[ Prólogo. ]

 - Oláa, pessoas do, hm... Brasil? - Diz a garota, na frente do palco. Eu estou hesitante. Suando frio, esperando atrás das cortinas. Cara, por que é que aquele Yutaka foi me envolver nessas coisas?

Ah! Acho que não expliquei para vocês, não é? Pegaram-me de surpresa.

Bom, meu nome é Takanori. Matsumoto Takanori. Mas podem me chamar de Ruki. O “bagulho” é o seguinte: Eu tenho um amigo chamado Yutaka. Mas vão me ouvir falar Kai, então se acostumem.

Eis que um dia esse, hm... Mané faz um tipo de aposta com uns amigos, e aí ele vê que foi uma má ideia, e me envolve nisso! Sabe o que é que eu tive que fazer? Cara, eu tive que aturar uns tipos de as-

 - Ruki-san, pode vir pra cá! – Gritou a garota, pelo visto já era a segunda vez. Fico tão entretido conversando que me esqueço das outras coisas.

 - Hm, er... Olá. – Digo timidamente, sentando-me do seu lado.

 - Olá, Ruki-san! Bom, acho que você sabe porque está aqui, certo? – pergunta-me a menina, com um sorriso convidativo.

Será que ela era menor que eu?

 - Hm... Sim. Infelizmente. – suspiro, com a mão na nuca. A plateia, no máximo 100 pessoas (pessoas? Desculpem-me. Garotas.), riram.

 - Bem, então, poderia nos explicar, deesde o começo? – incentiva a garota, mudando as pernas de posição. – Diga-nos toda a história, por favor.

 - Ok. Bom, como todos vocês sabem, eu tenho 19 anos. E eu estou na faculdade. É realmente uma época estressante.

 - Claro. – concorda a garota, chegando mais perto de mim.

 - E eu tenho um colega chamado Kai. Esse aí vive criando confusão. No fim das coisas, ele sempre me envolve, e aí os encrencados somos nós.

A... Hm, as garotas novamente dão risada, e em segundos silenciam-se novamente para me escutar.

 - E em um dia qualquer de aula, aproximadamente uma ou duas da tarde, Kai chega para mim falando que ele tinha feito uma aposta. Eu nem me importei. Estava acostumado com isso. Mas quando ele falou que eu fazia parte da aposta, eu surtei. – falei, relaxando um pouco na cadeira.

 - Ah, é? – perguntou curiosa a garota. – O que era a aposta?

 - Bem. – comecei, olhando para o chão. – Ele tinha apostado com o colega dele que ele tiraria uma nota maior do que a deste. Bom, ele perdeu. O premio era Kai arranjar uma, hm... “mina” para aquele amigo. Kai concordou, ficou de boa. Só que aí, ele... – parei de falar. Olhei para as garotas na plateia e elas me encaravam com uma curiosidade incessante. Comecei a rir.

 - Aah, Ruki-san! – exclamou a garota, ficando-se de pé. Ela era do meu tamanho, e eu estava sentado. – Não faça isso! Conte-nos, rápido!

Controlei-me para não rir mais, e continuei.

 - Bom. – comecei novamente. – Eis que aquele amigo do Kai, ele... Hm, ele... Ele meio que me vê, e aí ele fala assim: “Kai, você é amigo daquele garoto, não é?” apontando para mim. Kai, sem pensar duas vezes, fala que sim. Foi a pior resposta que Kai poderia dar. – terminei, com a mão apoiando a testa.

 - Hmm? Por quê? – pergunta a garota do meu lado, os olhos brilhando de curiosidade. Esforce-se, Ruki. Não ria!

 - Bem. O amigo do Kai, ele... Meio que deu um sorriso ao saber que Kai me conhecia. Ele chegou bem perto dele e disse “Esqueça o papo de garota. Seu objetivo é arranjar o seu amiguinho para mim. Sem não como resposta.”

As garotas meio que pularam das cadeiras. Eu não agüentei. Ri.

 - S-sério?! – pergunta-me novamente a menina do meu lado, tampando a boca com as mãos.

Faço que “sim” com a cabeça, com um meio sorriso.

 - Bom, agora que nos contou o prólogo, vamos a historia inteira! – disse animada a menina do meu lado, levantando-se.

Cara, como é que alguém consegue ser do meu tamanho comigo sentado? Eu tenho um metro e sessenta e tantos!

A menina ajeita os óculos com o dedo indicador e começa a falar.

 - Caham. – começa ela. – Ruki-san, você está disposto a nos contar a história, não é?

As meninas, todas esperançosas na plateia, davam alguns gritinhos. Não. Ria.

 - Hm... – finjo pensar, desesperando mais as garotas. – Sim, claro. Pode apostar.

 - Então, até! – despede-se a garota, vindo dar um aperto de mão.

Bem, já que eu comecei a história, vamos terminá-la, certo? Afinal, eu vou desabafar um pouco sobre como conheci o amor da minha vida.

~

Ai, ai. Olha. Eu juro, mas juro MESMO que eu vou tentar atualizar esta fic O MAIS RÁPIDO possível. É que eu a criei MUITO nas pressas. Veio-me essa ideia tão repentinamente, sabe. E eu sou bastante ocupada, então também me complica. Mas, se vocês forem boas pessoas, vão me entender. –QQ

Três avisos: 1: Review faz bem. (-Q) 2: É muito raro eu atualizar na mesma semana, então não contem comigo. (-S) 3: Era pra eu estar estudando para três provas que eu tenho amanhã, mas como eu atóron vocês, eu estou adicionando mais uma Fic na categoria ‘the gazettE’, com mais de 2.000 fics. Sejam felizes. (-N)

Se a minha irmã Yumi estiver de bom humor amanhã, eu vou perguntar pra ela se ela não pode escrever o próximo chapie pra mim. Não estranhem se ela vier com comentários aqui em baixo. Ela é manéa mesmo (-QQQ)

Não me culpem se eu excluir a fic do nada. É porque eu não quero fazer os leitores esperarem caso eu demore mais de um mês para atualizá-la. Desculpem-me.