara um monstro, ela é única.

Todo o falatório estava me irritando, me dando náuseas se é que é possível um vampiro se sentir assim, e estava com um nó na garganta.

Olhei para trás as bruxas estava seguras atrás de Charles, Rachel e Lion que as protegeriam quando a batalha começasse.

O esforço que Zara fazia para manter o escudo estava me angustiando. Ou vencíamos logo eles na lábia ou na luta. Algo me instigava a falar, eu precisava falar, as testemunhas tinham que ver que eles estavam errados que nós éramos certos.

Me atirei para frente de todos rapidamente, Zara me acompanhou meio assustada, alguns vampiros da parte deles recuaram alguns metros.

– Meu nome é Diogo Lourenço, e meu único crime se é que posso chamar isso de crime, foi ter sido gerado e criado por uma família de caçadores com uma poção do Sol poderosa a mais poderosa melhor dizendo, eles mataram meus pais sem nenhum motivo, na verdade se bem me lembro foi porque eles não conseguiram salvar um lobisomem que fora levado para o hospital. – ri meio que em deboche. – eles acharam que ao matarem meus pais que não fizeram nada para serem mortos, teriam a poção para si, não sabiam o quanto estavam enganados, meus pais assim como os dos meus amigos deixaram cartas explicando tudo para nós, contando parte da verdade e deixando o resto nas mãos capazes de nosso amigo Roger, ele nos deu opções, um jeito de nos defender, nos mostrou o caminho da força ele foi nosso pai cuidou de nós quando humanos junto com alguns amigos, depois de termos despertado a maldição do caçador ele continuaram treinando nossos corpos humanos para que ficássemos fortes, para que um dia pudéssemos nos defender de tamanha injustiça. Ele nos deu a opção de uma vida maravilhosa, eterna e cheia de amigos. Conheci Bridgit, Marcus, Charlote e Cleitom e acreditem quando digo que essas famílias são um exemplo para muitas famílias, vocês dizem que os corações dos vampiros são de pedra, é ele são duros sim, mas não são livres de sentimento, muito pelo contrario, somos capazes de amar, de nos importar e fazemos isso ainda mais, pois possuímos nossos sentimentos elevados. – eu falava com os lobisomens e alguns vampiros do lado deles, testemunhas concordavam com a cabeça. – eles não cometeram nenhum dos crimes ou das palhaçadas ditas por estes, eles respeitam a vida humana sim, e isso não é errado afinal não é por que somos mais fortes, indestrutíveis que somos superiores, eu passei um ano vivendo o mais humano possível e ouçam isso me fez ver o quanto os humanos são frágeis o quanto e o quanto eu sou forte, isso me fez temer pela vida deles, vocês podem olhar para eles e ver um prato de comida, mas eles são até certo ponto como nós, ele sentem, eles amam, eles querem construir uma família, muitos de nós tem o mesmo objetivo, eu mesmo tenho, o sonho de construir uma família, os lobisomens aqui presentes do meu lado, são unidos, são como irmãos e irmãs, ouçam quando digo família e não clã, família de do tipo que tem laços, do tipo que se amam.

Um homem que era um lobisomem das testemunhas ergueu a mão me interrompendo e perguntou.

– Eu acredito em você garoto, também acho que seja uma injustiça o que fizeram com seus pais, eu os conheci, eram pessoas incríveis e teriam salvo o lobisomem se pudessem. – disse ele. – Eu estou aqui para testemunhar não é?

Os primeiros assentiram com firmeza e frieza.

– Pois bem, eu testemunho que eles esses jovens são inocentes das acusações que lhes foram atribuídas, do roubo de algo que por sinal lhes pertencia, e acho que quem deve ser punido são os lobos que matara os pais deles sem necessidade. – disse ele. – quanto aos primeiros, eu os conheço desde sempre conheço seus ideais, eles estão lutando por uma semi-igualdade onde nós lobisomens e os vampiros possam viver em paz com os humanos, ainda mantendo segredo para o bem deles e não o nosso, também declaro que eles sejam inocentes.

Zara segurava minha mão com força, ela estava receosa e estava usando muito poder para mantê-los afastados e ainda proteger cada um de nós individualmente.

Eu via a fúria nos olhos dos primeiros, Pietro e Diena se encaravam furiosos eles não haviam planejado direito, acusações sem fundamento.

Jessie e Anna estavam babando de fúria, sabia que eles viriam atrás de mim quando tudo se complicasse.

– Esse é o meu testemunho e o de minha matilha, agora nós vamos nos retirar. – disse ele. Ele mais um grupo de 50 pessoas saíram andando de costas e depois se transformaram em lobos selvagens e correram para o oeste.

Alguns vampiros foram embora também, e mais alguns lobos.

Consegui reduzir as testemunhas deles de 700 para 400, já era alguma coisa.

Pietro me fuzilava ainda mais com os olhos agora, eu conseguia até ver seu dom tentando achar uma brecha no poder de Zara.

Então Jessie tomou a voz.

– Vocês conseguiram argumentos validos para duas das acusações e quanto a menina? – perguntou ele.

Eu podia ver o ódio em seus olhos, ele me fitava, fitava a todos nós com ódio, fúria, e desejo de sangue, me surpreendia o fato dele não ter se transformado ainda, ele era um primeiro não precisava da lua cheia para isso.

Então me toquei, lua cheia, havíamos esquecido desse detalhe, o susto em meu rosto deve ter sido transparente pois ele riu ao olhar para mim.

Não era tão cedo, era quase 18h00min logo a lua começaria a nascer, e os lobos estariam com força total.

E então outra coisa passou pela minha cabeça, os lobos do meu lado não precisavam da lua, porem ela os tornava mais fortes, se atacássemos no momento em que eles começarem a se transformar teríamos uma chance de a mais.

– Não vai funcionar Diogo. – disse Patrick. - O tempo que levaremos para chegar lá e o tempo que eles precisam para se transformar.

– Zara meu amor, eles estão certos sobre a Maggie não sabemos em que ela pode se transformar, mas nós estamos juntos nesse e estaremos com ela, você sabe para onde tem que ir, e quem deve proteger, não se esforce muito, eu voltarei para você. – digo a Zara em seu ouvido de forma que só ela conseguiria ouvir.

Ele corre para junto das bruxas, se pondo na frente delas e de Charles, Lion e Rachel.

Ela estava focada, irritada, e pronta para lutar, eu a amo.

Cheguei mais perto de Anderson e Patrick.

– Não temos argumento contra essa acusação, acreditamos que a menina seja humana, bruxa, mas humana, ela crescera até certo ponto, mas depois ira envelhecer normalmente. – começou Bridgit. – Não temos de fato como dizer com certeza que será assim, afinal ela é única, então lutaremos por ela, afinal ela é filha daquele que nos transformou no que somos hoje.

– Ela é uma aberração! – gritou Diena. – E deve ser morta.

– Acalme-se irmã. – disse Pietro pondo as mãos nos ombros dela. – eles não podem nos derrotar.

Cleitom rosnou e se transformou, Jassie fez o mesmo.

Eu estava ansioso a guerra estava próxima.

Estava preparado, senti os músculos de Anderson se tornarem rígidos, Patrick estava com os dentes a mostra, e todos do nosso lado estavam do mesmo jeito, os lobos transformados, e os vampiros prontos, eles não sabiam dos nossos talentos, não de todos pelo menos.

– Nós não queríamos chegar a esse ponto. – disse Marcus. – Mas isso foi sempre o que vocês quiseram, uma luta para tentar nos destruir.

– Se é uma luta que vocês querem. – começou Charlote. – É uma luta que vocês terão.

Ela se transformou.

– AGORA! – berrei ao ver o mínimo sinal de Bridgit a mim.

Vi o escudo de Zara desaparecendo da barreira, mas se fincando em nós.

Incapacitei todos que podia do lado deles, inclusive os primeiros.

– Deixe o Pietro para mim. – eu disse.

Camila ateou fogo em todos os imobilizados por mim, menos nos primeiros.

Eu via lutas acontecendo de todos os lados de relance vi alguns indo atrás de Zara e as bruxa, sem sucesso, foram repelidos pelo poder de Zara e atacados pelos outros.

A guerra começara e ela estava indo por um caminho horripilante, eu podia ouvir o barulho de presas e garras, socos, chutes, chiados e rosnados, latidos tudo se tornando forte presente e perigoso.

Libertei Pietro no momento em que saltei sobre ele, lutávamos corpo a corpo, ele era bom, e quando tentava usar seus poderes em minha era falho, Zara estava protegendo minha mente.

Por outro lado ele estava ali cintilando em prata a luz da lua, minha mente trabalhava ardilosamente, eu batia nele com tanta força que tinha que correr para dar meu próximo ataque, ele não tinha chance contra mim.

Bridgit e Marcus lutavam contra Diena que se tornava um alvo difícil ao se transformar em pequenos animais com força de vampiro.

Mas estava indo bem, os vampiros com poderes elementares, eles estavam destruindo todos do exercito, estavam em peso sobre eles.

Isabela os ajudava explodindo todos de suas retaguardas, enquanto Giulia lutava com os que vinham que Isabela não dava conta.

Roger, Alexia e Danielly destruíam aqueles que tentavam se aproximar da luta de Bridgit e Marcus.

Charlote e Cleitom lutavam com lobos primeiros, Charlote contra a irmã e Cleitom contra Jessie, era algo medonho de se ver, muito mais assustador do que Jully e Sarah.

Os pais dos estrangeiros cuidavam de seu redor para que mais ninguém intervisse.

Os estrangeiros mais Jully destruíam muitos ao redor lobisomens e vampiros, a guerra estava declarada, e quando pareceu que não havia mais de onde surgir ataques nossos, os caçadores chegaram.

Atirando com suas armas nos inimigos, lutando contra eles com armas medievais.

As testemunhas estavam chocadas não esperavam uma resistência como essa, não esperavam verdades como as que foram ditas.

Muitos fugiram com o terror da batalha, minha luta com Pietro estava tão banal que eu enxergava tudo a minha volta, e ainda assim evitava os ataques dele de me acertarem.

Por fim, saltei por cima dele desviando de um ataque o segurei pelos cabelos cravei as garras em suas costas e arranquei seu coração.

Um arquejo saiu de sua boca e ele caiu de joelhos. Arranquei sua cabeça e joguei de lado. Corri para ajudar os outros que ainda lutavam.

Alguns membros do testemunho estavam lutando, mas a maioria havia ido embora e os que estavam parados, estavam horrorizados com o que viam.

Charlote derrotara sua irmã, finalmente encaixara a mordida na jugular do pescoço de Anna, Cleitom ainda lutava com Jessie, mas levava a melhor.

Eu corria de uma lado para o outro ajudando aqueles que precisavam, Zara se mantinha firme e lutando contra aqueles que ia direto nas bruxas, Rachel, Lion e Charles a ajudavam. E as bruxa eliminavam todos que por alguma razão conseguiam passar por Zara.

Então eu percebi, ela estava ficando mentalmente confusa, erguer seu poder em pessoas diferentes que se moviam se afastavam e voltava a ficar perto estava mexendo com ela, usando muita força dela.

Corri até ela.

– Desligue, tire o escudo de nós, não precisamos dele. Três dos primeiros já se foram. – ouvi Cleitom uivar de desaprovação. – os quatro já se foram. - eu me corrigi. ele havia acabado de morder Jessie na cabeça quebrando-lhe o crânio e o destruindo o cérebro.

A batalha que se estendia chegava ao fim, eu percorria o campo inteiro de batalha, mas sempre voltava para Zara, ela estava cansada mentalmente, havia se esforçado de mais. Quando por fim acabou, ela caiu de joelhos comigo ao seu lado abraçando-a.

As mortes nessa batalha foram tantas, 300 do lado deles para ser exato, e três dos nossos, eu particularmente não os conhecia, mas senti o pesar do clã deles.

– Nós vamos ficar responsáveis pelo que acontecer a essa bruxa. – disse Bridgit. – O futuro dela é com a gente, os reis dos Vampiros e os reis dos Lobisomens e claro sua mãe, seu futuro pertence a magia.

– Se mais alguém se quer ousar atacar a ela, ou a qualquer um de nós que ataque agora. – disse Charlote.

– Minha cara... – disse um homem que parecia conhecê-la. – eu nunca vi uma formação como esta, uma união como a que vocês possuem vocês se chamam de família e é isso que são nenhum inimigo é páreo para vocês, eu estou do lado de vocês, esta menina deve ter um futuro brilhante e as acusações que os mesmo fizeram a vocês são impertinentes.

– Saúdam os Reis dos Vampiros! – berrou uma mulher. – Saúdam os Reis dos Lobisomens!

Todos se ajoelharam com a mão no peito.

Depois que as ultimas testemunhas foram embora nós juntamos os corpos de nossos inimigos todos em uma fogueira.

Bridgit e Marcus estavam arrasados com a morte dos irmãos, parecia que eles de fato tinham esperanças de por milagre salvar a eles, de que eles se juntassem a nós, lamentava por isso, mas eu não tinha nenhuma esperança.

Charlote e Cleitom pareciam levar as coisas numa melhor, mas ainda assim via tristeza no olha de Charlote, a expressão de choque de Cleitom era pavorosa, ele.

Eu queria ir para casa, ficar junto a Zara, beber um pouco de sangue e relaxar.

Quando voltamos para casa já era tarde da noite, nós estávamos deitados na minha cama, Zara e eu, eu a afagava com caricias, e ela estava deitada no meu peito.

Eu estava feliz, eu estava ali com ela e não havia mais perigo, estávamos livres de tudo.

Enquanto pensava em mim e Zara em nosso futuro minha mente se apagou e eu dormi, o sono mais tranquilo que eu já tive.


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