bella apenas observou-o por um tempo que pareceu uma eternidade. Sentiu-se atordoada e sabia que Edward estava es­perando sua resposta. Descobrir se aceitaria ou se o repudia­ria. Não teve que esperar por muito tempo. O olhar escuro e ardente de Edward penetrou seus olhos, fazendo com que não Ousasse desviar. Bella, então, respirou fundo, manteve o olhar fixo no dele e disse documente.

— Uma vez que já pagou cem mil dólares para Jacob black... por que não ligo para ele em seu nome para que lhe mostre o que queira ver?

Edward se surpreendeu.

— Boa, mas não estou interessado em seu macho francês. A frustração borbulhava dentro dela, mais do que o cham­panhe que já havia bebido demais.

— Pelo amor de Deus, não é o meu macho francês... — ela parou porque viu que os olhos de Edward brilhavam ainda mais, enquanto se divertia com a situação. A frustração deu lugar à confusão. — Você está rindo?

— Não estou rindo, estou sorrindo.

— De quê?

— Sobre como acabamos juntos aqui, apesar do francês...

Bella abriu a boca para protestar, mas ele a interrompeu rapidamente.

— E como nós dois já bebemos demais e como você está cheirosa e me deixando louco.

Os bicos dos seios de Bella enrijeceram. Por céus, ainda nem tentou e seu corpo já pulava de excitação. Edward olhava para o vão entre seus seios

— Você é linda. Este vestido... é maravilhoso. Deixa-me tentado a arrancá-lo e descobrir todos os seus segredos.

Ela tremeu. Edward estava perto demais. Ardente. Sua res­piração era suave em seu rosto, mas o fogo vindo dos olhos do homem parecia incendiá-la por dentro. Quando não esta­va tentando seduzi-la, ficava quase irresistível. Quando esta­va tentando, era absolutamente desleal. Os dedos de Edward acariciaram a parte superior dos seios da mulher e seu cére­bro ficou completamente nublado.

— Edward? — A boca de Bella estava seca e sua respiração curta, o que estava contribuindo para deixar-lhe mentalmen­te confusa.

— Sim? — Disse beijando-lhe o ombro. Ele tinha uma boca maravilhosa.

— Humm... — estava realmente tentando pensar, mas de repente ficou muito difícil. Suas terminações nervosas esta­vam acesas como um neon de Las Vegas em seu núcleo úmi­do e quente. Estava tão dolorosamente pronta, que se cérebro pensou que hão seria necessário mais nada naquela noite e então desligou.

Mesmo assim, Bella tentava pensar. Não conseguia nem lembrar o que parecia tão importante um instante atrás.

Edward passou a língua pelos ombros desnudos de Bella, com a ponta dos dentes roçando em sua pele, enviando ondas de vibração por todo o seu corpo. Como se estivesse acabado de acontecer um terremoto, tudo parecia fora de ordem. Finalmente, um pensamento solitário passou pela mente de Bella e ela se agarrou a ele.

— Certo, Edward...

— Mmm... — ele a beijou na lateral do pescoço e Bella inclinou a cabeça para o lado e ele se certificou de cobrir cada centímetro de sua pele.

— Nós... fizemos um acordo — ela disse, se esforçando para respirar, enquanto tentava desesperadamente se agarrar àquele pequeno pensamento. — Concordamos em uma vida sem sexo neste casamento. Lembra?

— Não — ele sussurrou, beijando a base do pescoço da mulher. — Não lembro de nada.

Era porque a língua estava no pescoço dela agora? Lam­bendo, provocando. Oh, meu...

— Era, uh... — Como era que aquilo se chamava mesmo? — O contrato! Só isso. Estava no contrato.

Quando Edward lhe acariciou os seios, os bicos endurece­ram ainda mais, cada um deles avidamente procurando por atenção.

— Sempre podemos renegociar um contrato — disse des­lizando as mãos pelas costas desnudas de Bella até seu pesco­ço. Seus dedos a acariciaram e subiram até os cabelos. — Se quisermos...

Ela gemeu e fechou os olhos, sentindo a força do homem a seu lado. Edward pressionou o corpo contra o dela e Bella sentiu a ereção contra seus quadris. Ele tinha uma das mãos em seus seios e a outra alisando seu pescoço, suas costas. bella não conseguia resistir à sensação. O circuito de seu cérebro estava deliciosamente seduzido pelas manobras que a deixavam sem ar.

— Oh, Deus. — Forçou para que o ar entrasse em seus pulmões e quando expirou abriu os olhos e o viu. Edward le­vantou a cabeça e fixou o olhar em Julie. Aqueles olhos a incendiavam com uma intensidade que nunca tinha experi­mentado antes e ela sentiu o calor das chamas engolir seu corpo. — E nós queremos? — ela perguntou. — Renegociar, quero dizer?

— Oh — ele disse deslizando a mão pela espinha dorsal de Bella até a curva de seu quadril. Alisou, se inclinou e a beijou, então passou a pontada língua em seu lábio inferior, antes de recuar e olhar para ela novamente.

— Realmente, acho que queremos.

— Certo, então — ela sussurrou, encostando-se nele, dei­xando que sentisse a eletricidade que percorria seu corpo. Ela o queria tanto quanto ele a ela. — Vamos negociar.