Mantendo O Equilíbrio - Finale escrita por Alexis terminando a história


Capítulo 29
Capítulo 28


Notas iniciais do capítulo

Um último mimo do combo ♡
Quero todo mundo de torcida, viu! Vcs vão entender...

Enjoy!



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Podia eu estar sendo dominada por aquele vírus da verdade neste dia de altos e baixos, mas ainda existia uma força em mim tão típica que, de fato, não dava para negar minha natureza de traquinagem.

Ah, qualé! Se o Gui podia me chantagear, eu podia pedir suborno.

Além das gelatinas, ele pagou lanche e sobremesa na cantina da faculdade. Enquanto estava satisfeito por ter me feito abrir a boca, eu a enchia. De repente tinha me dado uma fome louca, uma dessas assim do nada mesmo, de salivar só de olhar. Passava a acreditar que, de tanto vender aquela história de TPM, eu mesma tava comprando. E fazendo meu melhor amigo pagar.

Olha, ele tava pagando com gosto.

Pra não dizer que eu o explorava, anunciei que aquilo era comemoração antecipada por nossos contratos na empresa Muniz. Havíamos assinado as papeladas essa tarde e nem acreditávamos. Eu menos ainda. Achei melhor não ter abordado com ele sobre o incidente com André por motivos óbvios, e já chegava de tanto prejuízo causado por aquele ser desprezível. Não ia estragar o dia de contratação do meu melhor amigo também, embora achasse que Thiago compreenderia bem a situação se Gui reagisse e não o notificaria por mal comportamento. Não dava pra confiar nessa boa sorte sempre, né?

Para falar a verdade, quis esquecer por um momento aquele péssimo episódio. Mais tarde era certeza que Murilo fosse quebrar mais um vaso, muito provável o último que sobrara, sobre o qual dona Bia iria nos interrogar novamente, eu pressentia. Até então, me sentia muito surpreendida pela reação de Hermani. Já tinha feito coisas mais comigo, mas... daquela maneira? Aquele cara tem sérios problemas.

Problemas que nada têm a ver comigo e eu que não iria me deter a eles! Estava era na torcida pelo Gui e emocionada por ver que vestia novamente, após um bom tempo, aquele sorrisinho bobo dele. Era uma marca, isso sim. Como eu sentia falta! Sua esperança renovada quase vibrava e sua ansiedade se alarmava a cada passo do ponteiro do relógio, pois, por tanta animação, ele batia o pé no chão.

Isso porque ele tinha me acusado essa tarde de ter quase furado o chão. Eu quem tive de bater no joelho dele, porque, ao meu lado nas carteiras da sala de aula, eu ficava doida junto.

Estava uma graça, isso sim. Me fazia rir boba e curtir com sua cara, pilhado, de ver Flávia novamente. Professora Silvana demorou um pouco a chegar, já Flávia, foi a última a entrar na sala. Meu amigo estava para puxar os cabelos por todo aquele discurso todo da professora. A mulher inventou de enrolar logo hoje.

Sério, era algo na água que tomávamos?

Bem que senti mais concentrada no cloro ou sei lá que tipo de sal mineral era lá no bebedouro, quando Silvana pediu que reuníssemos todos na turma. Se tinha pra mim que aquela terça-feira iria findar rápido, estava totalmente enganada. Praticamente eu e minha turma dormíamos com a professora Silvana discursando em sala sobre responsabilidades e blá blá blá, não sei mais o quê. Se não confiava em mim para prestar muita atenção, imagine os outros.

Estava quase para ver Aguinaldo bater na mesa e declarar de vez para que a mulher parasse com aquela coisa chata e partisse para o que nos interessava. Vontade até eu tinha, coragem e autoridade era outra história. Eu não seria essa doida, embora a impaciência começasse a tomar a turma.

Qual era o problema em nos ceder logo nossas notas?

Era como último capítulo de novela, a expectativa matando. Na minha cabeça, havia uma torcida narrando um “termina, termina, termina, termina, termina...” que perdi a conta. Estava quase seriamente me preocupando por aquilo, porque já previa as cólicas vindo e dali a frente meu humor sairia do algodão doce para o chocolate amargo.

– Dito isso...

Ah, finalmente. A professora começava a tomar vias de fim daquele papo todo.

Mal acompanhando suas palavras, observo quando ela tira as avaliações de sua pasta e as posta sobre a mesa com todo o cuidado do mundo. Então simplesmente para e sentencia:

– De qualquer forma, não confiem sempre de ter problemas ou erro nos comandos de impressão de provas, isso ocorreu desta e somente nesta vez. Vou me policiar para não voltar a acontecer. Apenas por isso a avaliação se deu por nível razoável, o que ao momento foi necessário.

Então a avaliação fácil se deu por causa de um erro de última hora? Eu preferia acreditar na minha teoria. De que ela tinha ouvido minhas preces.

Ou terá sido o universo?

Nisso, ela buscou uma folha à pasta dela e, ao que parecia, era nossa lista de chamada. Estranhei que fosse necessário para alguma coisa ali, já que aquele era um encontro extraoficial só para entrega e esclarecimento sobre as avalições.

Mas não minto, me surpreendi com sua pergunta quando a fez. Não entendi o motivo assim como os outros. Pois ela estava à procura da pessoa mais improvável e fazia isso olhando para a lista em mãos:

– Alguém aqui viu o André? André Hermani?

De fato, ele não estava em sala – o que comemorei desde o começo. Não suportaria ver a cara daquele desgraçado depois do fight que tivemos na empresa. Mas ia eu me abalar por aquele Hermani de uma figa? Que ficasse louco em outro lugar.

Tive minha cota suficiente dele, assim ignorei.

Sem respostas satisfatórias, não mais que uns resmungos e uns dar de ombros, logo Silvana se retira e por um segundo ou dois, a turma, antes adormecida, desperta. Leva esse tempo mesmo para que percebamos que a professora deixara as provas e notas às avulsas na sala e não no mural, costume seu, e se mandara dali. Detalhe que ela saiu dizendo que tinha outra coisa urgente para resolver.

Se era tão importante assim, por que se demorou tanto falando nada com nada?

Não importa. Porque ninguém perguntou, ninguém ligou, ninguém se pronunciou. Não mais que uma correria para alcançar aqueles papéis. De repente havia uma galera envolta daquela mesa e era Marcinha quem começava a chamar nomes e distribuir as folhas de volta, sempre sorrindo a cada prova passada. William também se meteu no meio e pegou uma parte com ela. Foi ele quem chamou meu nome e de Flávia, quase ao mesmo tempo em que Marcinha gritou o de Aguinaldo, que este nem se importou por não gostar do nome. Levantamos rápido, e Sávio, que conversava com outros, os “amigos” do Hermani, nos acompanhou.

E aí, foi tudo lindo de novo.

~;~

Tirei 8,5. Precisava apenas de 8 para passar. Já Flávia alcançou 9 junto com Sávio e a inteligência mesmo ficou para Gui, com 9,75. Só que quando os “pombinhos” comemoraram com um abraço acalorado, de repente eu não ligava para notas, para Silvana, para André, para Marcinha, para Sávio. Enterneci ante a cena, que acontecia com uma naturalidade que realmente nos fazia sentir como se estivesse vendo um filme de romance. E digo “nos fazia sentir” porque a turma também percebeu.

Logo que William passou a prova minha e de Flávia, minha amiga surtou. Só que não foi pra mim, ela se virou para Gui, que vinha logo atrás e gritou:

– Nove, Gui, eu tirei nove!

Aí ela o abraçou.

Melhor, ela saltou emocionada para o pescoço dele, que a recebeu abruptamente, também surpreso pela reação dela e, oh my, ela pulava e comemorava, ele sorria como nunca, e aos poucos a turma foi amainando suas próprias reações para assistir. Ambos não notavam a chamada de atenção repentina, estavam envoltos de uma bolha só deles.

E então, antes que ele pudesse dizer muita coisa, ela se desvencilhou – sem o soltar, detalhe – ainda entusiasmada e perguntou qual tinha sido a nota dele. O coitado não sabia, pois ela havia o “atacado” antes de alcançar sua prova. Aí Marcinha anunciou o 9,5 de Gui, o que fez Flávia surtar de novo de felicidade e comemorar pulando de volta aos braços dele. Eu já queria gritar “meu Deus, façam logo as pazes que vocês estão me fazendo derreter só de olhar esses abraços”, mas me contive para não estragar o momento. Nessa hora até me aproximei mais da mesa e sentei na ponta para melhor assistir.

Ah, qualé! Tava todo mundo vendo na cara de pau!

E logo veio o momento de tensão, pois aquele abraço esfuziante foi deixando de ser um abraço entusiasmado. Como que se deixando levar pelo momento, percebi Gui aumentar o cerco de seus braços em volta de minha amiga e isso a fez “acordar” para o que fazia. Por causa disso, ela meio que se assustou e se afastou um pouco dele.

Assustou-se mais ainda por ver muitos pares de olhos ao redor vendo a cena, além do próprio silêncio de todos torcendo por um final feliz. Quando ela passou o olhar para minha direção, sem tampouco me enxergar, como se não acreditasse naquilo que acontecia, vi um pouco de desespero em seu semblante. Foi tão tenso que inesperadamente segurei a mão de Sávio, que se mantinha ao meu lado e ele apertou de leve a minha em retribuição, também torcendo para não dar errado. Tivemos uma troca de olhares rápida que me confirmasse isso.


Trilha indicada: Lady Antebellum – I Run To You

Múrmuros cobriram o silêncio logo que Flávia se desatou de Gui, que correu para sua carteira, pegou sua bolsa e dizia “desculpa”, ao passo que ele a seguia e pedia que esperasse, que dessa vez o ouvisse. Era visível como ele lutava para não perder o controle da situação. Antes da aula, após eu ter conversado com ele sobre como andavam as coisas do ponto de vista meu e de minha amiga, Gui não me disse o que planejava fazer. Pelo menos não os detalhes da conversa que ele ainda elaborava, pois todo cuidado agora era pouco, justamente para evitar mais uma negativa dela.

Ainda que eu imaginasse que ela podia não negar... e que ficasse um tantinho apreensiva quando, tanto no escuro quanto os outros, via que Flávia começava a se afastar mesmo e, ai, eu não queria ver mais, mas também não deixei de acompanhar, logo que abriam espaço para ela passar quando quis correr para fora dali. Quando fui me tocar, já estava no corredor e os outros logo mais atrás, a maioria curiosos, outros preocupados mesmo pelo que se sucederia.

Gui a alcançou perto do bebedouro e eu parei a galera, fazendo uma pequena barreira, para que dali ninguém interrompesse. Do outro lado do corredor tinha umas pessoas que conversavam e também pararam para ver o movimento, perdidas, achando talvez que era alguma briga. Gui a segurou pela mão antes que Flá descesse o primeiro lance de escada. Ainda assim ela não se voltou para ele.

– Espera, espera!

– Não foi minha intenção, ok? Eu não quis provocar nada. Eu só... e-estava feliz.

– Eu também fiquei feliz. Eu não... não me sinto feliz assim faz tempo.

– Bom, esssssa nota.... hum... Veio em boa hora então.

Ele bufou e ela não se virou, só puxou a mão de volta.

– Você me entendeu, Flávia. Estou falando de você. Eu gos... eu AMO você! E você sabe disso! Você também sentiu o que eu senti com aquele abraço, eu sei. Quero voltar a te abraçar, te tocar, te beijar. Nos aceite de volta. A gente pode dar um jeito, eu já venho trabalhando nisso... Mas do que adianta eu batalhar tanto se no fim do dia eu não tenho a chance de te abraçar? De te beijar?

Ela continuava sem resposta e todos em silêncio. Eu não duvidava de que todos seguravam as respirações junto comigo. Sem poder fazer nada, mantínhamos na nossa enquanto tudo rolava no espaço ao pé da escada.

Começava a ficar sofrível, ainda mais quando Flávia pareceu se fechar num abraço ao próprio corpo. Gui pediu por atenção mais uma vez e então ela se virou. Um suspiro silencioso se deu por todos quando vimos que ela detinha um semblante choroso e lastimoso. Estava muito nervosa.

– Responde ao menos!

– Eu não sei, ok? Eu tenho minhas dúvidas!

– Dúvidas? Dúvidas todo mundo tem, Flá! Eu tenho minhas dúvidas se você vai me abandonar de novo, mas isso não importa, porque estou tentando. Não aceito essa situação. Droga, eu não vou aceitar isso. E não vai bastar se SÓ eu tentar!

Gui tava começando a pirar, desabafando enérgico daquele jeito. Quando mencionou as dúvidas que todos temos, ele abriu os braços, como se fosse abarcar tudo naquele argumento, e quando falou que estava “tentando”, bateu ao peito com a mão fechada. E continuou batendo até que foi diminuindo as forças, só lhe restando a respiração alterada.

– Mas, Gui, o que fizeram... o que podem fazer...!

Ele se obrigou a respirar e ser mais confiante.

– Não vai acontecer mais.

Flá, por outro lado, permanecia duvidosa, embora querendo muito acreditar naquilo. Era o que tinha me falado ontem, ela tinha medo de estar muito suscetível e aceitar voltar por aquilo, ao que eu respondi a ela que não precisava ser assim. Que eles poderiam voltar, de boa, e não se sentirem culpados por coisa alguma. Que não precisava ser um deslize. Eles se amavam e ponto. Por que se manterem separados? Por que dar esse poder aos pais dele?

De qualquer maneira, estava nas mãos dela a decisão.

– Não tem como me garantir isso.

– Não tenho, mas eu vou ter mais cuidado. Não vamos dar essa entrada, não vamos dar esse poder a eles, ok? Não falo de dar gostinho de vitória, eu só quero... só quero é ter você de volta!

Se eu morri bem aí, mal posso imaginar o que foi isso para minha amiga, mesmo que eu pudesse ver de camarote suas reações. Mexeu tanto com ela que só o que conseguiu fazer foi fechar bem os olhos e, estes então marejados, deixaram umas lágrimas rolarem.

Logo que comecei a me abanar teatralmente por ter de verdade começado a chorar emocionada, vi que as meninas do lado estavam pior que eu, já fungando e tudo, achando que eles iam brigar mais e se separar de novo. Como se soubessem metade da história que era a deles. Mas pelos cochichos que vieram em seguida, ficou claro que não tinham noção alguma. Perguntavam umas às outras quem eram esses “eles” mencionados na conversa e o que tinham feito para separar o “casal mais perfeito”.

Gui capturou uma mão dela, cobrindo-a com ambas as suas. Ela não resistiu, mas também não se manifestou, ou fitou diretamente como ele fazia. Mais próximo, ele visivelmente mais alto que ela, se abaixou um pouco e, consequentemente, o volume de sua voz. Enquanto a sondava, ouvimos uma fraca conversa então:

– Flávia... você me ama?

Ela assentiu antes de dizer-lhe que sim:

– Amo.

Gui tomou o rosto dela com uma mão e a fez erguer os olhos a ele.

– Você... me quer?

– Q-quero.

– Acha que podemos... que podemos tentar mais uma vez?

Ela amassou um lábio no outro, olhou para baixo, fechou os olhos e eu e todo mundo morrendo na expectativa de uma definitiva resposta. Novos cochichos foram tomando a área atrás de mim. Logo que pensei em fazer “shhh” pra quem quer que fosse, Flávia levantou o rosto e sorriu.

– A-acho.

Gui não demorou, a beijou de vez, para alegria, palmas e assobios de todos.

Só sei que eles mereciam demais e, vendo isso, a galera começou a dispersar por si só, fazendo altos comentários sobre os recentes momentos que testemunhamos e logo fui puxada também, para dar privacidade àqueles dois.

Feliz, muito feliz, voltei para sala. Quando cheguei perto das carteiras para pegar nossas coisas, que não eram muitas, não resisti, bati palminhas e dei pulinhos sozinha, ao que a galera começou a rir. Uns casais da turma até vieram conversar comigo, pelo suspense e tal. De brincadeira, saí logo dizendo que eu detinha os créditos, e as meninas para se uniram para um show de “awns” eternos enquanto comemorávamos aquela volta. A volta. A Terra parecia certa novamente.

Estava tão doida para contar para Vini e Dani que por um segundo nem me toquei daquela história toda com Murilo. Nada iria me tirar aquela felicidade da cabeça, era o que imaginava. Passava o braço pela minha bolsa e puxava a mochila de Gui quando Sávio veio falar comigo. Só que aí senti o celular vibrando dentro da bolsa e enquanto andava emparelhada com o outro, fui fuçando lá dentro, levando certo tempinho caçando o bendito do aparelho celular naquele buraco negro. Ele não queria ser encontrado, eu diria para a pessoa que me ligava.

Tomei-o finalmente em mãos, o visor me anunciou Iara.

Não eram três, nem cinco, muito menos dez ligações. Eram TREZE chamadas perdidas de Iara. Ela queria tanto assim nos parabenizar pela efetivação na empresa? Foi a primeira coisa que me passou pela cabeça. Bom, estou é doida para contar-lhe a novidade!

Pedi licença e atendi, já chegando perto do bebedouro, onde o casal ainda se curtia, conversando.

– Alô?

– Mi? Até que enfim! eu não sei o que tá acontecendo, Murilo simplesmente saiu como jato daqui e meu pai não me diz coisa com coisa. Acho que Murilo vai fazer algo, só não sei o que é, ele não tinha uma cara boa. O que houve?

– Murilo...? C-como ele descobriu tão rápido?

– Agora é você quem tá me deixando doida. Onde você está? Só sei que ele ia pra sua faculdade (?).

A última sentença dela é uma duvidosa afirmação com tom de pergunta. Então não vejo mais nada, só sinto o coração pular como um maluco e querer sair até por meus ouvidos. Não sei como ele faria isso, mas era essa a sensação.

Do outro lado, Iara se atarantava mais:

– Mi? Está me ouvindo?

– Tô na faculdade também. Droga, eu... Vou vê se consigo domar a fera. Segura as pontas aí, depois te ligo. Obrigada por me informar.

Quando dei por conta de mim, que desliguei e tentei processar como Murilo teria aparecido na empresa ou por que, vi que meus amigos agora me rodeavam, preocupados. Eles falaram algo que não cheguei a ouvir. Porque o som alarmante de uma buzina sem interrupção foi o bastante para me fazer saltar e crer que aquilo tinha algo a ver. Então saí, corri, empurrei as pessoas para me darem passagem.

Não tinha noção do que iria encontrar, e como Iara, eu pressentia que não iria prestar.


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Notas finais do capítulo

É, agora lascou. E lascou mais ainda pq não vou deixar trechinho prévio HAHAHAHAHA
Foi o preço do combo #bichamá

Até breve,
Alexis.



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